Finn não denunciou Ratigan, que
tinha fotos de pornô infantil
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O jornal Kansas City Star informou que é a mais alta autoridade da Igreja Católica dos Estados Unidos a ser processado por suposto envolvimento com pedofilia. Finn disse que vai provar a sua inocência com "todas as suas forças".
Shawn Ratigan atuou na diocese de junho de 2005 ao mesmo mês de 2009.
Um técnico de informática, ao fazer manutenção no computador do padre, encontrou centenas de fotos de meninas nuas e vestidas na faixa de 2 a 12 anos em poses “sexualmente explícitas”. Algumas das meninas eram filhas de fiéis.
Ele denunciou Ratigan à paróquia, que passou a informação ao bispo Finn, mas ninguém da diocese procurou a polícia. Foi preciso que o técnico o fizesse cinco meses depois. A polícia descobriu que o padre usava a internet para publicar as fotos e receber outras.
De acordo com o Ministério Público, os responsáveis pela diocese “tramaram um plano para ajudar Ratigan a negar que distribuísse pornografia infantil na internet”. Inclusive, eles teriam destruído o computador do padre para que a polícia não encontrasse pistas.
O promotor Jean Peters-Baker afirmou que Finn só não foi indiciado antes porque fez uma viagem ao Exterior que durou meses.
Com informação das agências.
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