A muçulmana Marta escreveu para este blog criticando um texto que entende ter sido tendencioso, quando, na verdade, o que houve foi uma tradução apressada de minha parte de uma informação. Ela, claro, não acredita nisso. Em seu palavrório, Marta faz a insinuação de que eu seja um “jornalista pilantra”. Transcrevo a íntegra do que escreveu porque se trata de um exemplo sobre como funciona uma mente possuída pelo fundamentalismo islâmico. No pé, vai a minha resposta.
por Marta a propósito de
por Marta a propósito de
Mulher acusada de adultério apanha da polícia religiosa da Indonésia.
Caro Paulo Roberto,
Somente “suprimir” a frase que você INVENTOU sobre o Islam não é o suficiente e sim colocar a informação completa, como dito no texto original que mostra que o homem foi punido juntamente com a mulher pois a punição dos adúlteros no Islam é a mesma para ambos! Por que esconder essa informação, para que as pessoas fiquem achando que os homens podem fazer o que bem querem? Esse tipo de matéria tendenciosa só engana os ignorantes. Mas claro, como eu poderia esquecer, o sensacionalismo e “suprimir” a verdade é que dão "ibope" né? Você me lembrou um jornalista conhecido aqui em minha cidade por ser muito polêmico que foi à nossa mesquita meses atrás ávido por “notícias bombásticas” sobre o Islam e as mulheres muçulmanas. A maior decepção da vida dele foi ver como somos felizes como muçulmanas e por essa ele realmente não esperava! Ele saiu de lá tão arrasado que nem citou a entrevista das mulheres na matéria! Felicidade não vende jornal, só a desgraça! Com base nisso e em muitos outros casos que vemos todo dia nos diversos meios de comunicação, devo eu dizer que TODO JORNALISTA É PILANTRA? Será que você concorda? Não meu caro, eu não vou fazer isso pois sei que existem vários jornalistas muito bons por aí, trabalhando com caráter e dignidade. O que será das igrejas evangélicas se as pessoas acreditarem que TODOS os pastores são ladrões e da igreja Católica que TODOS os padres são pedófilos? Pois é o mesmo que você fez em seu comentário infeliz “... mas isso não muda o fato de que os islâmicos tratam as mulheres como seres inferiores, como, aliás, devotos de outras crenças”, julgando uma religião pelos atos errados de algumas pessoas. Os seres humanos são falhos e erram, se você ainda não percebeu, inclusive você acabou de errar por generalizar os outros!
Eu sou muçulmana brasileira e sou maravilhosamente bem tratada por meu marido muçulmano. Minhas amigas cristãs morrem de inveja de mim e das minhas outras amigas muçulmanas e fariam tudo para ter um marido como os nossos, fiéis muçulmanos.Você sabia que depois do 11 de setembro mais de 20.000 pessoas se convertem por ano nos EUA, sendo 75% delas mulheres? Por que você acha que essas mulheres deixaram os costumes do país da liberdade para se tornarem muçulmanas, por quererem ser oprimidas no Islam? Por que você acha que tem tantas mulheres brasileiras, acostumadas a andarem quase nuas na rua e com seus fios-dental na praia, estão se convertendo ao Islam? Porque querem ser mal-tratadas? Por favor, está na hora de você rever seus conceitos! Ainda mais você, que se diz jornalista e supõe-se que deva informar e não desinformar!
> Muçulmana contesta muçulmana convertida: 'Nós não somos felizes'.
julho de 2011
E quanto ao respeito pela crença dos outros, acho engraçado você falar isso quando vejo aqui no seu blog várias pessoas que se dizem cristãs ou mesmo alguns ateus xingando uns aos outros com palavras de baixo calão sem o mínimo de respeito pela opinião alheia! Eu não desrespeito a religião de ninguém ou quem não tem religião e meus amigos muçulmanos também não! Agora se tem os que fazem, o julgamento justo será feito por Deus, sem dúvida!
Eu já li o post que você colocou da “feminista” egípcia. Para quem não conhece o Islam, é fácil ser enganado por essas que não crêem em Deus, nunca estarão satisfeitas com nada, sempre houve essas mulheres e sempre haverão! E sobre o que ela falou:
Primeiro, a castração de mulheres é cultural e nada tem a ver com religião, as cristãs também fazem no Egito e em vários outros países na África. Procure no Alcorão e quero ver você achar isso!
Segundo: o Egito ainda está vivendo numa ditadura onde nem homem nem mulher tem seus direitos garantidos, ou seja, eles não vivem num Estado Islâmico e sim anti-islâmica. Na religião, as mulheres sempre tiveram a oportunidade de opinar, o profeta Mohammed pedia a opinião delas em tudo que fosse do interesse delas e foi acusado na época de ouvir demais a opinião das mulheres! Já sobre a poligamia, ela existe desde os tempos bíblicos (ver http://www.islamismo.org/poligamia_judaismo_cristianismo.htm) e no Islam também há essa permissão para resolver determinados problemas mas se a mulher não aceita que seu marido case com uma segunda esposa, ela pode se divorciar dele. Mas é muito raro o segundo casamento lá.
Sobre vários aspectos da mulher no Islam, veja aqui no seu blog o comentário de Mari:
http://www.paulopes.com.br/2011/05/biblia-e-tao-machista-quanto-o-corao.html
Você se revela mais nas entrelinhas e no acobertamento de alguns fatos em relação ao que diz explicitamente.
Você afirma que o açoitamento também se aplica aos adúlteros, o que é verdade, eu sei, mas, no seu texto, há a “supressão” do fato de que, na maioria dos casos, é o lombo das mulheres que recebe a punição. Punição bárbara, selvagem, o que você aceita sem questionamento.
