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Religiosos europeus se calam sobre desemprego de milhões

por José María Castilho, do site espanhol Religión Digital

"Minha impressão é de que se
trata de um silêncio cúmplice"
Uma coisa muito estranha que ocorre agora na Espanha e em toda a Europa é o silêncio das religiões diante da crise econômica e política. Todas as instituições estão debruçadas sobre a crise, exceto a Igreja Católica e o Islã. Eles não se manifestam sobre como poderíamos sair deste escuro perturbador.

Sabemos bem que os "homens de religião" levantam a voz quando defendem seus  interesses econômicos ou seus privilégios jurídicos ou políticos.

Por que, então, eles ficam mudos quando o desemprego atinge quatro milhões de cidadãos [só na Espanha]?

Por que nada têm a dizer sobre os direitos fundamentais dos estrangeiros, dos prisioneiros, dos doentes em listas de espera, dos jovens sem emprego ou de pessoas que vivem em situação de escravidão?

Claro, compreendo perfeitamente que as religiões não têm a solução para a crise, porque se trata de uma questão que a sociedade democrática tem de resolver. As religiões professam o Absoluto, pregam a providência divina, advogam que as soluções caem do céu, mas isso não justifica a sua neutralidade neste momento. Porque elas, como instituições, também fazem parte da sociedade.

Portanto, que ninguém diga que os homens de religião não podem se intrometer nestas questões terrenas porque lidam só com as coisas do céu. A gravidade da crise não admite a neutralidade de ninguém.

Os homens de religião não podem agora alegar que não se envolvem com assuntos da política porque, por conveniência, sempre mantiveram uma cumplicidade com os poderes governamentais, fazendo vistas grossas a tudo quanto é tipo de abusos cometidos por políticos.

A situação que enfrentamos é provavelmente o melhor teste para medir a autenticidade da religião. Não me refiro aos líderes religiosos, mas às religiões. Esclareço que não tenho a pretensão de dizer ou insinuar que há religião verdadeira e falsa, que há um Deus verdadeiro e deuses falsos.

Quando falo de religião e Deus não abordo a questão do que é ou não verdadeiro, mas sim a questão da utilidade. E não me refiro às crenças, mas à ética das religiões.



Até agora as crenças têm servido muitas vezes para nos dividir, para violar direitos e até para justificar matança. Por isso, elas não me interessam. Só posso acreditar no Deus que exige uma ética de serviço de misericórdia, que se dá bem com o ser humano e o humaniza.

A minha suspeita é de que o silêncio dos homens religiosos sobre temas tão candentes é um silêncio interessado ou cúmplice. Eles não querem perder privilégios.

Na tradução do espanhol para o português, houve supressão de trechos do artigo sem prejuízo do todo.

Líder da Universal orienta bispos como arrecadar na crise
abril de 2010

Comentários

Mas o que exatamente as grandes lideranças religiosas poderiam dizer? Acredito que este seja o momento apropriado para fazermos esta pergunta, e para também refletirmos sobre a importância real das religiões em nossa sociedade.

Antes de mais nada, um breve resumo da situação religiosa na Europa nos mostra que há, de fato, somente uma liderança religiosa em condições de ter uma opinião relevante. A globalização (e a criação da Comunidade) não tiveram como efeito único a redução da relevância individual dos países: houve também um encolhimento da influência da religião organizada. Temos que pensar que em quase todos os países da Europa existem religiões nacionais autônomas ou até autocéfalas.

Todas as igrejas ortodoxas são autocéfalas (têm uma liderança nacional) desde que o Patriarca de Constantinopla (que ainda existe) passou a ser uma mera figura decorativa, sob o tacão do Império Otomano. Desde essa época as igrejas se tornaram autônomas e hoje a Igreja Ortodoxa sequer tem o poder de convocar um concílio e fazer qualquer grande reforma teológica ou litúrgica que tenha aceitação universal em todos os países onde está presente.

Todas as igrejas luteranas do norte da Europa são nacionais e autônomas, assim como a Igreja da Escócia (que é de doutrina presbiteriana) e a da Inglaterra (que é de doutrina calvinista). Estas igrejas (14 em 2011)formam uma espécie de entidade, a Comunhão de Porvoo (http://en.wikipedia.org/wiki/Porvoo_Communion), que não tem nenhuma liderança formal e serve apenas como uma afirmação de comunhão espiritual.

Juntamente com a Igreja Católica Apostólica Romana, estas duas entidades congregam mais de dois terços da população européia. Do restante, o Islã corresponde a pouco mais de 7%, boa parte deles residindo na Bósnia, na Albânia, na Ucrânia, na Bulgária e em Chipre. Não existe nenhuma entidade representativa do Islã que seja análoga à ICAR ou mesmo à Comunhão de Porvoo.

O que se depreende disso é que não há ninguém dotado de qualquer relevância, a não ser, talvez (muito talvez) o papa, que possa ter uma opinião influente sobre o assunto. Todas as opiniões que venham a ser externadas terão de ser a nível local e dificilmente terão grande repercussão na mídia.

