O diretor da Pastoral da Cultura da Igreja Católica de Portugal, padre José Tolentino Mendonça (foto), elogiou o diálogo que o Vaticano está iniciando com os ateus e não crentes em geral e disse que a igreja do seu país deve fazer o mesmo.
“É preciso substituir o confronto pelo encontro e diálogo”, disse. “A apologética feroz e a dessacralização devastadora têm de ser superadas.”
Termina hoje em Paris o primeiro encontro de representantes do Vaticano com não crentes.
A igreja elaborou para o encontro uma ampla pauta de temas, que inclui o papel dos crentes e descrentes na sociedade, economia, direito e arte. Mas não estava previsto nenhuma abordagem de assuntos sensíveis à igreja, como o uso da fé por padres para violentar crianças.
O padre Mendonça disse que o “grande desafio” do momento é acabar com a “cultura de acusação e de suspeição” entre crentes e descrentes.
Ele reconheceu que ateus, agnósticos e não crentes “têm muito a ensinar aos crentes”. Mas em contrapartida, argumentou, os descrentes precisam reconhecer e aceitar a espiritualidade dos católicos como “uma experiência humana legítima”.
“Precisamos confiar uns nos outros.”
Com informação da Agência Ecclesia.
> Cardeal revela os temas da igreja no diálogo com os ateus.
março de 2011
> Ateu português pede anulação do seu batismo. (vídeo)
junho de 2009
> Ateísmo. > Notícias de Portugal.
“É preciso substituir o confronto pelo encontro e diálogo”, disse. “A apologética feroz e a dessacralização devastadora têm de ser superadas.”
Termina hoje em Paris o primeiro encontro de representantes do Vaticano com não crentes.
A igreja elaborou para o encontro uma ampla pauta de temas, que inclui o papel dos crentes e descrentes na sociedade, economia, direito e arte. Mas não estava previsto nenhuma abordagem de assuntos sensíveis à igreja, como o uso da fé por padres para violentar crianças.
O padre Mendonça disse que o “grande desafio” do momento é acabar com a “cultura de acusação e de suspeição” entre crentes e descrentes.
Ele reconheceu que ateus, agnósticos e não crentes “têm muito a ensinar aos crentes”. Mas em contrapartida, argumentou, os descrentes precisam reconhecer e aceitar a espiritualidade dos católicos como “uma experiência humana legítima”.
“Precisamos confiar uns nos outros.”
Com informação da Agência Ecclesia.
> Cardeal revela os temas da igreja no diálogo com os ateus.
março de 2011
> Ateu português pede anulação do seu batismo. (vídeo)
junho de 2009
> Ateísmo. > Notícias de Portugal.
Comentários
Postar um comentário