O seu comentário está pontuado por insinuações maldosas – uma delas é de que sou um jornalista pilantra --, de acusações aos cristãos, de julgamentos morais, de afirmações como fosse a proprietária da verdade, de contradições (diz que respeita os credos alheios, mas os critica), de generalizações duvidosas (“as muçulmanas são felizes”), de raiva, ódio. Trata-se, enfim, de um proselitismo barato do Islã.
Gostaria de acreditar que o Islã não prega o que você demonstra ser.
Caro Paulo Roberto,
Somente “suprimir” a frase que você INVENTOU sobre o Islam não é o suficiente e sim colocar a informação completa, como dito no texto original que mostra que o homem foi punido juntamente com a mulher pois a punição dos adúlteros no Islam é a mesma para ambos! Por que esconder essa informação, para que as pessoas fiquem achando que os homens podem fazer o que bem querem? Esse tipo de matéria tendenciosa só engana os ignorantes. Mas claro, como eu poderia esquecer, o sensacionalismo e “suprimir” a verdade é que dão "ibope" né? Você me lembrou um jornalista conhecido aqui em minha cidade por ser muito polêmico que foi à nossa mesquita meses atrás ávido por “notícias bombásticas” sobre o Islam e as mulheres muçulmanas. A maior decepção da vida dele foi ver como somos felizes como muçulmanas e por essa ele realmente não esperava! Ele saiu de lá tão arrasado que nem citou a entrevista das mulheres na matéria! Felicidade não vende jornal, só a desgraça! Com base nisso e em muitos outros casos que vemos todo dia nos diversos meios de comunicação, devo eu dizer que TODO JORNALISTA É PILANTRA? Será que você concorda? Não meu caro, eu não vou fazer isso pois sei que existem vários jornalistas muito bons por aí, trabalhando com caráter e dignidade. O que será das igrejas evangélicas se as pessoas acreditarem que TODOS os pastores são ladrões e da igreja Católica que TODOS os padres são pedófilos? Pois é o mesmo que você fez em seu comentário infeliz “... mas isso não muda o fato de que os islâmicos tratam as mulheres como seres inferiores, como, aliás, devotos de outras crenças”, julgando uma religião pelos atos errados de algumas pessoas. Os seres humanos são falhos e erram, se você ainda não percebeu, inclusive você acabou de errar por generalizar os outros!
Eu sou muçulmana brasileira e sou maravilhosamente bem tratada por meu marido muçulmano. Minhas amigas cristãs morrem de inveja de mim e das minhas outras amigas muçulmanas e fariam tudo para ter um marido como os nossos, fiéis muçulmanos.Você sabia que depois do 11 de setembro mais de 20.000 pessoas se convertem por ano nos EUA, sendo 75% delas mulheres? Por que você acha que essas mulheres deixaram os costumes do país da liberdade para se tornarem muçulmanas, por quererem ser oprimidas no Islam? Por que você acha que tem tantas mulheres brasileiras, acostumadas a andarem quase nuas na rua e com seus fios-dental na praia, estão se convertendo ao Islam? Porque querem ser mal-tratadas? Por favor, está na hora de você rever seus conceitos! Ainda mais você, que se diz jornalista e supõe-se que deva informar e não desinformar!
> Muçulmana contesta muçulmana convertida: 'Nós não somos felizes'.
julho de 2011
E quanto ao respeito pela crença dos outros, acho engraçado você falar isso quando vejo aqui no seu blog várias pessoas que se dizem cristãs ou mesmo alguns ateus xingando uns aos outros com palavras de baixo calão sem o mínimo de respeito pela opinião alheia! Eu não desrespeito a religião de ninguém ou quem não tem religião e meus amigos muçulmanos também não! Agora se tem os que fazem, o julgamento justo será feito por Deus, sem dúvida!
Eu já li o post que você colocou da “feminista” egípcia. Para quem não conhece o Islam, é fácil ser enganado por essas que não crêem em Deus, nunca estarão satisfeitas com nada, sempre houve essas mulheres e sempre haverão! E sobre o que ela falou:
Primeiro, a castração de mulheres é cultural e nada tem a ver com religião, as cristãs também fazem no Egito e em vários outros países na África. Procure no Alcorão e quero ver você achar isso!
Segundo: o Egito ainda está vivendo numa ditadura onde nem homem nem mulher tem seus direitos garantidos, ou seja, eles não vivem num Estado Islâmico e sim anti-islâmica. Na religião, as mulheres sempre tiveram a oportunidade de opinar, o profeta Mohammed pedia a opinião delas em tudo que fosse do interesse delas e foi acusado na época de ouvir demais a opinião das mulheres! Já sobre a poligamia, ela existe desde os tempos bíblicos (ver http://www.islamismo.org/poligamia_judaismo_cristianismo.htm) e no Islam também há essa permissão para resolver determinados problemas mas se a mulher não aceita que seu marido case com uma segunda esposa, ela pode se divorciar dele. Mas é muito raro o segundo casamento lá.
Sobre vários aspectos da mulher no Islam, veja aqui no seu blog o comentário de Mari:
http://www.paulopes.com.br/2011/05/biblia-e-tao-machista-quanto-o-corao.html
RESPOSTA
Marta:
Você se revela mais nas entrelinhas e no acobertamento de alguns fatos em relação ao que diz explicitamente.
Você afirma que o açoitamento também se aplica aos adúlteros, o que é verdade, eu sei, mas, no seu texto, há a “supressão” do fato de que, na maioria dos casos, é o lombo das mulheres que recebe a punição. Punição bárbara, selvagem, o que você aceita sem questionamento.