[continua]
O papa, porém, já tem os seus próprios problemas para cuidar. Embora isso não seja dito com muita ênfase, a verdade é que a ICAR enfrenta a maior crise de sua história e há quem até suponha que se trata de uma doença irreversível e fatal. Uma doença que se manifesta na contínua perda de fiéis na América Latina (principalmente no Brasil) e na África, na perda da influência geopolítica de uma forma geral, na secularização da Europa, no recuo perante o Islã em várias frentes (África, Oriente Médio, Índia, Indonésia, Paquistão, Iraque, Argélia, Egito, Nigéria) e, principalmente, na derrocada de sua autoridade moral em razão dos sucessivos escândalos de pedofilia (que se tornaram motivo de piada no mundo inteiro).

É bem verdade que a perda de fiéis na América Latina tinha diminuído de ritmo, que Bento XVI mostrou-se um papa mais articulado e político do que o senescente João Paulo II, que a secularização da Europa atinge a todas as religiões (até mesmo o Islã, nos lugares onde ele é histórico, como a Bósnia e a Albânia) e que o recuo perante o Islã decorre mais de perseguições violentas do que dos efeitos das crises. Tudo isso é verdade, mas é verdade também que a soma de tudo isso implica em redução do poder econômico da ICAR, que hoje já não faz seu papa viajar tanto (as viagens de J. P. II não tiveram nenhum efeito para diminuir a perda de fiéis, mas certamente exigiram grandes dispêndios do Vaticano). Hoje a estratégia é outra, com padres pop-star e redes embrionárias de comunicação, tentando recuperar a guerra quase perdida pelos corações e mentes do povo, embevecido com o poder de convencimento de massas do televangelismo americano.

Nessa situação, falar algo sobre o tema seria uma ousadia muito grande (e ousadia é uma característica quase ausente no atual papa, ao que parece). Por isso, a ICAR se cala. O silêncio de Roma é somado ao silêncio de todas as demais entidades supranacionais (como Porvoo e Constantinopla). Nos três casos o poder de falar está corroído pelas limitações temporais. Só é possível que haja padres, bispos ou até arcebispos dando declarações sobre o tema exclusivamente “no varejo”, dentro dos limites de seu rebanho.

Mas o que uma religião pode dizer? Historicamente as intervenções das religiões na política foram desastrosas. A religião costuma ter um efeito “benéfico” quando não cria obstáculos, mas quando tenta ditar as regras, cria situações embaraçosas. Não custa lembrar que as ditaduras de direita que minaram a Europa católica (Salazar, Franco, Mussolini) no século XX foram resultado da “reação católica” ao socialismo. O resultado destas intervenções foi atraso econômico e cultural, além de guerras. Franco era tão radicalmente anticomunista que proibiu o cooperativismo, as sociedades entre capital e indústria e as sociedades filantrópicas. Os líderes religiosos mais esclarecidos devem saber, se não forem bastante burros, que recomendar o evangelho como guia para reformas econômicas só pioraria o problema, minando ainda mais sua já combalida autoridade.
Anônimo disse…
As farsas e as fraudes da igreja católica, suas filiais protestantes e outras seitazinhas à luz do Espiritismo. II
Qua, 25 de Maio de 2011 10:00
Cristiane Amaral

“O Espiritismo não é religião. Se fosse eu não estaria aqui, divulgando-o.”
(Carlos Bernardo Loureiro)

Quando a igreja católica começou no século II perderam clientes-fiéis para os monges do Oriente, eles enviaram religiosos entre eles, os jesuítas, para tentarem entender o que este povo tinha de interessante, e, claro, impor sua religião. Coitados desses marginais perversos! Viram que um povo como o indiano tinha mais deuses e semi-deuses, 50 milhões só de semi-deuses. Os jesuítas não poderiam imaginar o tamanho da mistificação desta terra, além de não ter esta competência para o domínio deste povo. Daí, junte-se a eles! Os jesuítas colheram deste povo subjugado psiquicamente, pois adoram vaca, esta pode caminhar livremente nas ruas, entrar nas repartições públicas e casas, destruindo tudo que ver e nada é feito até veneram. Tomam banho de estrume desta mãe de todos para alcançar a imortalidade, comem com ratos, pois são sagrados e outros animais como cobras e macacos. Tudo, um grande arsenal de recursos para fortalecer a lavagem cerebral que eles, os religiosos, impuseram no ocidente.

Não é à toa que os Evangelhos eram mexidos e remexidos da noite para o dia. Informações estas encontradas no livro “Cristianismo e Espiritismo” do mestre de Tours, Léon Denis, continuador da filosofia espírita depois da desencarnação do bom senso encarnado Allan Kardec. Assim os religiosos encontraram outra maneira de estabelecer as manobras de mentiras e deturpações sobre o personagem que criaram o Cristo a partir de um concílio, o de Nicéia no século VI. Isto significa que Jesus estava sendo esquecido, apagado da história por ter sido e continua, um libelo da crítica a religião da época, o judaísmo, a qual fez parte, mas não aceitava seus dogmas, como vemos até mesmo nos Evangelhos canônicos, pois a calceta católica rejeitou outros chamando de apócrifos como o de Tomé de Dídimo por apresentar Jesus, um livre pensador e contestador do poder vigente nas mãos da religião e as atrocidades que este impunha à sociedade de sua época como até hoje. Criaram este tal Cristo sendo doce, indolente e que seu assassinato foi transformado em prova para salvar o mundo e o homem. Cadê a salvação? O ser humano continua perverso e cultuando religiões que negam o discurso de Jesus encontrado nas parábolas. Onde está o esclarecimento que estas tais religiões deveriam oferecer? Pedir doações exorbitantes para seus líderes pastores e padres é já lei. Lembrando o querido espírita-kardecista Carlos Bernardo Loureiro: “Cadê o ministério público para investigar estes absurdos?”

