O deputado Jean Wyllys (foto), do PSOL-RJ, pretende colocar em discussão no Congresso Nacional a imunidade fiscal das igrejas e propor a abertura de sua contabilidade para saber o destino do dízimo.
O ex-BBB é o primeiro deputado que se elegeu colocando-se na campanha como representante dos homossexuais.
A proposta de examinar as contas das igrejas é um contra-ataque à articulação dos deputados evangélicos para derrubar a portaria do Ministério da Fazenda que autoriza a partir deste ano que homossexuais com união estável façam declaração conjunta do Imposto de Renda, beneficiando-se com abatimento.
O deputado Ronaldo Fonseca (PR-DF) é quem está arregimentando apoio para invalidar a portaria. Um de seus argumentos é de que a concessão do benefício fiscal é uma exceção, como se os homossexuais fossem cidadãos especiais, o que é ilegal porque a Constituição estabelece que todos são iguais perante à lei.
Ele disse que vai convocar o ministro Guido Mantega, da Fazenda, para tentar convencê-lo a recuar da medida.
Wyllys disse que também vai usar a ilegalidade e a exceção para questionar o regime fiscal privilegiado das igrejas. “Posso também exigir do ministro uma explicação por que as igrejas não prestam contas à sociedade. Se os partidos políticos prestam, por que igrejas não?”
Para Wyllys, a articulação dos evangélicos é homofóbica. Ele vai se reunir como lideranças que defendem as causas dos homossexuais, como a senadora Marta Suplicy (PT-SP), para organizar a reação aos evangélicos.
Fonseca, que é também pastor da Igreja Assembleia de Deus, disse que não aceita que o benefício aos gays seja aprovado apenas por uma “canetada”. “Tem de haver debate”.
Wyllys rebateu dizendo que a imunidade fiscal das igrejas também tem de ser questionada.
Com informação do Congresso em Foco.
Evangélico quer impedir que gays se declarem dependentes no IR.
fevereiro de 2011
Senador americano quer abrir a contabilidade das igrejas.
dezembro de 2007
Isenções fiscais da Igreja.
Wyllys quer a prestação
das contas das igrejas
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A proposta de examinar as contas das igrejas é um contra-ataque à articulação dos deputados evangélicos para derrubar a portaria do Ministério da Fazenda que autoriza a partir deste ano que homossexuais com união estável façam declaração conjunta do Imposto de Renda, beneficiando-se com abatimento.
O deputado Ronaldo Fonseca (PR-DF) é quem está arregimentando apoio para invalidar a portaria. Um de seus argumentos é de que a concessão do benefício fiscal é uma exceção, como se os homossexuais fossem cidadãos especiais, o que é ilegal porque a Constituição estabelece que todos são iguais perante à lei.
Ele disse que vai convocar o ministro Guido Mantega, da Fazenda, para tentar convencê-lo a recuar da medida.
Wyllys disse que também vai usar a ilegalidade e a exceção para questionar o regime fiscal privilegiado das igrejas. “Posso também exigir do ministro uma explicação por que as igrejas não prestam contas à sociedade. Se os partidos políticos prestam, por que igrejas não?”
Para Wyllys, a articulação dos evangélicos é homofóbica. Ele vai se reunir como lideranças que defendem as causas dos homossexuais, como a senadora Marta Suplicy (PT-SP), para organizar a reação aos evangélicos.
Fonseca, que é também pastor da Igreja Assembleia de Deus, disse que não aceita que o benefício aos gays seja aprovado apenas por uma “canetada”. “Tem de haver debate”.
Wyllys rebateu dizendo que a imunidade fiscal das igrejas também tem de ser questionada.
Com informação do Congresso em Foco.
Evangélico quer impedir que gays se declarem dependentes no IR.
fevereiro de 2011
Senador americano quer abrir a contabilidade das igrejas.
dezembro de 2007
Isenções fiscais da Igreja.
Comentários
Enfim um parlamentar questiona o poder dessas igrejas e ataca na área mais sensível delas. Vá em frente! Lute por um Brasil decente!
O perigo que ele corre e que os crentes são fanáticos e é facil de algum pastor deputado louco mandar ´´apagar´´ ele....