O seu comentário está pontuado por insinuações maldosas – uma delas é de que sou um jornalista pilantra --, de acusações aos cristãos, de julgamentos morais, de afirmações como fosse a proprietária da verdade, de contradições (diz que respeita os credos alheios, mas os critica), de generalizações duvidosas (“as muçulmanas são felizes”), de raiva, ódio. Trata-se, enfim, de um proselitismo barato do Islã.
Gostaria de acreditar que o Islã não prega o que você demonstra ser.
Comentários
Marta, eu recomendo que vc se mude para o Afeganistao. Eu sei que vc irá ao céu de tanta felicidade por lá !!!
Tou rindo aqui, pois a ilustração que você colocou, é uma mulher de burca ou um ninja?
Fez de propósito? XD
Quantas espécies já se extinguiram?
E o que vai ser dessas crendices e ideologias?
Não existe nem um decreto no céu para ser cumprido na terra.
"Minhas amigas cristãs morrem de inveja de mim e das minhas outras amigas muçulmanas [...]" - falácia de apelo à vaidade. Visa-se apelar ao emocional para distrair e mudar o foco do próprio adendo.
"Para quem não conhece o Islam, é fácil ser enganado por essas que não crêem em Deus, nunca estarão satisfeitas com nada, sempre houve essas mulheres e sempre haverão!" - falácia de falsa dicotomia. Crer (e até descrer) em deuses ou religiões diversas implica em diversos "benefícios e punições". Entre os cristãos, por exemplo, você já estaria pecando ao dizer isso e ainda há as diversas outras hipóteses a serem analisadas... Tal falso dilema é imposto nesse caso apenas para difamar as supostas pessoas "satisfeitas com nada". Adquirindo uma conotação emocional e pessoal.
"O que será das igrejas evangélicas se as pessoas acreditarem que TODOS os pastores são ladrões e da igreja Católica que TODOS os padres são pedófilos?" - Falácia de Reductio Ad Absurdum, visa-se invalidar moralmente e em caráter especulatório, generalizador e tendencioso com uma sucessão de perguntas que reduzem a premissa ao absurdo. O que é passível de retratação do raciocínio, tornando-a inválida.
Bem, há outras falácias no meio desse sofisma e citar e comentar todas levará tempo e caracteres. Mas usarei um pequeno grifo da mesma pessoa que escreveu para fazer um último adendo:
"Os seres humanos são falhos e erram, se você ainda não percebeu, inclusive você acabou de errar por generalizar os outros!"
Você generalizou, ainda que hipoteticamente, aos cristãos (na falácia de reductio ad absurdum), aos ateus (quando fala do suposto julgamento dicotômico de deus, o qual não se sabe e nem foi fornecido no texto) e as próprias muçulmanas (há um vídeo de uma muçulmana do Irã no You Tube alegando que deixou o Islã devido a crueldade de seus dogmas com as mulheres, segundo ela). E também falhou racionalmente em sua crítica. Há mais argumentos inválidos excetuando-se os que citei.
É... raciocinar com lógica não é para qualquer um. Falar e empurrar idéias, moralismos, castigos imaginários é mais fácil. Pois não é necessário muita.
5 - O Sr. cria frases que não escrevi. Eu não generalizo as coisas e deixei isso muito bem claro acima, quem o fez foi o Sr ! Nunca acima disse que todas as muçulmanas são felizes pois é impossível nesse mundo cheio de injustiças onde vivemos todos serem felizes, infelizmente! Da mesma forma que nem todas as católicas são felizes, nem todas as evangélicas são felizes, nem todas que não creem em Deus são felizes ! Mas disse que eu e as centenas que conheço são muito felizes, graças a Deus !! E que Deus permita que todas nós mulheres do mundo, e por que não todos os homens o sejam!
6 - Raiva e ódio por causa de um post ? Que extremismo, nossa ! Você me surpreende com sua forma de perceber e reagir a uma resposta frente ao que você fez anteriormente e que visava também esclarecer alguns pontos que não são de sua vivência e sim da minha;
7 - O dono da verdade jamais será você nem eu, pois Ele é somente Deus !
Se dependesse da Bíblia, nenhuma de nós teria aprendido nada, pois aprendizagem exige a palavra e a Bíblia condenou-nos todas ao silêncio.."A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição". 1 Timóteo 2:11
Ora, um tão odioso fundamentalismo, anacrônico e ultrapassado, algum dia será peça literária de museu, não entendo como pode haver ainda mulheres que insistem em querer se basear em fundamentalismo tão misógino.
E além de tudo anticientífico e estapafúrdio, porque a ciência prova que todos viemos de uma única mulher, a fêmea Eva africana, que copulou com muitos e diversos machos. Todos nós, desde os primórdios até hoje, toda a humanidade do planeta terra, possui dela o DNA MITOCONDRIAL.
Mas a Bíblia ensina :"Porque o homem não provém da mulher, mas a mulher do homem". 1 Coríntios 11:8. Se dependesse do antiético e obsoleto fundamentalismo bíblico, ainda estaríamos todas nas cavernas, porque além de não podermos aprender, somos pela Bíblia proibidas de ensinar: "Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio". 1 Timóteo 2:12
Não teríamos direito de chefiar o lar, nem de mantê-lo, pois a Bíblia diz que o homem é o cabeça, ISTO É, O CHEFE, NÃO SÓ DA CASA, MAS DA MULHER..."Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo". Por que o marido salvaria o corpo da mulher...?
Porque para o odioso fundamentalismo bíblico, o corpo da mulher é sujo, menstrua, excreta imundícies, e o marido O SALVA, presumidamente, quando faz dele OBJETO de sua sagrada fertilidade via inseminação...tsc, tsc!
É devido à “Impureza” dos pensamentos femininos, inclusive, que O CABELO NÃO PODE SER CORTADO, SEGUNDO O FUNDAMENTALISMO BÍBLICO, E O USO DO VÉU É COMPULSÓRIO...SEGUNDO O IGUALMNTE ODIOSO FUNDAMENTALISMO ISLÂMICO...