Assim, retornando à cópia trazida da Índia em meio a centenas pelos jesuítas, temos o tal Espírito Santo, prometido no artigo anterior. Esta entidade que engravidou Maria para quem acredita em histórias de fadas madrinhas que aparecem do nada e realiza seus desejos. O pobre José, o esposo da mãe de Jesus, ou seja, que deram estes nomes afinal de contas numa sociedade separada por castas onde José era carpinteiro e, assim, seria até o fim com seus filhos também nesta profissão. Jamais poderia ascender e ou estar entre as pessoas de castas superiores. A partir disto, não se pode saber o nome do pai e mãe de um rebelde assassinato através da crucificação por se rebelar ao sistema. Jesus só foi conhecido através do cristianismo, deturpado, contudo as parábolas não entenderam e deixaram permitindo a nós analisarmos, pois Jesus nada escreveu. Historicamente o registro foi feito pelo historiador Flávio Josefo no livro “Antiguidades Judaicas”, no império de Vespasiano.
Anônimo disse…
Não se enganem, Jesus é o Espírito mais superior que reencarnou neste planeta. Para aquela época era um ser insignificante que se tornou importante pelos fenômenos espiríticos e idéias. Para a calceta igreja católica um trampolim para inventarem um outro ser chamado Cristo que foi manipulado através de cópias em outros deuses como Krisna, antes de Jesus mais um mil e duzentos anos, nasceu num estábulo, , de mãe virgem e questionou os sacerdotes brâmanes da época. Quem copiou quem?

E mais, voltando à tal gravidez de Maria! Os religiosos perceberam que no Budismo, religião saída do Hinduismo e ignorada pelos adeptos hindus, por isso tão presentes no Tibet, região da China, e não onde nasceu, criaram um tal “esperma divino” por nome Bodhicitta. Observem quanta perversidade destes religiosos !!! Denegriram a figura da mãe de Jesus, pois sendo de uma casta inferior, como poderia ser da superior, jamais uma mulher poderia deita com outro homem, caso acontecesse seria lapidada em praça pública. Assim criaram a palhaçada do Espírito Santo, o Ricardão, ironizado pelo querido Carlos Bernardo, engravida Maria e José consente.

A perversidade de introduzir este tal esperma divino para que Jesus, o cristo, não sofresse a comparação de ser igual a nós, os terráqueos. Só realizando gozações! Além de livrá-lo do pecado original! Mas foi batizado! Conversa para loucos de hospício!!!
Anônimo disse…
E tem mais, para a invenção de ficar ao estilo Disney-Hollywoodiano, copiaram mais três deuses maiores do hinduísmo o numero 1,Brahma, aquele (a) que brasileiro adora, resultando em ficar com os ratos entre vômitos para cachorro lamber e violência dentro e fora de casa. O segundo é Shiva e o terceiro Vishnu. Pronto! Surgiu a tal trindade católica Pai, Filho e Espírito Santo! Carlos Bernardo Loureiro, o último de sua geração, chamava de Marmelada, Pessegada e Goiabada.

E aí como ficamos? É ou não é uma grande palhaçada com requinte de crueldade à humanidade? Raciocinem “a doutrina dos Espíritos surgiu da fina flor do pensamento europeu, não é para o bico do brasileiro”[1], principalmente para estes tais pseudo-espíritas que criaram uma vertente com romances mediúnicos onde não há comprovação científica, a tal reforma íntima, quando nós somos espíritos da pior espécie criando problemas o tempo todo, anulando assim a reencarnação; os florais de Bach (batida de conhaque com flores); auto-conhecimento do budismo e a psicoterapia, disfarce para ludibriar os trouxas que terão de desembolsar de 250 a 300 reais a cada sessão. Estes cretinos adentram nos centros espíritas para executarem o mesmo trabalho de seus comparsas, os religiosos: Perpetrar a lavagem cerebral. Tudo isso é para desvirtuar o trabalho racional de Jesus e Allan Kardec, pois seguem obsidiados como Carl Jung, médium que em 70 horas escreveu um livro chamado “A Gnose” e “7 Sermões aos Mortos” O Mestre de Lyon Allan Kardec nunca ficou no domínio de Espíritos por 70 horas escrevendo o que não conhecia, muito menos sem controle de seu psiquismo e corpo físico.

Para concluir, devo também acrescentar mais uma farsa, a qual se trata da crucificação e seu instrumento a cruz. Este símbolo flamejante de tortura, pois milhares foram assassinados através dela, alem de ter sido copiada dos egípcios. Lembrando o querido Carlos Bernardo Loureiro: “Não pode ser um símbolo que represente o Espírito mais superior que aqui reencarnou, destacando um episódio terrível e os carniceiros religiosos e outros lacaios incentivam a todos colocarem no pescoço, nas repartições públicas. É como ficar com uma foto de um ente querido esquartejado á vista de todos”.

