Faz parte da natureza da personalidade fóbica, ou depressiva, ou da pessoa egoísta, narcisista, ou emocionalmente desequilibrada, ainda que o desajuste seja temporário, envolver-se com religiões. Tais pessoas são refratárias aos medicamentos, às terapias e aos conselhos dos terapeutas para que evitem exageros.
Elas se tornam, assim, alvos das igrejas, que têm o aval do Estado para transformar cidadãos emocionalmente perturbados em loucos varridos. Pois o que fazem tais igrejas-empresas de lavagem cerebral com os histéricos, os neuróticos e os hipocondríacos de todas as raças e credos, que acorrem em massa aos seus templos, senão escravizá-los, explorá-los, manipulá-los?
Onde está o Ministério Público que não fiscaliza a programação da Igreja Universal, verdadeira avalanche de hipnotismo em sessões diárias, varando as madrugadas, charlatanismo barato, curandeirismo e exploração da consciência, da boa-fé alheias?
A mesma coisa fazem os hospícios da Mundial, Renascer, R.R. Soares, Valdemiro e demais congêneres. Todas prestam um desserviço à saúde mental pública e saúde social, ao mesmo tempo em que promovem uma perseguição sistemática, metodológica e rigorosamente desumana aos gays. Fomentam um terror que excede o poder de cognição, até de compreensão.
Qual a razão de tanto ódio aos já supostamente excomungados?
Se a pessoa é ou não gay, isso é matéria de decisão de uma igreja ou de interpretação da Bíblia? Um pastor deve ditar normas sexuais ou dizer quais práticas são antinormativas?
Parece que a crítica à Igreja Católica de ter tido escravo no passado aplica-se à sua homonímia no grego, a Universal de Edir Macedo, porque a Iurd fabrica escravos no presente, escravos de sua exploração financeira.
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Comentários
Portanto, a religiosidade e o exercício religiosos podem ser considerados normais, fisiológicos e culturalmente adequado, sempre se levando em conta algumas variáveis.
Entre essas variáveis, capazes de tornar o fenômeno religioso patológico estão, por exemplo, a intensidade e grau de obsessão do pensamento místico, a noção dos limites que existem entre o pensamento mágico e o lógico, a consciência pessoal das questões da vida prática emancipadas da influência divina, entre outras.
É objeto de preocupação da psicopatologia a possibilidade de estar havendo, por conta do pensamento religioso, uma falsificação grosseira da lógica, uma utilização mórbida de pensamentos mágicos, alguma produção de sofrimento pessoal ou nos demais ou uma alienação de outros princípios éticos, morais e da própria realidade."
Leia mais: http://virtualpsy.locaweb.com.br/index.php?art=378&sec=28
essa pergunta eu já fiz inúmeras vezes
eles roubam, mentem, discriminam, propagam ódio, tudo descaradamente
e ninguém dá um basta nessa raça
Ops! Perdoem-me o exagero:
... para dominarem as classes menos favorecidas de discernimento e mais carentes de bom senso dos países emergentes e abaixo?!
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