Por isso a Virgem Maria e todas as santas e freiras do catolicismo OBEDECIAM ao fundamentalismo bíblico e usavam o véu! ELE É BIBLICAMENTE OBRIGATÓRIO.
Por isso o fundamentalismo islâmico, copiado do deles em 622 dC e fac-símile do judaico, instituiu o véu e a famigerada burca. Está na Bíblia, pra quem quiser ver e conferir. O "sagrado" texto é:
"Portanto, se a mulher não se cobre com véu, tosquie-se também. Mas, se para a mulher é coisa indecente tosquiar-se ou rapar-se, que ponha o véu". 1 Coríntios 11:6
"Mas ter a mulher cabelo crescido lhe é honroso, porque o cabelo lhe foi dado em lugar de véu". 1 Coríntios 11:15
Não entendo essa visão unilateral que critica o fundamentalismo COMO SE FOSSE SÓ islâmico E NÃO VÊ QUE O CRISTIANISMO É UM FUNDAMENTALISMO E DOS PIORES, PORQUE FALACIOSO, USEIRO E VEZEIRO DA AUTONEGAÇÃO.
Se queremos ser honestas, denunciemos o fundamentalismo cristão, inimigo do NOSSO sexo e gênero, que se manifesta na intolerância PARA COM AS MULHERES, que somos as maiores vítimas da inefetivada e sempre adiada humana emancipação.
Enquanto esse modelo patriarcal, androcêntrico, sexista e machista estiver no poder, negando às mulheres até o próprio sexo, procurando desqualificá-las como se fossem homens menores...Aliás é esse o significado da palavra FOEMINA, em latim. Aquela que tem menos fé... Estaremos todas fritas, e condenadas ao mármore do inferno.
Pelo pouco que já pude analisar do seu lado profissional, tinha CERTEZA que o Sr. iria fazer esse post sobre o que lhe escrevi pois é essa "a sua praia", polemizar mas confesso que não sabia o quanto o Sr. tinha criatividade para tal. "Mente possuída pelo fundamentalismo islâmico" ? Você me lembra o patético Bush, quase cai de minha cadeira de tanto gargalhar kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk !!!!!
Bom, piadas a parte, gostaria de esclarecer alguns pontos importantes:
1 - Não tenho necessidade alguma em esconder fato nenhum, se existem injustiças no julgamento de alguém, não é pela religião e sim pelos homens e quem comete injustiças pode escapar das mãos de qualquer um mas não de Deus, não esquecendo que a mídia só coloca em manchete a situação que mais "vende";
2 - Quem deve ter medo de punição são as pessoas que não respeitam seu sagrado matrimônio e não homens ou mulheres fiéis aos seus cônjuges, coisa bem rara hoje em dia. Tudo o que fazemos de errado por aqui vamos responder a Deus. Ou seja, quem é fiel sabe que não tem nada a temer. E quem não estiver satisfeito com seu cônjuge, pode se divorciar pois no Islam isso é permitido. Não há desculpa para ser infiel ao seu parceiro(a);
3 - Sobre o que eu escrevi da pilantragem, ou seja, da enganação, não é uma insinuação maldosa e sim uma constatação do que o Sr. provou sobre sua postura quanto profissional. E não só eu como muitos leitores já perceberam que o Sr. não sabe ser imparcial e que seu lema por aqui é fazer polêmica, não importa se tenha que inventar ou suprimir informações do que quer que seja assim como o jornalista que conhecemos aqui em minha cidade. O que critiquei foi tão somente sua falta de profissionalismo e ética quanto a sua obrigação de informar a verdade. No meu primeiro comentário (que transcrevo abaixo) eu havia lhe informado que o Sr. errou na tradução do texto em inglês pois realmente na inocência achei que era um erro despercebido e ainda inventou uma frase que não existia lá ! Mesmo assim o Sr. não arrumou o erro e somente tirou a frase inventada. Ou seja, era intencional deixar errado para quem não pudesse ler a versão original em inglês, o que prova justamente o que falei acima. Se tivesse sido realmente um erro de "tradução apressada" como o Sr. diz, ainda teria ficado agradecido por lhe avisar e corrigido o seu texto pois é o que qualquer pessoa com compromisso com a verdade faria. E não é porque falou sobre o Islam que te informei, se fosse por qualquer outro texto, cristão, budista, hindu..., teria avisado sobre o erro da mesma forma. Abaixo foi o meu comentário:
Marta disse...
Sr Paulo Roberto,
Foi o Sr. quem traduziu a matéria do inglês para o português ??? Pois acabo de ler o texto ORIGINAL EM INGLÊS que o Sr. mesmo citou e não existe a frase que o Sr. escreveu acima "A mesma lei não se aplica aos homens", de onde o Sr. tirou isso??? Pelo contrário, tem a seguinte frase:
She was one of four people, including the man she was caught with, to be caned for extramarital affairs. (Ela foi uma das 4 pessoas, incluindo o homem com quem ela foi pega, a ser açoitada por casos extra-conjugais).
O correto seria arrumar a frase pois o Sr. está passando uma informação errada ! A punição é para ambos os transgressores !
(http://www.paulopes.com.br/2011/04/mulher-acusada-de-adulterio-apanha-da.html);
Continua acima devido erro no envio da primeira parte...
Ahaha,Medo é foda.
Filha,voce está no Brasil,vai ser muçulmana lá no oriente médio.Mulher que ser divorcia de marido,toma banho de ácido na cara.Mulher Mulçumana anda atrás do marido,cobre o rosto.Foi estuprada?Culpa sua.Tá dirigindo?Cadeia!Ta de calça jeans?Chibatada na promiscua.