Não é à toa que os chineses entendendo a aberração e fizeram outra, ou seja, quando os ocidentais tentaram colonizá-los, os chineses crucificaram a todos de cabeça para baixo no alto de uma colina. Daí, de novo o notável livre-pensador Carlos Bernardo Loureiro reflete: “Em outros povos, os seus deuses são representados em forma alegre e forte. Enquanto os cristãos entre católicos, protestantes e outros lacaios apresentam-no em forma de impotência”. Não estamos valorizando esta fraude mistificadora de criar deuses, mas no raciocínio do querido espírita-kardecista, ele fez uma analogia histórica e cultural como um grande intelectual que foi e continua sendo.

Cristiane Amaral
(presidente-fundadora do Instituto de Cultura Espírita Carlos Bernardo Loureiro em Salvador-BA)
14/05/10 das 10:10h às 11:10h

1 Frase esta do querido pensador Carlos Bernardo Loureiro
Anônimo disse…
Vixe! Kabá me chamam de louco!...
Fernando disse…
Quero dizer que o catolicismo nunca foi de Jesus Cristo, E o Islamismo idem. E que os protestantes não são filial da Igreja Católica. Digo isto para que fique bem claro de que não temos parte nem nas obras do Catolicismo e nem nas do Islamismo. A única orientação a princípio, que nós os evangélicos temos de Deus a respeito disso é: "Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens;
Pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade;
Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador,
Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade.
Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. 1 Timóteo 2:1." Levando em consideração as palavras que com extremado orgulho e zombaria os ateus pronunciam de que a Europa é apostata e atéia, é o que podemos fazer no momento.
Fernando disse…
José Gouvêa Voce diz: "Os líderes religiosos mais esclarecidos devem saber, se não forem bastante burros, que recomendar o evangelho como guia para reformas econômicas só pioraria o problema, minando ainda mais sua já combalida autoridade." É verdade. MAS LEVANDO PARA A ÓTICA DA RELIGIÃO ESCLARECIDA, no caso Europeu, só uma concordância geral em torno disso resolveria. Ou seja: "Só uma conversão geral e popular". O que é impossível sem intervenção direta de Deus. Mas creio que ainda não é o tempo. Isso me lembra José do Egito e as vacas gordas e as vacas magras. (coloquei dessa maneira porque falaram de religião, mas é claro que eles, os Europeus não precisam de Deus, não é mesmo?)
Anônimo disse…
Gostaria de saber o que tem há ver os comentários do anônimos 22:46, 22:47 e 22:48. com o tema em questão? A mente dessa gente as vezes da tilts.
Anônimo disse…
Cristão assuma que você é o Fernando à luz da biblidiotice.Deixe ser hipócrita.Seu discurso aqui já é conhecido.Não adianta trocar de nome.E se é para trocar que tal Wellington?
Anônimo disse…
CRISTÃO FERNANDO

VC é crente ......e crentes são filhos de LUTERO aquele alemão bebado e peidorreiro que rompeu com a merda da Icar pra criar a bosta da religião crente.......da qual vc faz parte....

Lutero tinha traços de ezquizofrenia e falava com o capeta até 10 vezes ao dia, e era completamente viciado em biblia e alcool....


Resultado :


Fanáticos bitolados como vc....


Vou citar algumas frases de Lutero pra vc ter uma idéia de quem foi seu pai :


Trechos retirados do livro :

CONVERSAS A MESA [ Martin Luther & Brentano ]


´´ Dormi mais vezes com o Diabo que com minha esposa Catarine von Bora´´

´´ Se o diabo me tentar novamente , espanto ele com meus peidos....?´´

´´ Se do diabo me tentar a beber , vou beber muito , mas em nome de Jesus´´

´´ Vou debelar a minha dor de cabeça de vinho barato com a excelente cerveja feita em Wittenburg´´


Fernando vc é um completo BOÇAL , que usa e abusa da GIBIBLIA pra tudo na vida....
So que vc nem sabe que foi LUTERO que criou seu modo de pensar :

CAPETA + BIBLIA

´´esse é o resumo da vida de um crente trouxa´´
Anônimo disse…
CARO PAULO gostaria que vc fizesse um tópico sobre quem foi realmente o pai dos crentes LUTERO que muitos acham ter rompido com a Icar por motivos religiosos , mas na verdade ele foi financiado e incentivado pela elite alemã pra romper com os pesados impostos de ROMA [ fazendo com que alemanha seja hoje proporcionalmente ao tamanho o pais mais rico do mundo...]


ARTIGO RETIRADO da serissima revista alemã DER SPIEGEL , pra vcs terem uma ideia de o quão sério LUTERO pai dos crentes é considerado no seu pais de origem :

Vejam no proximo post a matéria interessantissima
Anônimo disse…
Der Spiegel
Matthias Schulz

Os arqueólogos revelaram os achados do lixo da casa de Martinho Lutero, que inclui canecas de cerveja, bolinhas de gude e um arco e flecha de brinquedo. A descoberta será exibida numa exposição que verte uma nova luz sobre a vida privada do reformador religioso.

O Irmão Martinho, um homem corpulento, estava sentado no vaso sanitário do Monastério de Wittenberg, usando o hábito preto da Ordem de Santo Agostinho, quando foi assaltado pelo conceito fundamental do corpo das idéias reformistas.

