As irmãs Evelyn e Hortense Edwards, de Nova Iorque (EUA), processaram o cemitério Rosedale & Rosehill, em Linden (Nova Jersey), por descobrir que estavam rezando em túmulo errado há 20 anos. Estão reivindicando indenização de US$ 25 milhões (R$ 39 milhões).
Elas descobriram o equívoco no ano passado, quando foram reclamar com a administração do cemitério que o túmulo de sua mãe, o de número 103, não recebia cuidados de preservação, embora o pagamento da taxa de manutenção estivesse em dia.
As irmãs ficaram chocadas as saber de um funcionário do cemitério que estavam rezando no túmulo dos restos mortais de um homem. De acordo com o funcionário, a mãe delas tinha sido sepultada a 90 metros dali, no túmulo 132.
As duas afirmaram que não mais acreditam na administração do cemitério e duvidam que os restos mortais de sua mãe estejam mesmo no túmulo 132. A mãe se chamava Beatrice Williams, e nos registros do cemitério há pelo menos sete pessoas como esse nome.
As irmãs vão mandar verificar a autenticidade dos ossos, para mudá-los de cemitério, caso sejam de fato de sua mãe. “Não quero que minha mãe continue lá porque não confio neles [na administração do local]", disse Evelyn Edwards.
Stephen Drummond, advogado das duas, informou que elas visitaram o túmulo errado mais de cem vezes. “As minhas clientes querem que a sua mãe descanse em paz”, disse.
O cemitério não comentou o processo com o pedido de indenização.
Com informação do Christianpost.
março de 2009
Elas descobriram o equívoco no ano passado, quando foram reclamar com a administração do cemitério que o túmulo de sua mãe, o de número 103, não recebia cuidados de preservação, embora o pagamento da taxa de manutenção estivesse em dia.
As irmãs ficaram chocadas as saber de um funcionário do cemitério que estavam rezando no túmulo dos restos mortais de um homem. De acordo com o funcionário, a mãe delas tinha sido sepultada a 90 metros dali, no túmulo 132.
As duas afirmaram que não mais acreditam na administração do cemitério e duvidam que os restos mortais de sua mãe estejam mesmo no túmulo 132. A mãe se chamava Beatrice Williams, e nos registros do cemitério há pelo menos sete pessoas como esse nome.
As irmãs vão mandar verificar a autenticidade dos ossos, para mudá-los de cemitério, caso sejam de fato de sua mãe. “Não quero que minha mãe continue lá porque não confio neles [na administração do local]", disse Evelyn Edwards.
Stephen Drummond, advogado das duas, informou que elas visitaram o túmulo errado mais de cem vezes. “As minhas clientes querem que a sua mãe descanse em paz”, disse.
O cemitério não comentou o processo com o pedido de indenização.
Com informação do Christianpost.
março de 2009
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