Por favor,voce é ou muito idiota ou acha que é muçulmana
OBS?:Sim,realmente no Alcorão as mulheres são bem tratadas,pelo menos nas partes que eu li,mas é uma pena que isso não se aplique a realidade.
Fora islamismo nós te rejeitamos!!!
Aliás, eu as admiro, porque não deve ser fácil lavar privada de madame por um salário de fome.
Se o Brasil é tão ruim assim, com suas mulheres cristãs de fio dental, pq ela não vai pra um país mulçumano bem longe de nós?
Esclarecedor, sobre a maior minoria de lá:
Visão geral:
http://www.bahai.org.br/portasfechadas/default.asp
Situação atual:
http://www.bahai.org.br/portasfechadas/002.asp
A História dos Esforços Educacionais da Comunidade Bahá´í no Irã:
http://www.bahai.org.br/portasfechadas/003.asp
Histórico das perseguições aos bahá´ís no Irã:
http://www.bahai.org.br/portasfechadas/005.asp
Perseguições aos bahá'ís além das ocorridas na área educacional.:
http://www.bahai.org.br/portasfechadas/006.asp
http://bahaisnoira.blogspot.com/
http://sasg-bahai-julgamento-yaran.blogspot.com/
Nem todos concordam com as suas interpretações da Bíblia. São leituras bastante particulares suas ou de alguma denominação, na qual vc esteve. De qualquer forma, no Cristianismo ainda temos o direito à liberdade de interpretação das Escrituras, motivo pelo qual há tantas denominações cristãs. Essa liberdade de pensar e escolher coloca o Cristianismo num patamar infinitamente mais alto do que o que vc nos colocou em seu comentário acima.
Andrea
Certamente, em países diferentes culturalmente do nosso, a realidade seria bem outra..
ana lucia
O Islã em sua forma mais pura honra e exalta as mulheres, isso é o que nos dizem. Mas, faz realmente isso?
Verdadeiramente, muito freqüentemente a verdade textual (do Alcorão) bate com o século VII na Arábia. A inadequação dos gêneros sexuais e a opressão no Alcorão refletem sua cultura excessivamente patriarcal. Mas, antes de ler esta lista, devemos prevenir uma estratégia dos Muçulmanos e missionários mais polêmicos que crêem que o Islã é a melhor religião do mundo e que querem a alargar pelo globo inteiro. Alguma vezes ele tentam refutar minha lista dos dez mais. Mas, ao tentar refutar tal lista é como revisar um longo livro apenas em seu último capítulo. O revisador absteve-se do difícil trabalho de ler todos os capítulos anteriores
10. Um marido tem sexo com sua esposa tal como um arado em um campo sujo.
O Alcorão, na Sura (Capítulo) 2:223 diz:
Vossas mulheres são, para vós, campo lavrado. Então, achegai-vos a vosso campo lavrado, como e quando quiserdes.(NASR)
Não devemos cometer erros quanto a este verso. Ele inclui posições sexuais. Numa nota de rodapé deste verso (da versão em Inglês de Abdel Haleem), Haleem diz que os Muçulmanos em Medina ouviram dos Judeus que “uma criança nascida de uma mulher possuída por trás nasceria estrábica”.
As hadices (hadith) são os relatos das palavras de Mohamed e das ações fora do Alcorão. Dois confiáveis coletores de hadices e editores são Bukhari († 870) e Muslim († 875). Após o Alcorão, as hadices são a mais importante a sagrada fonte dentre a vasta maioria de Muçulmanos pelo mundo.
Não devemos ter dúvidas de que o marido controlava a vida sexual do casal. Se uma mulher não quiser ter sexo, os anjos a amaldiçoariam.
… “Se um homem convida sua esposa para dormir com ele e ela se recusa a ter comele, então, os anjos enviam sua maldição sobre ela até a manhã.” (Bukhari)
9. Os maridos estão um grau acima de suas esposas.
O Alcorão na Sura 2:228 diz:
… [as] Esposas têm os mesmos direitos que os maridos têmde acordo com os princípios gerais conhecidos. Naturalmente, os homens estão um grau acima delas em seu status... (Sayyid Abul A'la Maududi, The Meaning of the Qur'an, Vol. 1, pg. 165)
A inequivalência de gêneros é exibida numa contexto teológico. Essa hadice mostra que a maioria dos habitantes do inferno são mulheres.
O Profeta disse, “Eu olhei para o Paraíso e encontrei pessoas pobres compondo a maioria dos habitantes; e eu olhei para o Inferno e vi que a maioria dos habitantes eram mulheres.” (Bukhari, ênfase adicionada; veja essas tradições paralelas aqui e aqui.)
Essa hadice paralela explica que a maioria dos habitantes do inferno são mulheres porque elas são ingratas e duras para com seus esposos. Não há qualquer palavra sobre a ingratidão e dureza dos maridos. Nota-se que alguns missionários Muçulmanos e polemizadores argumentam que já que as mulheres são a maioria do mundo, só isso já basta para dar razão de que elas seriam maioria no inferno. Entretanto, respondendo, isso ignora o ponto-chave – e pode ignorar a possibilidade de que as mulheres podem ser mais espirituais que os homens. Diferentemente, a razão de que as mulheres são a maioria no inferno é que elas são ingratas e duras. Então isso nada tem a ver com maioridade matemática. O Islã claramente não honras as mulheres.
Mohamed também foi supersticioso (veja aqui para a evidência). Esta próxima hadice diz que as mulheres são parte de um agouro maligno.
