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Gerente da Indaiá é acusado de obrigar funcionários a latir

O MPT (Ministério Público do Trabalho) da Paraíba está movendo ação contra a Indaiá Brasil Águas Minerais Ltda. cujo gerente é acusado de submeter os funcionários a assédio moral.

De acordo com testemunhas, os funcionários que não cumpriam as metas diárias de vendas eram obrigados a latir. O gerente também os xingava.

O procurador José Caetano dos Santos Filho disse que o gerente ofendeu “a dignidade da pessoa humana e os valores sociais do trabalho”.

Ele está requerendo da Justiça a condenação da Indaiá e indenização de R$ 300 mil por danos morais coletivos.

A empresa ainda não se manifestou sobre a ação.

Com informação do Paraíba.com.br.

Walmart terá pagar R$ 140 mil a funcionário obrigado a rebolar.
fevereiro de 2011

Casos de assédio moral.   Justiça do Trabalho.

Comentários

Anônimo disse…
Precisamos de projetos públicos, políticas sociais, para solução do problema futuro da água. Embora da vida ela seja um presente, pagamos caro por ela, e no porvir lamentaremos o passado de uso irresponsável. Um bom tema transversal para a educação voltada para formação de cidadãos, por exemplo. “Quem estabelece aos particulares o uso e a exploração das nascentes e cursos d´água”? “Quais nossos direitos e deveres em relação ao precioso líquido”? “Precisaremos chegar à crise, para valorizá-la tal qual o ouro, devido à escassez”? Gastamos muita água, pensamos que podemos vender e comprar água; mas aparentemente ignoramos que apenas 2% do total hídrico do planeta, é composto de água realmente potável. As últimas alterações climáticas e ambientais, envolvendo de algum modo problemas surgidos a partir da água, também trouxeram acerca do tema renovada reflexão; lançaram questões que nos fazem perceber que não estamos separados, mas todos interconectados. Problemas anteriormente considerados “geográficos”, regionais, ou vistos de modo isolados, são hoje evidentemente percebidos como sociais, de alcance e importância globais; resultantes da não-intervenção, da exploração irracional, não-planejada, de acordo com paradigmas interdisciplinares, e adequadas políticas públicas e sociais. Também a irracional utilização da água, tem sua interrelação na questão ecológica global, e sobre os efeitos climáticos emergenciais; o problema traz de volta ao debate, a responsabilidade social, sobre as causas humanas e políticas, dos antes chamados “desastres naturais”. Daí a necessidade de projetos políticos que formem os cidadãos do futuro, onde esse quadro possa ser abordado de forma não apenas interventora, quanto aos efeitos da devastação ambiental; mas preventiva, por um uso adequado dos recursos aquáticos, de modo planejado , interdisciplinar, e sobretudo racional. A água é um bom exemplo e fator dessa mudança educacional verdadeiramente revolucionária. Em vez de temas dessa magnitude, o Estado preocupa-se com políticas particulares e interesses privados; o que num país com tamanhos recursos hídricos ameaçados, pode ser sinal de falta de inteligência. A água permite-nos inserir, num projeto inteligente, político educativo e de alcance nacional, diversos eixos temáticos. Podem ser incluidos conteúdos curriculares por associação, o que é um dos atributos da inteligência; além da apreensão de significados tanto representativos, quanto descritivos e narrativos, necessários aos educandos e escolares. O Governo prefere entretanto tratar “outros” temas transversais de discutível relevância, para o futuro da vida e do planeta como um todo. Talvez um indicativo de falta de inteligência ou má utilização da mesma, pois o fim da água representará a extinção universal, não restando segmentos particulares para governar, nem administrar.
Anônimo disse…
Casos como esse abrem precedentes importantes para corrigir péssimas condutas de empresários. Gostaria de saber quais medidas jurídicas tomar em casos de erro de Advogado em ação trabalhista que levou seu cliente, reclamante no pleito a perder a ação? Erros crassos como:
Não orientar as testemunhas no que deveriam falar;
Dispensar testemunha de seu cliente reclamante somente pelo fato de não haver trabalhado diretamente na empresa reclamada, porém que fazia visitas diárias a empresa reclamada, sempre observando o reclamante em seu local de trabalho;
Não solicitar as provas em poder do reclamante para formular sua defesa;
Tratar o caso com desídia chegando atrasado no dia da audiência;
Não trocar informações com seu cliente durante a oitiva, não permitindo, inclusive, que este apresentasse as provas em seu poder.

Seria um caso de entrar com processo para apurar a Responsabilidade Civil do causídico, tendo em vista os danos causados a seu cliente? Obrigado a todos
Tadeo Isidoro disse…
PQP, esse fabian é um mala sem alça. Escreve logo um livro, porra! Ao invés de ficar escrevendo esses comentários quilométricos que, muitas vezes, não têm nada a ver com o matéria principal. Ele já tem o blog dele e ainda quer ficar entupindo o blog dos outros com demonstrações pedantes de conhecimento. É o verdadeiro chato de galochas!
Anônimo disse…
Qual o Nome do gerente? ele e um arrogante merece ir preso, e se for ainda e pouco.
Paulo, boa tarde, vou utilizar o case da Indaiá para um trabalho de final de disciplina de Mestrado em Psicanálise. Grande abraço, admiro muito seu trabalho e minha dissertação é sobre o tema ASSÉDIO MORAL NAS ORGANIZAÇÕES.

Grata e Beijos
Mala sem alça é pouco...
Concordo! Tinha que ser preso e condenado a trabalhos forçados (é uma pena que isso não exista no Brasil), sob o comando de alguém bem linha dura e abusivo que, de preferência, usasse de coação física e porrada com ele e o submetesse a todo o tipo de humilhação imaginável. E aí ele ia ver o chicote estralar...

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