O próprio Martinho Lutero observou, em dois discursos (nº 1681 e 3232b), que o Protestantismo nasceu no esgoto: "O spiritus sanctus revelou sua criação a mim nesta cloaca."

Mesmo assim, alguns historiadores atenuaram a confissão do próprio Lutero, argumentando que apesar de a palavra "cloaca" poder ser interpretada como "banheiro", talvez fosse um termo mais geral para dizer "este mundo".

Mas a verdade é de fato de mau gosto, assim como o mestre havia contado. Escavações no Monastério de Wittenberg descobriram não apenas os restos do antigo estúdio de Lutero, mas também "um pequeno buraco de latrina com uma tampa" no porão, conforme relata o arqueólogo Mirko Gutjahr.

Esta última descoberta é resultado de uma escavação arqueológica maior que começou em 2003 e terminou há algumas semanas com a análise final do sítio. Historiadores da arquitetura, especialistas em cerâmica e zoólogos desvendaram o lixo da cozinha do homem cujas teorias mudaram o mundo, e que se referia a si mesmo com orgulho como o "doutor acima de todos os doutores de todo o papado."

Lutero, herói nacional alemão, foi tema de dezenas de biografias. Sua tradução da Bíblia para o alemão foi tão influente quanto suas blasfêmias são memoráveis. Agora os arqueólogos descobriram novas informações surpreendentes sobre o reformador religioso em três diferentes sítios de escavação:

# O chão da casa em que Lutero nasceu, na cidade de Eisleben;

# A casa de seus pais na cidade de Mansfeld;

# A propriedade em Wittenberg, onde o ex-monge viveu com sua mulher e
seus seis filhos.

As escavações revelaram brinquedos e restos de comida, pratos quebrados e grãos (datados do ano 1500, pelo método C14). Os arqueólogos também encontraram a aliança de casamento de sua mulher e uma poupança de 250 moedas de prata.

O Museu de Pré-História do Estado Alemão vai inaugurar a exposição dos pertences pessoais de Lutero nesta sexta-feira, para coincidir com o Dia da Reforma. O catálogo descreve o conteúdo da exibição como "sensacional", dizendo que ele nos permite reexaminar "capítulos inteiros da vida humana".

Toda essa bisbilhotagem no lixo do fundador da igreja Protestante não foi encarada com entusiasmo pelas congregações protestantes dentro da Alemanha. Para elas, a idéia de que a família de Lutero jogava gatos mortos no lixo da casa é tão irrelevante, do ponto de vista religioso, quanto a suspeita de que Lutero, quando era monge, tenha pregado suas teses na parede da igreja do castelo com tachas e não com pregos.

Mas o lixo da casa de Lutero não deve ser subestimado. Parte dele, analisado com o uso de métodos de criminologia, está relacionado aos trabalhos intelectuais do reformista, e revela até mesmo que ele nem sempre foi totalmente honesto.

CONTINUA
Anônimo disse…
Por exemplo, o estudioso mentiu sobre as circunstâncias sociais de seus pais. Ele dizia que era filho de um "minerador pobre" que se matava de trabalhar nas minas com sua picareta, e que "minha mãe carregava toda a madeira nas costas até em casa".

Mas isso está longe da verdade. O pai de Lutero já era dono de um moinho de cobre quando jovem, enquanto sua mãe vinha de uma família burguesa em Eisenach e tinha boas conexões com a administração real das minas.

Em 1484, quando Martinho Lutero ainda era criança, a família se mudou para Mansfeld, onde o pai logo se tornou um capataz bem sucedido. Ele operava três fundições de cobre, era dono de 80 hectares (198 acres) de terra e emprestava dinheiro a juros.

O tamanho e grandiosidade de sua casa, conforme revelou a escavação, estavam de acordo com seu status econômico. "A frente da casa, que dava para a rua, tinha 25 metros de comprimento", diz o arqueólogo Björn Schlenker. A escavação revelou grandes cofres no porão e um quintal cercado por grandes construções.

Foi nesta fazenda que o jovem Martinho e seus irmãos brincaram, cercados de gansos e galinhas. Os fragmentos do sítio revelaram que eles brincavam com arco e flecha, bolinhas de gude de barro e pinos de boliche feitos de ossos de boi - brinquedos que nem toda família era capaz de comprar na época.

Os restos do lixo da cozinha descobertos na propriedade revelam que a família comia ganso assado com freqüência e também a carne macia de porcos jovens. Durante a Quaresma, a família Lutero comia peixes de água salgada caros, como o arenque, bacalhau e linguado.

Raio ou fuga do casamento?

A dieta incluía até mesmo figos e uvas, assim como perdizes e aves canoras, principalmente tordos. A família caçava com iscas de barro.

Os pássaros eram cozidos em panelas acinzentadas, de três pernas, na cozinha espaçosa. O fogão era aquecido com brasas quentes do cobre da fundição, esfriadas a 1.000 graus Celsius e levadas para a casa em carroças de madeira.

O teólogo mais tarde lembrou-se que sua mãe tinha batido nele severamente por ter roubado uma noz. Na escola Latina local, o traquina chegou a apanhar 15 vezes com uma vareta em apenas uma manhã.