Eu ouvi o Profeta dizer: “O agouro maligno está em três coisas: No cavalo, na mulher e na casa.” (Bukhari)
O Alcorão na Sura 4:3 diz:
Se temerdes ser injustos no trato com os órfãos, podereis desposar duas, três ou quatro das que vos aprouver, entre as mulheres. Mas, se temerdes não poder ser eqüitativos para com elas, casai, então, com uma só, ou conformai-vos com o que tendes à mão. (Myciw.org)
A cláusula “conformai-vos com o que tendes à mão” significa escravas que foram capturas após a guerra. Os homens podem se casar com ela porque as escravas não geram muitas despesas, não tanto quanto uma mulher livre gera. Isso significa que o limite de até quatro esposas é artificial. Os homens podem ter sexo com quantas escravas eles quiserem. (Nota do autor: em uma nota de rodapé do verso citado, o tradutor Helmi Nasr, da Universidade de São Paulo, diz que 'se um homem não se encontrar em condições de sustentar a mulher livre, pode casar-se com uma escrava, já que esta exige menos despesas.')
Maududi parafraseia o verso: “Se você precisar de mais de uma [esposa], mas tem medo de não ser capaz de ser justo para com suas esposas entre as pessoas livres, você pode se voltar às escrevas porque, neste caso, você se encarregará de menos responsabilidades.” (nota 6) (Veja Sura 4:24).
Porém, Mohamed não aprovara a poligamia para seu genro Ali porque uma esposa extra feriria a primeira filha de Mohamed, Fátima, com sua primeira esposa Khadija. Fátima era casada com Ali.
Ouvi do Apóstolo de Allah quando estava no púlpito, dizendo, “Banu Hisham bin Al-Mughira pediu-me permissão para casar sua filha com Ali bin Abu Talib, mas eu não dei a permissão, e não darei permissão ao menos que 'Ali bin Abi Talib se divorcie de minha filha para se casar com a filha dele, porque Fátima é parte de meu corpo, e eu odeio o que ela odeia ver, e o que a fere, fere a mim.”(Bukhari)
Apesar do fato de que Mohamed está muito bem informado de que a poligamia é dolorosa e insultante às mulheres, ele próprio continua praticando e permitindo tal a seus seguidores em geral.
Os privilégios de casamentos “especiais” de Mohamed
Além disso, parece que Allá deu permissão especial a Mohamed para se casar com quantas mulheres ele quisesse ou tomá-las como escravas ou concubinas, exatamente como nos dias pré-Islâmicos de “ignorância”.
O Alcorão na Sura 33:50, um longo verso, garante a Mohamed ampla extensão a seus casamentos:
Ó Profeta! Por certo, tornamos lícitas, para ti, tuas mulheres, as quais concedeste seus prêmios; e as escravas que possuís, entre as que Allah te outorgou, em espólio; e as filhas de teu tio paterno e as filhas de tuas tias paternas, e as filhas de teu tio materno e as filhas de tuas tias maternas, que emigraram contigo; e toda mulheres crente, caso dadive o Profeta com si mesma, se o Profeta deseja esposá-la, sendo-te isto privilégio, com exclusão dos demais crentes… (NASR, ênfase adicionada).
Este verso diz que além daquelas mulheres para quem Mohamed pagou o dote, ele pode casar-se com escravas – isto é, ele pode ter sexo com elas. Maududi se refere a três escravas tomadas durante as incursões, e Maria a Copta, um presente de um governante Egípcio. Mohamed teve sexo com ela, e alí parece não ser um caso de necessidade política. Segundo, Mohamed pôde se casar com suas primas de primeiro grau, e Maududi cita um caso em que isso aconteceu. Terceiro, se uma crente se oferecesse a Mohamed, e ele a desejasse, então ele poderia se casar com ela (Maududi, vol. 4, nota 88).
O Alcorão diz na Sura 4:129:
E não podereis ser justos com vossas mulheres, ainda que sejais zelosos disso. E não vos desvieis com tal desviar, de nenhuma delas, então, a deixaríeis como que suspensa. (NASR)
Maududi dá uma interpretação desse verso (vol. 1, pg. 383-84, nota 161). Ele escreve:
Allah deixou claro que o marido não pode literalmente ser equitativo entre duas ou mais esposas porque elas próprias não podem ser iguais em tudo. É demais exigir que um marido possa dar um tratamento equitativo a uma esposa bonita e a uma esposa feia, a uma esposa jovem e a uma esposa velha, a uma esposa saudável e a uma esposa inválida, a uma esposa de boa natureza e a uma de má natureza. Esta coisas e outras semelhantes fazem naturalmente que um marido seja mais inclinado a uma esposa do que a outra.
Isso significa que as esposas são a causa da incapacidade de uma homem poder tratá-las todas de modo igual. Uma é bonita, enquanto a outra é feia. Como pode Allá exigir de um marido super-homem forças sob circunstâncias inconstantes para com suas esposas? Maududi continua:
A esposa não pode ser negligenciada ao ponto de praticamente ser reduzida à posição de mulher que não tem nenhum marido. Se o marido não se divorciar dela por alguma razão ou pelo próprio pedido dela, ela pode pelo menos ser tratada com esposa. É verdade que sob tais circunstâncias o marido está naturalmente inclinado à esposa favorita, mas ele não deveria, para se dizer, manter a outra nesse estado de suspensão como se ela não fosse sua esposa.
Maududi diz aqui que a esposa não deve estar suspensa entre o casamento e o divórcio. Se o marido continua com a esposa não mais desejável, então ele deve tratá-la justamente e dar providências a ela.
Onde é que Maududi poderia ter arrumado sua ideia sobre manter ou divorciar-se de uma esposa que não é atraente?
