O ministro de Educação de Moçambique, Zeferino Martins (foto), proibiu Fátima Califa de frequentar uma escola particular porque estava comparecendo às aulas de burca, o véu muçulmano que cobre o rosto. É a primeira vez que ali ocorre esse tipo de veto. Martins justificou a decisão com o argumento de que o país é laico, conforme estabelece a Constituição.
Moçambique é um país africano que foi colônia de Portugal. Seu regime de governo é democracia presidencialista. Tem cerca de 20 milhões de habitantes. As religiões predominantes são cristãs e entre as minoritárias estão a islâmica e a hindu.
No início deste ano letivo, a direção da Escola Secundária Fraternidade da cidade de Pemba, na província de Cabo Delgado (ao norte do país), já tinha proibido Fátima de frequentar as aulas. Ela se recusou a obedecer, e alguns professores deixaram de avaliá-la.
Abdul Carimo, presidente do Conselho Islâmico de Moçambique, disse ter ficado “surpreso” com a “interpretação incorreta sobre laicidade do Estado” por parte do ministro, porque a Fraternidade é uma escola particular mantida pela African Muslim Agency, uma entidade muçulmana.
Para o ministro, contudo, “as escolas moçambicanas são laicas”. “As questões de religiosidade têm de ser tratadas em fóruns próprios.”
A Fátima Califa informou que vai recorrer à Justiça, e o Conselho Islâmico lhe dará apoio jurídico.
Com informação da imprensa de Moçambique.
Moçambique é um país africano que foi colônia de Portugal. Seu regime de governo é democracia presidencialista. Tem cerca de 20 milhões de habitantes. As religiões predominantes são cristãs e entre as minoritárias estão a islâmica e a hindu.
No início deste ano letivo, a direção da Escola Secundária Fraternidade da cidade de Pemba, na província de Cabo Delgado (ao norte do país), já tinha proibido Fátima de frequentar as aulas. Ela se recusou a obedecer, e alguns professores deixaram de avaliá-la.
Abdul Carimo, presidente do Conselho Islâmico de Moçambique, disse ter ficado “surpreso” com a “interpretação incorreta sobre laicidade do Estado” por parte do ministro, porque a Fraternidade é uma escola particular mantida pela African Muslim Agency, uma entidade muçulmana.
Para o ministro, contudo, “as escolas moçambicanas são laicas”. “As questões de religiosidade têm de ser tratadas em fóruns próprios.”
A Fátima Califa informou que vai recorrer à Justiça, e o Conselho Islâmico lhe dará apoio jurídico.
Com informação da imprensa de Moçambique.
abril de 2011
abril de 2011
Comentários
Vcs sabem o que é ser estuprada e ter que carregar dentro de sí uma parte do monstro que te violou?
FR: Não, não sei. Agora sei que isto é só um dos lados da questão: o que é assassinar uma parte de você?
Td isso pq uma suposta moça de 16 anos estuprada fez um aborto
frases como: A mulher que quiser fazer uma dieta e emagrecer, consultando um médico, ouvirá dele uma sugestão bem eficaz:
Feche a boca!
Se essa mesma mulher não quiser ter filho, deve fazer o que…?”
Fiquei horrorizado e tem muito mais estão massacrando a moça veja a que grau este infelizes são capazes de subjulgar os direitos da mulheres pura e simplismente em nome de um Deus cruel e machista!
http://www.deuslovult.org/2011/06/01/os-uivos-dos-revolucionarios/#comments
Não é apenas um lado da questão isso é td a questão, eu não assissenei um lado meu, ele me assassinou, ele me assassinou me reduziu a ser apenas um simples repositorio de monstros iguais a ele.
Será que alguem é capaz de entender a dor desta criança e um idiota ainda diz que a dor do estupro é apenas um lado da questão? E esse maldito faz parte da ICAR com atitudes e pensamentos são idiotas como este so pode vim de idolatras msm, a moça perguntou se ele sabia como era ser estuprado ele simplismente disse que não e q isso é era apenas um detalhe! Em que mundo vivemos onde não respeitamos mais as decisoes e os direitos das outras pessoas, não sei mais se vivo no Brasil ou no Oriente Medio!!!!
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