A polícia descobriu um vídeo no qual Wellington Menezes de Oliveira (foto), 23, o atirador do Realengo, se dirige a um suposto grupo de radicais islâmicos.
Em um trecho do vídeo, divulgado pelo Jornal Nacional, Oliveira afirma: “Os irmãos observaram que eu raspei a barba”. Ou seja, ele estava se referindo a pessoas acostumadas a vê-lo de barba, como usam os terroristas islâmicos.
Como quem pede desculpas, ele explica porque teve de raspar a barba. “Foi necessário porque eu já estava planejando ir no local para estudar, ver uma forma de infiltração. Eu já tinha ido antes, há muitos meses atrás, eu fui, eu ainda não usava barba. Eu fui para dar uma analisada”.
Oliveira afirmou que o vídeo estava sendo gravado dois dias antes da matança que ia causar Escola Municipal Tasso da Silveira, no Realengo, Rio, em 7 de abril, quinta-feira.
Na última segunda-feira à noite, um sobrinho de Oliveira disse à delegada Elen Sardernberg, titular da Delegacia de Combates aos Crimes de Informática, que o tio fazia referência em e-mails a um orientador espiritual que tirava a dúvida dele sobre o Alcorão. A polícia já tinha encontrado na casa do atirador manuscritos nos quais ele se refere a um grupo de oração. Dois nomes são citados: Abdul e Phillip.
A juíza Alessandra de Araújo Bilac de Moreira Pinto, da 42ª Vara Criminal do Rio, quebrou o sigilo eletrônico de Oliveira para que a polícia tenha acesso a toda sua comunicação digital. A análise desse material determinará se havia pessoas que sabiam da intenção criminosa de Oliveira. Na conta do MSN dele constam pelo menos seis contatos.
No vídeo, Oliveira diz que a sua luta, como a de outros “irmãos” que morreram, é “contra pessoas cruéis, covardes, que se aproveita da bondade, da inocência, da fraqueza de pessoas incapazes de se defenderem”.
Em um trecho do vídeo, divulgado pelo Jornal Nacional, Oliveira afirma: “Os irmãos observaram que eu raspei a barba”. Ou seja, ele estava se referindo a pessoas acostumadas a vê-lo de barba, como usam os terroristas islâmicos.
Como quem pede desculpas, ele explica porque teve de raspar a barba. “Foi necessário porque eu já estava planejando ir no local para estudar, ver uma forma de infiltração. Eu já tinha ido antes, há muitos meses atrás, eu fui, eu ainda não usava barba. Eu fui para dar uma analisada”.
Oliveira afirmou que o vídeo estava sendo gravado dois dias antes da matança que ia causar Escola Municipal Tasso da Silveira, no Realengo, Rio, em 7 de abril, quinta-feira.
Na última segunda-feira à noite, um sobrinho de Oliveira disse à delegada Elen Sardernberg, titular da Delegacia de Combates aos Crimes de Informática, que o tio fazia referência em e-mails a um orientador espiritual que tirava a dúvida dele sobre o Alcorão. A polícia já tinha encontrado na casa do atirador manuscritos nos quais ele se refere a um grupo de oração. Dois nomes são citados: Abdul e Phillip.
A juíza Alessandra de Araújo Bilac de Moreira Pinto, da 42ª Vara Criminal do Rio, quebrou o sigilo eletrônico de Oliveira para que a polícia tenha acesso a toda sua comunicação digital. A análise desse material determinará se havia pessoas que sabiam da intenção criminosa de Oliveira. Na conta do MSN dele constam pelo menos seis contatos.
No vídeo, Oliveira diz que a sua luta, como a de outros “irmãos” que morreram, é “contra pessoas cruéis, covardes, que se aproveita da bondade, da inocência, da fraqueza de pessoas incapazes de se defenderem”.
"Nossa luta é contra pessoas cruéis"
Com informação do Jornal Nacional.
> Sobrinho afirma que atirador tinha um orientador espiritual.
abril de 2011
> Caso do atirador do Realengo.
> Sobrinho afirma que atirador tinha um orientador espiritual.
abril de 2011
> Caso do atirador do Realengo.
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