É um fato conhecido que os pais de Lutero acreditavam em bruxas e no diabo, mas não surgiu nenhum detalhe sobre isso nas escavações. Os restos de um chifre de peregrino, que os peregrinos compravam na cidade de Aachen e usavam para fazer barulho, foram encontrados nos escombros. O pai tinha aparentemente viajado para Aachen, uma versão alemã de Lourdes, para maravilhar-se com as roupas usadas por Jesus.

CONTINUA
Anônimo disse…
O jovem Lutero ainda não achava as relíquias repulsivas quando foi estudar direito em Erfurt, uma cidade na Alemanha oriental. Mas de repente interrompeu seus estudos universitários e fugiu para um monastério. Por quê?

O reformista explicou mais tarde que sua decisão havia sido impulsionada depois de ter sido pego por uma forte tempestade em 2 de julho de 1505. Depois da queda de um raio, ele fez o voto espontâneo de tornar-se monge.

Historiadores modernos embelezam a história com dramaticidade. "O raio caiu tão perto de Lutero que ele foi lançado alguns metros por causa da pressão", escreveu o teólogo Hanns Lilje. Outros conjecturam que Lutero tenha sido tomado de um "medo mortal".

Mas a história de um sinal dos céus chegando a Lutero na forma de um raio é bastante exagerada. Na verdade, Lutero, que tinha 21 anos na época, estava fugindo de um casamento forçado iminente.

"Registros de arquivos recentemente descobertos mostram que o pai dele já havia casado três de suas filhas e um filho com os herdeiros de outros capatazes ricos", explica o especialista Schlenker.
Aparentemente era a vez de Martinho.

Em vez de se submeter à vontade do pai, o jovem foi para o mosteiro dos eremitas agostinianos próximo a Erfurt. Os 50 monges que lá viviam usavam hábitos pretos e raspavam a cabeça de forma circular. Eles acordavam às 2h da manhã para as primeiras orações do dia.

O novo morador do mosteiro era entusiasmado e estava disposto até mesmo a se auto-flagelar. Ele ia constantemente ao confessionário onde, de acordo com um dos monges, confessava até mesmo suas ofensas mais irrelevantes.

O motivo era que o incansável demônio da auto-análise estava furioso dentro do Irmão Martinho. Ele estava constantemente examinando seu interior. Mas quanto mais olhava para dentro, mais percebia que a luxúria e os desejos escondidos retribuíam-lhe o olhar.

A agonia do jovem noviço começou a crescer, principalmente porque Lutero, ainda completamente imerso na Idade Média, via Cristo mais como um vingador que logo desceria dos céus no Dia do Juízo para lançar todos os pecadores no fogo eterno do inferno.

As coisas não melhoraram quando Lutero se mudou para Wittenberg.
Enquanto lia um verso bíblico sobre os possuídos, ele caiu no chão,
gritando: "Isso não sou eu!".

Foi esse olhar quase psicanalítico para o próprio umbigo que levou o monge a perder sua antiga crença na certeza da fé. Seus pensamentos hereges logo se expandiram para incluir as cartas de indulgência que os cristãos usavam para comprar a redenção de seus pecados. Ao fazer isso, Lutero estava atacando o sangue vital do Vaticano. A Igreja ganhava milhões com as cartas.

Seu rompimento final com a Igreja veio durante a "experiência da torre" em 1516. Lutero estava convencido de que o homem poderia receber a redenção apenas através da "graça" de Deus, e não por meio de pagamentos e bons atos. De acordo com o seu ponto de vista, o homem era um servo indigno, sempre tentado pelo mal. A crença que nasceu repentinamente no monge de Wittenberg enquanto ele estava sentado na privada foi a de que Jesus havia trazido a salvação para os homens apesar dos pecados destes.

As 95 teses resultantes rapidamente incendiaram a Europa do início do século 16. O imperador ameaçou condenar o insurgente à morte, mas Lutero escondeu-se no Castelo de Wartburg, onde continuou a escrever.
Ele declarou inválidos todos exceto dois dos sete sacramentos (o batismo e a eucaristia), e criticou o culto às relíquias como sendo uma "coisa morta".
Anônimo disse…
O escândalo começou a atrair cada vez mais pessoas, quebrando a unidade da cristandade.
O Mosteiro de Wittenberg fechou suas portas em 1522. O prédio foi dado a Lutero para uso próprio. Ele se estabeleceu ali depois de casar-se com a ex-freira católica Catherine von Bora, a quem ele se referia de forma excêntrica como "Senhor Käthe".

Ele não se interessava mais pelo celibato, que argumentava ser contra a natureza. A Cúria, argumentava, poderia "com a mesma facilidade ter proibido o ato de defecar".

Os arqueólogos realizaram um trabalho extensivo na antiga abadia em Wittenberg. Eles tiveram sucesso no quintal, onde encontraram um buraco de dejetos preenchido com o lixo da família.

A descoberta revela que o doutor trabalhava num quarto aquecido, com vistas para o Rio Elba. Ele passava as noites escrevendo à luz de lampiões alimentados por gordura animal.

A escavação encontrou capas de livros de pergaminho, várias "facas de pena" para afiar as penas de ganso, além de quatro conjuntos de apetrechos para escrita com areia, tinta e "canetas" antigas.

O pensador era tremendamente prolífico, escrevendo uma média de 1.800 páginas por ano.
Seu tom tornou-se cada vez mais brusco com o passar dos anos. Ele chamou os turcos de "demônios", os judeus de "mentirosos" e os padres gays de "irmãos de jardim que fazem aquilo uns com os outros". Roma, escreveu, estava cercada de "porcos-teólogos".

