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Lúcio dá um jeito de contornar veto de Mano e ora com pastor

do Globo Esporte

jogador Lúcio
Lúcio e o pastor oraram
no restaurante do hotel
Lúcio (foto) recebeu no inicio da tarde desta quinta-feira (8) a visita do pastor Anselmo Alves. Por aproximadamente 30 minutos, o religioso conversou com o zagueiro no restaurante do hotel onde está hospedada a Seleção Brasileira, em Campana, na Argentina. Juntos, os dois fizeram discreta oração sentados à mesa. 

Depois do encontro e de um café, Lúcio se despediu do pastor e se dirigiu ao treinamento, marcado para as 14h30m. Os dois se conheceram em 2002 e desde então mantêm um relacionamento muito próximo, e o pastor passou a acompanhar o zagueiro nos torneios.

Na era Mano Menezes, essa é a primeira vez que Anselmo Alves aparece na Seleção. E mesmo assim, com restrições.

O treinador já havia avisado que não permitiria reuniões religiosas dentro da concentração, como ocorria sob o comando de Dunga. Por isso, Lúcio o encontrou em um lugar público, no restaurante do hotel.

Recentemente, ao falar com jornalistas, Anselmo Alves afirmou que aproveita as grandes competições para conversar com os jogadores que pedem seus conselhos, mas, com Mano Menezes, a renovação do grupo provocou uma mudança de perfil.

Nessa mesma entrevista, o pastor explicou que suas viagens para visitar os jogadores da Seleção Brasileira são bancadas por voluntários, entre eles alguns atletas, e pela sua igreja.

junho de 2011

Comentários

Headbanger Ateu disse…
Tem que pegar banco.
Os jogadores por ser na grande maioria qual se analfabetos, se tornam presas fácil dos líderes religiosos. E além de tudo o dizimo dessa gente é muita grana.
Lúcio não "contornou" a proibição, ele apenas exerceu o direito de fazer o que bem entender nas horas de folga, em local público e de uma forma que não prejudica sua atuação. Tenho certeza que Mano não proibiu os jogadores de serem religiosos, mas organizarem cerimônias que não fazem parte dos objetivos esportivos. Nas horas vagas, reza quem quer.
Anônimo disse…
Concordo com o José Geraldo. Acho que o Mano vetou a oração em campo, aquela coisa de fazer um círculo de oração no meio do gramado... Mas ser religioso na horas livres não tem problema nenhum.
Anônimo disse…
Lugar de esporte é pra homem, não pra maricas, reza é coisa de quem não confia em si mesmo, e fica apelando pra amiguinho imaginário. Não admira que seja tudo miado.
Headbanger Ateu disse…
Compartilho a concordância com o Anônimo acima. Jogador que solicita ajudas ao metafísico é sinônimo de distorção de fatos e falta de confiança. Mas já que foi tudo feito dentro do legal, volta-se a questão a arbitrariedade dele que em nada infringiu.
Headbanger Ateu disse…
*da arbitrariedade
Fernando disse…
Headbanger. Tem que pegar banco por orar na hora do almoço? Da maneira que julgas serás julgado.
Anônimo disse…
Ele tinha era que jogar futebol e não ficar com esse papinho de pastorzinho pra cá e pra lá.
Anônimo disse…
Alguém teria que explicar para ele,que para falar com Deus ele não precisa da mídia.
Anônimo disse…
A mídia persegue como urubus.
Anônimo disse…
A ciência está sufocando Deus. disse...

"Os jogadores por ser na grande maioria qual se analfabetos, se tornam presas fácil dos líderes religiosos."

>>>Quem é quase analfabeto?

Veja só, sua escrita:

"Os jogadores por ser..."

>>>Não seria por SEREM?

"Os jogadores são qual se analfabetos..."

>>Não seria QUASE analfabetos?

"...se tornam presas fácil..."

>>>Não seria presas FÁCEIS?

NESSE CASO, acho que é seu analfabetismo funcional, que está a SUFOCAR!

Posso rir? Não. Não vou fazer o mesmo que você tentou fazer com os jogadores da seleção.

VÁ ESTUDAR!

Você escreveu 02 linhas e meia, e teve 03 correções gramaticais!

SEU CASO É SÉRIO!

Só DEUS na causa!
Anônimo disse…
José Geraldo Gouvêa,

Mil parabéns pela sua IMPARCIALIDADE.

Você, nesse caso específico, prova que podemos respeitar as pessoas, mesmo na divergência ateísmo x teísmo. Religião, não tem nada que ver com Deus.

Democracia é isso mesmo. Liberdade para todos.
Anônimo disse…
Mano, vetando as orações ou rezas dos jogadores, que as julgam importante, está desestabilizando o grupo ao impor uma proibição, que fere a preferência religiosa da maioria dos torcedores brasileiros. Isto é, mais de 160 milhões, no mínimo, em 190 milhões de habitantes. Por isso ele não ficará muito tempo no cargo!
Anônimo disse…
Mano não ficará no cargo, não só apenas por ferir um costume saudável optado pelos jogadores, mas também por ferir a liberdade de expressão dos jogadores, os quais estão acostumados a rezarem em grupo, antes das partidas. Querendo ou não, esse costume era fator de agregação para os jogadores.

Proibir isso, é como proibir um grupo de atletas, que ao invés das rezas dos jogadores, tenham um grito de "guerra" que sempre é cantado ou gritado, antes das partidas.
Anônimo disse…
Se pelo menos a reza ajudasse eles a ganharem jogo e título, já estaria ótimo.
Anônimo disse…
ele não sabe ler a biblia.
Anônimo disse…
Até onde sei, não se pode ganhar jogo algum rezando, então pra quê pastor? Ah, esses evanjegues de hoje em dia nada mais são do que seres humanos que praticam atos desumanos em nome de uma fé em algo que nunca foi, nem nunca será existente, exceto nas suas fracas mentes sectárias fundamentalistas.
Anônimo disse…
o pastor nada mais nada menos estar embusca do dizimo desses jogadores inludidos quando a fama cai e o dizimo não mais for repassado esses pastores sai de fininho acorda lucio sai fora desse eregem
Anônimo disse…
Correto. E se esse ente existisse e o ajudasse, seria trapaça, por obter 'ajuda externa" para ganhar o jogo. Vai ver, os crentes pensam que seu deus é o Dick Vigarista - e o Jesusinho deve ser o Mutley.
Anônimo disse…
Pastor em volta de jogador futebol está igual a vendedor de indústria farmacêutica em volta de médico; banqueiro em volta de empresário; mosca em volta do cocô.

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