O grupo Diversidade Tucana vai pedir à direção do partido que questione o deputado João Campos (PSDB-GO), presidente da FPE (Frente Parlamentar Evangélica), sobre a declaração em que propôs ao governo o veto ao kit anti-homofobia em troca da não convocação do então ministro Antônio Palocci, que está sob suspeita de enriquecimento por tráfico de influência.
Marcos Fernandes, da Diversidade Tucana, afirmou que a troca proposta por Campos foi incompatível com o programa do partido. “Ele aderiu ao obscurantismo e à pregação homofóbica.”
Ele disse que a atitude do deputado se confronta com o que os governos do PSDB têm feito em defesa dos direitos dos homossexuais.
Citou o caso do Estado de São Paulo: “Temos uma delegacia de combate a crimes de intolerância, que começou com Mário Covas e o Geraldo Alckmin transformou o grupo em delegacia. José Serra criou conselhos contra a intolerância. Aqui, foi aprovada uma lei que garante ao parceiro do funcionário público o direito a pensão em caso de morte. E existem ambulatórios específicos para travestis e transexuais”.
Campos se defendeu com o argumento de que não apresentou uma proposta de barganha. “Propusemos obstrução de votação na Casa [Câmara dos Deputados], a demissão do ministro da Educação e assumimos uma posição aberta de que iríamos articular a convocação do Palocci.”
Disse ter a “absoluta tranquilidade” diante do questionamento proposto pela Diversidade Tucana porque o que houve não foi uma “chantagem”, mas o uso pela Frente Evangélica de uma “ferramenta do jogo político”.
Marcos Fernandes, da Diversidade Tucana, afirmou que a troca proposta por Campos foi incompatível com o programa do partido. “Ele aderiu ao obscurantismo e à pregação homofóbica.”
Ele disse que a atitude do deputado se confronta com o que os governos do PSDB têm feito em defesa dos direitos dos homossexuais.
Citou o caso do Estado de São Paulo: “Temos uma delegacia de combate a crimes de intolerância, que começou com Mário Covas e o Geraldo Alckmin transformou o grupo em delegacia. José Serra criou conselhos contra a intolerância. Aqui, foi aprovada uma lei que garante ao parceiro do funcionário público o direito a pensão em caso de morte. E existem ambulatórios específicos para travestis e transexuais”.
Campos se defendeu com o argumento de que não apresentou uma proposta de barganha. “Propusemos obstrução de votação na Casa [Câmara dos Deputados], a demissão do ministro da Educação e assumimos uma posição aberta de que iríamos articular a convocação do Palocci.”
Disse ter a “absoluta tranquilidade” diante do questionamento proposto pela Diversidade Tucana porque o que houve não foi uma “chantagem”, mas o uso pela Frente Evangélica de uma “ferramenta do jogo político”.
Com informação do Terra Magazine.
maio de 2011
Comentários
Que o pais é laico.
A contituição declara que por ser laico as religiões ñ pode intervir na politica e decisões
governamentais.
creio que essa senhora presidenta da republica se esqueceu!
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