Depois de escrever palavras tão afiadas, o eloqüente reformista comia em tigelas de cerâmica e bebia de jarras turcas magníficas. Os arqueólogos encontraram azulejos de forno decorados com motivos do Velho Testamento, além de mais de 1.600 cacos de copos que Lutero, um glutão voraz, usava para matar sua sede considerável de cerveja.
Lutero precisava anestesiar suas emoções. Os ataques da reforma contra o cerne apostólico pagaram o preço da depressão. Ele era constantemente tentado pela tristeza.

Em momentos de remorso, Lutero sofria com a certeza de que o demônio estava tentando convencê-lo a revogar suas idéias. Sua resposta imediata era jogar tinteiros no demônio ou recorrer ao poder de suas
entranhas: "Mas eu resisti ao demônio, e freqüentemente mando ele embora com um peido".

Devido a seus inúmeros conflitos com o papa, não é nenhuma surpresa que o estresse tenha devastado a saúde de Lutero. Ele sofria de reumatismo e pedras no rim. Estava tão fraco que era levado para seus discursos de carroça. Ele também sofria de angina pectoris, o que o tornava ansioso. Quando veio a gota, escrever tornou-se cada vez mais difícil.

Além disso, havia a obesidade. A princípio, o doutor pesava 100 quilos, depois 120, e finalmente, cerca de 150 quilos (a estimativa é baseada num desenho de nanquim retratando Lutero logo após sua morte).

Os arqueólogos também encontraram dezenas de pequenos frascos, que Lutero usava para guardar os vários ungüentos e medicamentos que comprava para si.

Ele foi se deteriorando gradualmente. Lutero, o lutador do Senhor, o homem que, eternamente convencido da incompletude de todas as atividades humanas, disse humildemente em seu leito de morte: "Somos apenas mendigos".

REPORTAGEM INTEGRAL DA REVISTA ALEMÃ DER SPIEGEL NO SITE DA UOL
Anônimo disse…
FERNANDO

Pelo texto deixado pelo Proprio Lutero ,

ele teve a ideia de criar vcs quando estava literalmente ´´CAGANDO´´....e não sou eu que digo isso e sim seu pai :

´´O próprio Martinho Lutero observou, em dois discursos (nº 1681 e 3232b), que o Protestantismo nasceu no esgoto: "O spiritus sanctus revelou sua criação a mim nesta cloaca."´´
Anônimo disse…
PAULO belo artigo pra vc fazer um post...porque 99% dos crentes do Brasil acham que foi o Macedo que criou a religião deles....
Fernando disse…
José Gouvêa Voce diz: "Os líderes religiosos mais esclarecidos devem saber, se não forem bastante burros, que recomendar o evangelho como guia para reformas econômicas só pioraria o problema, minando ainda mais sua já combalida autoridade." É verdade. MAS LEVANDO PARA A ÓTICA DA RELIGIÃO ESCLARECIDA, no caso Europeu, só uma concordância geral em torno disso resolveria. Ou seja: "Só uma conversão geral e popular". O que é impossível sem intervenção direta de Deus. Mas creio que ainda não é o tempo. Isso me lembra José do Egito e as vacas gordas e as vacas magras. (coloquei dessa maneira porque falaram de religião, mas é claro que eles, os Europeus não precisam de Deus, não é mesmo?)
Fernando disse…
Quero dizer que o catolicismo nunca foi de Jesus Cristo, E o Islamismo idem. E que os protestantes não são filial da Igreja Católica. Digo isto para que fique bem claro de que não temos parte nem nas obras do Catolicismo e nem nas do Islamismo. A única orientação a princípio, que nós os evangélicos temos de Deus a respeito disso é: "Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens;
Pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade;
Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador,
Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade.
Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. 1 Timóteo 2:1." Levando em consideração as palavras que com extremado orgulho e zombaria os ateus pronunciam de que a Europa é apostata e atéia, é o que podemos fazer no momento.
Anônimo disse…
Anônimos 02:32,07:56,08:01,08:04,08:06,08:07 e 08:09.Volto a perguntar, o que tem há ver os seus comentários com o tema em questão? Pura perda de tempo, porque além de muito grandes(e copiados não expressando sua opinião) nada tem há ver com o tema. Por isso todos desistem de lê logo de ínicio. A mente e seus tilts.
Anônimo disse…
Nossa não sabia que a religião protestante [Crentes] foi formada em um Banheiro ?
Humm observa-se o resultado com muita facilidade nos dias de hoje , inclusive aqui no blog do paulo.
Anônimo disse…
É, mais quem vomita pela boca são alguns ateus idiota como o ai de cima.
Joel Carvalho disse…
Mas, por que essa preocupação? Não eliminaram Deus de suas vidas? Por que acreditam que religiões que professam a fé no Deus Criador do Universo seja importante agora?

Interessante é que, no Brasil, no período "ditatorial" do regime de 64, os socialistas ateus que hoje estão no poder, se socorreram da influência da Igreja Católica, para juntos combaterem o regime militar. Hoje, depois de assumirem o poder, repelem a opinião da Igreja Católica nas questões sociais e morais.

