por Alessandro Alviani, do Vatican Insider
Um novo caso de pedofilia sacode a Igreja Católica alemã. Andreas L., um padre de 46 anos de Salzgitter, na Terra do Norte da Baixa Saxônia, foi preso no fim de semana passado sob a acusação de abusos sexuais de menores. Em um primeiro momento, o homem confessou ter abusado de uma criança desde 2004, que na época tinha 10 anos. Depois, admitiu ter abusado de dois meninos. A última violência remonta ao mês passado.
Um novo caso de pedofilia sacode a Igreja Católica alemã. Andreas L., um padre de 46 anos de Salzgitter, na Terra do Norte da Baixa Saxônia, foi preso no fim de semana passado sob a acusação de abusos sexuais de menores. Em um primeiro momento, o homem confessou ter abusado de uma criança desde 2004, que na época tinha 10 anos. Depois, admitiu ter abusado de dois meninos. A última violência remonta ao mês passado.
O número total de vítimas ainda deverá ser esclarecido: a polícia fala de "uma multidão" de casos "regulares" e instituiu uma comissão especial, chamada de "Peccantia", que está examinando os documentos e os computadores apreendidos do pároco, em busca de outras possíveis vítimas. O que deverá ser esclarecido também é a história de um jovem de 25 anos que, em 2007, deu um tiro no apartamento do pároco, dentro da casa paroquial. Parece que o jovem havia sido acolhido pelo padre depois de ter sido deixado pela namorada, de ter perdido o emprego e de ter ficado sem alojamento.
Os agentes, que haviam arquivado o episódio, motivando-o com os problemas privados do jovem, estão agora tentando entender se há alguma eventual conexão com os abusos sexuais. A promotoria considera que não há nenhuma conexão. A polícia, ao contrário, anunciou planos de querer reabrir o caso.
Andreas L. foi detido pouco antes de partir com um grupo de crianças para um acampamento de verão, perto da localidade francesa de Taizé.
A história representa um "desastre" para a diocese de Hildesheim e para a Igreja Católica, explicou o bispo auxiliar de Hildesheim, Heinz-Günter Bongartz, que garantiu total apoio ao poder judiciário.
Andreas L. foi suspenso por enquanto. As primeiras suspeitas sobre ele datam de 2006: naquela época, uma família contatou a diocese de Hildesheim, reclamando que o padre não mantinha a distância necessária das crianças. Parece, no entanto, que, naquela época, não se falou concretamente de abuso sexual. O pároco foi alertado e continuou trabalhando lado a lado com as crianças.
No ano passado, no entanto, depois que a mesma família havia voltado a protestar contra as suas atitudes, a diocese ativou a magistratura. As investigações, no entanto, foram arquivados. Em junho, finalmente, a mãe de uma vítima de abuso fez uma denúncia junto à procuradoria de Braunschweig.
O caso surge poucos dias depois da apresentação, por parte da Conferência Episcopal Alemã, de dois estudos para lançar luz sobre os abusos que ocorreram nas últimas décadas nas dioceses da Alemanha. Além disso, na segunda-feira, a arquidiocese deMunique-Freising lançou um novo Centro para a Defesa das Crianças e dos Jovens, gerido em conjunto com a Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, e um portal na Internet sobre a prevenção dos abusos sexuais.
No ano passado, a Igreja Católica alemã havia sido sacudida por um grande escândalo de pedofilia.
> Igreja alemã propõe pagar até R$ 11,5 mil a cada vítima de padre pedófilo.
março de 2011
> Casos de padre pedófilo.
Os agentes, que haviam arquivado o episódio, motivando-o com os problemas privados do jovem, estão agora tentando entender se há alguma eventual conexão com os abusos sexuais. A promotoria considera que não há nenhuma conexão. A polícia, ao contrário, anunciou planos de querer reabrir o caso.
Andreas L. foi detido pouco antes de partir com um grupo de crianças para um acampamento de verão, perto da localidade francesa de Taizé.
A história representa um "desastre" para a diocese de Hildesheim e para a Igreja Católica, explicou o bispo auxiliar de Hildesheim, Heinz-Günter Bongartz, que garantiu total apoio ao poder judiciário.
Andreas L. foi suspenso por enquanto. As primeiras suspeitas sobre ele datam de 2006: naquela época, uma família contatou a diocese de Hildesheim, reclamando que o padre não mantinha a distância necessária das crianças. Parece, no entanto, que, naquela época, não se falou concretamente de abuso sexual. O pároco foi alertado e continuou trabalhando lado a lado com as crianças.
No ano passado, no entanto, depois que a mesma família havia voltado a protestar contra as suas atitudes, a diocese ativou a magistratura. As investigações, no entanto, foram arquivados. Em junho, finalmente, a mãe de uma vítima de abuso fez uma denúncia junto à procuradoria de Braunschweig.
O caso surge poucos dias depois da apresentação, por parte da Conferência Episcopal Alemã, de dois estudos para lançar luz sobre os abusos que ocorreram nas últimas décadas nas dioceses da Alemanha. Além disso, na segunda-feira, a arquidiocese deMunique-Freising lançou um novo Centro para a Defesa das Crianças e dos Jovens, gerido em conjunto com a Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, e um portal na Internet sobre a prevenção dos abusos sexuais.
No ano passado, a Igreja Católica alemã havia sido sacudida por um grande escândalo de pedofilia.
> Igreja alemã propõe pagar até R$ 11,5 mil a cada vítima de padre pedófilo.
março de 2011
> Casos de padre pedófilo.
Comentários
Abraços.
Até já estou imaginando alguns títulos de post, como "Diocese se orgulha de ter dois padres que não estupram crianças, um recorde!".
Na TV, Jô Soares anunciaria: "Hoje terei a grata satisfação de entrevistar um padre que não se aproveita de criancinhas. Palmas para ele!"
...toda semana tem alguma notícia, imagina quantos casos que não viram notícia!
E outra: segundo uma pesquisa mais de 70% dos pedófilos são homens casados e mulheres casadas e podem ter certeza que neste meio tem ATEU.
Quando esses idiotas vão aprender a separar abusador sexual de pedófilo?
Algum ex padre ou ex pastor!
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