Este artigo (veja “a desagradável verdade por trás do divórcio na Sura 4:13) demonstra que Mohamed quis se divorciar de uma de suas esposas porque ela estava acima do peso e velha. Ao invés do divórcio, ele ela cedeu seu “turno” na “escala” com o profeta, o qual alegremente aceitou sua proposta. Veja essas três hadices aqui, aqui e aqui.
2. Maridos podem bater em suas esposas até mesmo se os maridos temerem que suas esposas estejam desobedientes (independente de se elas realmente forem desobedientes – como se violência doméstica de qualquer forma fosse aceitável).
O Alcorão na Sura 4:34 diz:
… àquelas de quem temeis a desobediência, exortai-as, pois, e abandonai-as no leito, e batei-lhes. Então, se eles vos obedecem, não busquei meio de importuná-las. Por certo, Allah é Altíssimo, grande. (NASR)
A hadice diz que as mulheres Muçulmanas do tempo de Mohamed sofriam violência doméstica no contexto das confusas leis maritais:
Rifa'a divorciou-se de sua esposa, consequentemente 'AbdurRahman bin Az-Zubair Al-Qurazi casou-se com ela. 'Aisha disse que a moça (veio) vestindo um véu verde (e queixou-se a ela (Aisha) de seu esposa e a mostrou uma marca verde em sua pela causada por uma surra). Era costuma das mulheres apoiar uma as outras, então, quando o Apóstolo de Allah veio, 'Aisha disse, “Eu nunca vi uma mulher sofrendo tanto quanto as crentes. Veja! Sua pele está mais verde que suas roupas!” (Bukhari, ênfase adicionada)
Esta hadice mostra Mohamed batendo em sua noiva, Aisha, filha de Abu Bakr, seu Companheiro e braço direito:
“Ele [Mohamed] me golpeou [Aisha] no peito, o que me causou dor.” (Muslim, número 2127.
Veja este artigo para detalhes mais completos sobre a agressão às esposas. Ele esclaresse muitas traduções do verso. No fim, há muitos links para interpretações modernas da Sura 4:34 e par argumentos a favor da agressão a elas hoje.
Este artigo, embora longo, oferece uma clara análise do bater na esposa, examinando a hadice e outras fontes documentais antigas, bem como refuta polêmicas Muçulmanas modernas.
O Alcorão na Sura 2:228 diz:
… [as] Esposas têm os mesmos direitos que os maridos têmde acordo com os princípios gerais conhecidos. Naturalmente, os homens estão um grau acima delas em seu status... (Sayyid Abul A'la Maududi, The Meaning of the Qur'an, Vol. 1, pg. 165)
A inequivalência de gêneros é exibida numa contexto teológico. Essa hadice mostra que a maioria dos habitantes do inferno são mulheres.
O Profeta disse, “Eu olhei para o Paraíso e encontrei pessoas pobres compondo a maioria dos habitantes; e eu olhei para o Inferno e vi que a maioria dos habitantes eram mulheres.” (Bukhari, ênfase adicionada; veja essas tradições paralelas aqui e aqui.)
Essa hadice paralela explica que a maioria dos habitantes do inferno são mulheres porque elas são ingratas e duras para com seus esposos. Não há qualquer palavra sobre a ingratidão e dureza dos maridos. Nota-se que alguns missionários Muçulmanos e polemizadores argumentam que já que as mulheres são a maioria do mundo, só isso já basta para dar razão de que elas seriam maioria no inferno. Entretanto, respondendo, isso ignora o ponto-chave – e pode ignorar a possibilidade de que as mulheres podem ser mais espirituais que os homens. Diferentemente, a razão de que as mulheres são a maioria no inferno é que elas são ingratas e duras. Então isso nada tem a ver com maioridade matemática. O Islã claramente não honras as mulheres.
Mohamed também foi supersticioso (veja aqui para a evidência). Esta próxima hadice diz que as mulheres são parte de um agouro maligno.
Eu ouvi o Profeta dizer: “O agouro maligno está em três coisas: No cavalo, na mulher e na casa.” (Bukhari)
8. O homem ganhar o dobro da partilha da herança que a mulher.
O Alcorão na Sura 4:11 diz:
Ao homem, cota igual à de duas mulheres... (NASR)
Para ver como essa lei religiosa funcionava no Islã mais primitivo, veja essas hadices aqui, aqui e aqui.
O Alcorão na Sura 2:282 diz:
E tomai duas testemunhas, dentre vossos homens. E, se não houver dois homens, então um homens e duas mulheres, dentre quem vós aceitais por testemunhas, pois, se uma delas se descaminha da lembrança de algo, a outra a fará lembrar. (NASR)
Parece que a razão fundamental para se ter duas mulheres como testemunhas é que uma delas pode se 'esquecer' de algo. Isso vai à natureza do sexo feminino. Filósofos nos ensinam que a principal diferença entre os animais e os humanos está na racionalidade do ser-humano. Mas, este verso implica que a mente das mulheres é fraca.
Essa hadice remove qualquer ambiguidade sobre as habilidades das mulheres na Sura 2:282:
O Profeta disse,”Não é que o testemunho de uma mulher equivale à metade do de um homem?” As mulheres disseram, “Sim,” Ele disse, “Isso é por causa da deficiência da mente feminina.” (Bukhari, ênfase adicionada)
6. Uma esposa pode se casar com seu ex-marido se, e somente se, ela se casar com outro homem, terem sexo e, então, o segundo homem se divorciar dela.
O Alcorão na Sura 2:230 diz:
E, se ele se divorcia dela, pela terceira vez, ela lhe não será lícita, novamente, até esposar outro marido. E, se este se divorcia dela, não haverá culpa, sobre ambos, ao retornarem um ao outro … (NASR)
O casal final e absolutamente divorciado não pode se casar novamente um com o outro a não ser que ela se case com outro homem, façam sexo e ele se divorcie dela. A Sura 2:230 gera uma possível reconciliação ao divórcio. Por que seria necessário tomar os passos intermediários de ter um segundo casamento e se divorciar antes para que o primeiro casal possa trabalhar em suas diferenças e voltarem um para o outro?