Só quando não sobrarem mais quaisquer resquícios de autoridade cívica dos poderes da República nesse país, é que verão o quão daninha é a ideia de "SE DEUS NÃO EXISTE, ENTÃO TUDO É PERMITIDO"!
Joel Carvalho disse…
Por que se importam com Deus agora? Não disseram que podem tudo sem Ele?

Provérbios 1:20-33:-
“A suprema Sabedoria altissonantemente clama de fora; pelas ruas levanta a sua voz. Nas encruzilhadas, no meio dos tumultos, clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras: Até quando, ó néscios, amareis a necedade? E vós, escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós, loucos, aborrecereis o conhecimento? Convertei-vos pela minha repreensão; eis que abundantemente derramarei sobre vós meu espírito e vos farei saber as minhas palavras. Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e não houve quem desse atenção; antes, rejeitastes todo o meu conselho e não quisestes a minha repreensão; também eu me rirei na vossa perdição e zombarei, vindo o vosso temor, vindo como assolação o vosso temor, e vindo a vossa perdição como tormenta, sobrevindo-vos aperto e angústia. Então, a mim clamarão, mas eu não responderei; de madrugada me buscarão, mas não me acharão. Porquanto aborreceram o conhecimento e não preferiram o temor do Senhor; não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão. Portanto, comerão do fruto do seu caminho e fartar-se-ão dos seus próprios conselhos. Porque o desvio dos simples os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. Mas o que me der ouvidos habitará seguramente e estará descansado do temor do mal.”
Boa pergunta, a do Joel. Não me preocupo minimamente com o que os religiosos deixam de dizer sobre temas seculares. Preocupo-me com o que eles DIZEM.
Anônimo disse…
As igrejas protestantes,querendo ou não são filiais da ICAR.
Anônimo disse…
Ninguém aqui é preocupado com que estes mentecaptos deixam de dizer, e o que dizem, se preocupa alguns e com razão, porque influencia na mente coletiva da nação, em sua maioria crédula e supersticiosa; a nós, nos faz peidar de tanto rir...como Lutero, o fundador dos peidões. Que diferença há entre um peido e um simples nome...Os filósofos escolásticos que o digam. FLACTUS VOCIS. Um nome e um peido tem a mesma equivalência de serem gases emitidos por orifícios e nada além disso...Simples fé nos nomes.
Agora , o mais engraçado é estes imbecis refutarem por mera tradição de imbecilidade pós-luterana o catolicismo, e pretenderem-se diferentes, divergentes, distintos, quando absolutamente não são.
Acreditam em todos os dogmas do catolicismo.
Professam a crença no mesmo Redentor do Catolicismo.
Sustentam a estapafúrdia mentira que um homem nasceu de uma virgem sem participação masculina.
E outras idiotices católicas, inventadas pela teologia imperial católica, para defender o império católico, a hegemonia católica e o controle da sexualidade pela doutrina da virgindade católica.
Anônimo disse…
As Igrejas protestantes QUERENDO OU NÃO são todas filiais da ICAR.
Joel Carvalho disse…
Anônimo de 27/06/11 13:07 disse...
"Nossa não sabia que a religião protestante [Crentes] foi formada em um Banheiro ?
Humm observa-se o resultado com muita facilidade nos dias de hoje , inclusive aqui no blog do paulo."

Não costumo falar com apedeutas, principalmente com os que, sem qualquer capacidade argumentativa, pois de fato não a tem, quem posta o que você postou, mas no seu caso, apenas para que você não se sinta o "rei do escárnio", digo-lhe:

A sua "fala", não só ela, mas o que você "pensa" só pode vir de um cérebro que ao invés de causar, expele excrementos!

Você tem de fato mera diarréia cerebral! Mas isso é tratável, procure um terapeuta, ou melhor, volte à escola!
Anônimo disse…
Joel, não ligue para esse trol, ele é desequilibrado.
Anônimo disse…
Joel Carvalho, o fato de não existir deus não implica em que tudo é permitido. Vc confunde religião e moralidade de uma maneira muito grande. A humanidade já dividiu a moralidade e a religião a muito tempo. Só os crentes querem agora que elas se juntem. Mas não adianta, são coisas diferentes. Alguém pode ser ateu e ao mesmo tempo ser muito moralista. Pensar o contrario é ser ignorante e intolerante. Reveja seus conhecimentos e esqueça "a palavra" por uns momentos e pense! Faça uso desse cérebro seu e tire sua confusão lendo e se informando. Não interessa se vc acredita em deus ou não, se é cristão, muçulmano, budista ou pagão. Todas as religiões coincidem em coisas básicas como: não matar, não roubar, etc. Dai vc achar que para ter moral só sendo evengélico é muita presunção sua! Se fosse assim, não haveria nem uma pessoa com religião na cadeia! E os presos deveriam ser todos ateus pela sua lógica. Mas a realidade é que 99% dos presos acredita em deus, até os piores assassinos! Lhe informo que menos de 0,5% da população carcelária é atea. E a grande maioria são evangélicos... o que isso pode significar? Qual é então a verdadeira "religião do diabo"? Ou será que a falta de religião não é mesmo uma coisa boa? Digo, já que os níveis de criminalidade de um país caem vertiginosamente a quanto mais ateu ele é! Coincidencia?

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