O problema é que estas igrejas são uma vergonha para um mundo democrático.Formadoras exímias de fanáticos,sem opinião formada,ignorantes,intolerantes,intransigentes,estúpidos,alienados etc.A culpa da desintelecção e da incerebração dos fanáticos religiosos é destas igrejas de pastores corruptos e sem caráter que enchem a cabeça do povo de preconceitos promovendo sua propaganda segregacionista com fanatismo,carolice,beatice e burrice,e de deputados como esse insano e intolerante desse Ronaldo com sua tartufice que prega bons costumes e a descriminação de pessoas.Ensinam e enfatizam seus dogmas não com amor,temperança e diálogo,mas com altivez,orgulho e de forma intolerante,achando que os problemas atuais devem ser resolvidos na bala,na porrada,no ato de descriminar.O deputado Jean foi muito feliz na sua fala é necessário abrir a caixa preta dessas igrejas.
Wander
É grátis e vem acompanhado de um kit extra que torna sua mente mais livre e inteligente.
Alguém tem de questionar isso.
Continuem adorando para seus FALOS e ÂNUS SAGRADOS e sejam felizes. Só não queiram roubar meu dinheiro e od emilhões de brasileiros. Peçam patrocínio privado para alguma boate ou sauna gay.
Estado laico de verdade não deve financiar culto ao homossexualismo.
Mas não dá pra Marcha para Jesus ou Aparecida. Nem tem que dar. Nem pra Marcha pra Jesus, nem pra Parada Gay, nem pra Marcha do MST, nem pra UNE, nem pra nenhum grupo.
Dinheiro público tem (teria) de ser pra saúde, educação, segurança de todos, não pra grupelhos promovendo suas causas particulares.
Mas pra todos esses grupos (gayzistas, MST, "estudantes" vagabundos da UNE, etc) o governo doa nosso suado dinheirinho roubado via impostos exorbitantes.
E ainda temos de aguentar a ateuzada histérica reclamando só dos cristãos...
Tudo porque um deputado gay, cuidando dos interesses particulares e escusos de seu lobby, ganhou a simpatia de outra minoria furiosa que acha que o Cristianismo tem de ser varrido do mapa pra que ela se sinta melhor...
"Se o governo dá verba pública (dinheiro roubado do povo) pra parada gay porque é "evento turístico" e rende dinheiro, então não teria nada demais dar pra Marcha para Jesus ou para Aparecida do Norte também, por exemplo. São eventos turísticos!
Mas não dá pra Marcha para Jesus ou Aparecida. Nem tem que dar. Nem pra Marcha pra Jesus, nem pra Parada Gay, nem pra Marcha do MST, nem pra UNE, nem pra nenhum grupo.
Dinheiro público tem (teria) de ser pra saúde, educação, segurança de todos, não pra grupelhos promovendo suas causas particulares.
Mas pra todos esses grupos (gayzistas, MST, "estudantes" vagabundos da UNE, etc) o governo doa nosso suado dinheirinho roubado via impostos exorbitantes.
E ainda temos de aguentar a ateuzada histérica reclamando só dos cristãos...
Tudo porque um deputado gay, cuidando dos interesses particulares e escusos de seu lobby, ganhou a simpatia de outra minoria furiosa que acha que o Cristianismo tem de ser varrido do mapa pra que ela se sinta melhor..."
(Autor - Anônimo de 21/04/11 15:38)
Joel - DF
MEIA- VERDADE!
O Sr. ou Sra. Jean Wyllys (PSOL) recebeu 13.018 votos, no último pleito, sendo o 46º de 46 eleitos pelo Rio de Janeiro, portanto o último. E, só chegou à Câmara, graças aos votos de Chico Alencar (PSOL), que recebeu 240.724 votos.
A BAIXÍSSIMA VOTAÇÃO DESSE MAU CARÁTER(ele votou pela aprovação desse aberrante Código Florestal), MOSTRA QUE ELE NEM DE LONGE É CONCENSO, NEM MESMO ENTRE SEUS PARES HOMOSSEXUAIS!
POIS É, SEU JEAN WYLLIYS, ou, como diria Reinaldo Azevedo, "A Natalie Lamour da Câmara dos Deputados", VEJA SE CONVENCE AO MENOS SEUS PARES GAYS, A VOTAREM EM VOCÊ!
Péra, péra, péra! Você mesmo não diz aí nessa frase que se ele pegar AIDS será por causa de uma vida promíscua?
Decida-se homem. Ou é a promiscuidade (que atinge heterossexuais também) ou é a opção sexual.
Como existem gays saudáveis e heterossexuais doentes (de DST), acho que você precisa rever sua lógica... rsrsrs
Portanto,você é quem de acordar(!!!~e:).Pare de querer adequar tudo ao contexto de um livro velho,adulterado e sem credibilidade ou a um deus imaginário.
Ps:sou ativo.
"Precisamos de mais outros Jeans para mudar esse país."
[2]
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