Padre Jonas Abib foi acusado da prática de intolerância religiosa O Ministério Público pediu e a Justiça da Bahia atendeu: o livro “Sim, Sim! Não, Não! Reflexões de Cura e Libertação”, do padre Jonas Abib (foto), terá de ser recolhido das livrarias por, nas palavras do promotor Almiro Sena, conter “afirmações inverídicas e preconceituosas à religião espírita e às religiões de matriz africana, como a umbanda e o candomblé, além de flagrante incitação à destruição e ao desrespeito aos seus objetos de culto”. O padre Abib é ligado à Renovação Carismática, uma das alas mais conservadoras da Igreja Católica. Ele é o fundador da comunidade Canção Nova, cuja editora publicou o livro “Sim, Sim!...”, que em 2007 vendeu cerca de 400 mil exemplares, ao preço de R$ 12,00 cada um, em média. Manuela Martinez, da Folha, reproduz um trecho do livro: "O demônio, dizem muitos, "não é nada criativo". (...) Ele, que no passado se escondia por trás dos ídolos, hoje se esconde no
Comentários
O marginal e/ou o maluco insignificante e sem imaginação, recorre ao arsenal de informações publicadas pela mídia como inspiração para o planejamento e execução dos seus variados crimes.
A imprensa transforma em espetáculo e divulga o “modus operandi” dos crimes característicos de uma determinada região contribuindo para a sua colocação em prática por criminosos de lugares distantes e onde a sua ocorrência não faz parte do ambiente e da cultura delituosa local.
O extermínio coletivo praticado, na maior parte das vezes, por solitários/neuróticos/drogados americanos, começaram a ser copiados e, infelizmente, a tendência é que ocorram outros casos tresloucados como o dos atiradores no cinema em São Paulo, no ano de 1999, e, agora, na escola do Rio.
(http://integras.blogspot.com/2008/11/o-suicdio-como-notcia.html)
se esse ESQUIZOFRENICO maluco fosse ATEU ?
NAO comemteria tal atrocidade...
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