Na foto do MSN, o atirador está de barba |
“Os e-mails que ele me mandava eram muito grandes. Muitas das vezes eu não lia tudo, mas lembro de alguns em que falava que tinha um cara [o orientador]”, disse o sobrinho ao Jornal Nacional.
O sobrinho, cujo nome é mantido em sigilo, prestou ontem à noite depoimento à delegada Elen Sardenberg, titular da Delegacia de Combates aos Crimes de Informática do Rio, a quem entregou os e-mails para que a polícia verifique “quem era esse cara que dava conselhos para ele”.
Pelos manuscritos e publicações (incluindo a Bíblia) encontrados na casa do atirador, ele sofria de uma demência religiosa que se nutria do cristianismo da Testemunhas de Jeová e do islamismo extremado, com fixação pelo terrorismo.
Em um manuscrito, afirmou estar fora do “grupo” [islâmico]. “Mas faço todos os dias a minha oração do meio dia, que é a do reconhecimento a Deus, e as outras cinco que são da dedicação a Deus e umas quatro horas do dia passo lendo o Alcorão. Não tenho o livro, porque ficou com o grupo, mas partes que eu copiei para mim. E o resto do tempo eu fico meditando o lido e, algumas vezes, meditando no 11 de setembro".
Nos papéis apreendidos em sua casa, cita dois nomes, Abdul e Phillip.
Oliveira era uma espécie de “cristão islâmico”. Aparentemente, conseguia conciliar Jesus com Maomé. Ele estudava o Alcorão, mas em sua carta de suicida fez referência à vinda de Cristo.
Frequentou um templo da TJs, de acordo com manuscrito dele e com um ex-fiel dessa religião, e, depois, uma mesquita do centro do Rio, segundo o sobrinho.
Sami Isbelle, diretor da Sociedade Beneficente Muçulmana, disse que o nome de Oliveira não consta de seus arquivos. “Ele nunca visitou nem frequentou esta mesquita do Rio.”
Antônio Marcos Oliveira, superintendente do Circuito Rio de Janeiro-07 da Testemunhas de Jeová, reconheceu que o atirador tinha frequentado um templo da religião, mas até o início da adolescência dele. Na versão do ex-fiel, o atirador foi expulso da TJs em 2008 ou início de 2009, quando estava com 20 anos, por discordar do dirigente na época do templo.
A polícia obteve da Justiça a quebra de sigilo eletrônico de Oliveira para investigar quem seria orientador espiritual e outros contatos e se algum deles tem ligação com o terrorismo islâmico.
Na foto de seu perfil do MSN, o atirador está de barba comprida e usa o nome de “Wellington Treze”. Esse número seria uma referência a uma organização terrorista. Constam como seus contatos no comunicador pelo menos seis pessoas. Ele teria cortado a barba dois dias antes de invadir a Escola Municipal Tasso da Silveira e matar 12 estudantes e ferir mais de dez.
Consultor sobre o Alcorão
Com informação do Jornal Nacional e do arquivo deste blog.
por Arnaldo Jabor em abril de 2011
Comentários
´´esquizofrenia´´ herdada por Wellington geneticamente da mãe....mas ? foi a RELIGIÃO com suas ideias absurdas e irracionais que o fez cometer esses atos de barbarie....
Uns ai dizem que a religião prega o AMOR ? a PAZ ?
QUE PAPO MAIS FURAAAAAADO ? todos os maiores crimes da humanidade teve motivos religiosos:
Atentados terroristas , nazismo, genocidio dos nativos nas 3 americas , cruzadas , atentados na Irlanda...
Os crentes tem odio da icar , os muçulmanos tem odio de todo mundo é uma putaria só...
Pode investigar que a AL QUAEDA tá por trás...
O fato da mãe biologica de Wellington ser esquizofrenica , influenciou biologicamente na condição dele...
ou se haja que ele ´´surtou´´ do nada ???
Eu sou adepto do Eagoisdedausfecatiaceilditdo!
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