Para ver essa tragédia na vida real, vá a esta [sessão de] perguntas e respostas em um tradicional site Muçulmano fatwa. Aparentemente, um marido Muçulmano anunciou divórcio três vezes, o divórcio é cabal, e agora ele se arrepende de sua decisão tomada precipitadamente e com raiva. O clérigo ou estudioso diz que eles podem se reconciliar somente se ela seguir os passos Alcorânicos de se casar com outra pessoa, consumar seu casamento e, então, ele se divorciar dela. Entretanto, o Islã poderia permitir esse casal que se divorciou a se reunir sem esses passos intermediários ou sem uma análise dos diferentes níveis de raiva. Deixe-os se reconciliar periodicamente.
O testemunho de uma mulher vale metade do testemunho de um homem.
O Alcorão na Sura 2:282 diz:
E tomai duas testemunhas, dentre vossos homens. E, se não houver dois homens, então um homens e duas mulheres, dentre quem vós aceitais por testemunhas, pois, se uma delas se descaminha da lembrança de algo, a outra a fará lembrar. (NASR)
Parece que a razão fundamental para se ter duas mulheres como testemunhas é que uma delas pode se 'esquecer' de algo. Isso vai à natureza do sexo feminino. Filósofos nos ensinam que a principal diferença entre os animais e os humanos está na racionalidade do ser-humano. Mas, este verso implica que a mente das mulheres é fraca.
Essa hadice remove qualquer ambiguidade sobre as habilidades das mulheres na Sura 2:282:
O Profeta disse,”Não é que o testemunho de uma mulher equivale à metade do de um homem?” As mulheres disseram, “Sim,” Ele disse, “Isso é por causa da deficiência da mente feminina.” (Bukhari, ênfase adicionada)
6. Uma esposa pode se casar com seu ex-marido se, e somente se, ela se casar com outro homem, terem sexo e, então, o segundo homem se divorciar dela.
O Alcorão na Sura 2:230 diz:
E, se ele se divorcia dela, pela terceira vez, ela lhe não será lícita, novamente, até esposar outro marido. E, se este se divorcia dela, não haverá culpa, sobre ambos, ao retornarem um ao outro … (NASR)
O casal final e absolutamente divorciado não pode se casar novamente um com o outro a não ser que ela se case com outro homem, façam sexo e ele se divorcie dela. A Sura 2:230 gera uma possível reconciliação ao divórcio. Por que seria necessário tomar os passos intermediários de ter um segundo casamento e se divorciar antes para que o primeiro casal possa trabalhar em suas diferenças e voltarem um para o outro?
Para ver essa tragédia na vida real, vá a esta [sessão de] perguntas e respostas em um tradicional site Muçulmano fatwa. Aparentemente, um marido Muçulmano anunciou divórcio três vezes, o divórcio é cabal, e agora ele se arrepende de sua decisão tomada precipitadamente e com raiva. O clérigo ou estudioso diz que eles podem se reconciliar somente se ela seguir os passos Alcorânicos de se casar com outra pessoa, consumar seu casamento e, então, ele se divorciar dela. Entretanto, o Islã poderia permitir esse casal que se divorciou a se reunir sem esses passos intermediários ou sem uma análise dos diferentes níveis de raiva. Deixe-os se reconciliar periodicamente.
Maridos podem bater em suas esposas até mesmo se os maridos temerem que suas esposas estejam desobedientes (independente de se elas realmente forem desobedientes – como se violência doméstica de qualquer forma fosse aceitável).
O Alcorão na Sura 4:34 diz:
… àquelas de quem temeis a desobediência, exortai-as, pois, e abandonai-as no leito, e batei-lhes. Então, se eles vos obedecem, não busquei meio de importuná-las. Por certo, Allah é Altíssimo, grande. (NASR)
A hadice diz que as mulheres Muçulmanas do tempo de Mohamed sofriam violência doméstica no contexto das confusas leis maritais:
Rifa'a divorciou-se de sua esposa, consequentemente 'AbdurRahman bin Az-Zubair Al-Qurazi casou-se com ela. 'Aisha disse que a moça (veio) vestindo um véu verde (e queixou-se a ela (Aisha) de seu esposa e a mostrou uma marca verde em sua pela causada por uma surra). Era costuma das mulheres apoiar uma as outras, então, quando o Apóstolo de Allah veio, 'Aisha disse, “Eu nunca vi uma mulher sofrendo tanto quanto as crentes. Veja! Sua pele está mais verde que suas roupas!” (Bukhari, ênfase adicionada)
Esta hadice mostra Mohamed batendo em sua noiva, Aisha, filha de Abu Bakr, seu Companheiro e braço direito:
“Ele [Mohamed] me golpeou [Aisha] no peito, o que me causou dor.” (Muslim, número 2127.
Veja este artigo para detalhes mais completos sobre a agressão às esposas. Ele esclaresse muitas traduções do verso. No fim, há muitos links para interpretações modernas da Sura 4:34 e par argumentos a favor da agressão a elas hoje.
Este artigo, embora longo, oferece uma clara análise do bater na esposa, examinando a hadice e outras fontes documentais antigas, bem como refuta polêmicas Muçulmanas modernas.
Este artigo mediano responde uma defesa Muçulmana.
Este artigo é uma super-análise do tema, dando várias traduções da Sura 4:34. Cita a hadice e comentários clássicos, bem como refuta defesas modernas.
Finalmente, este artigo é completo ao examinar o Alcorão, Hadice e polêmicos Muçulmanos.
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