Carol reconheceu ter sido
uma fanática religiosa
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“Me arrependo profundamente dessa declaração”, afirmou. “Escutei de uma pessoa e repeti.”
Ela não falou quem lhe soprou a declaração, mas na entrevista que deu à Istoé desta semana fica subentendido que foi Estevam Hernandes ou a sua mulher, a Sônia, ambos fundadores da Igreja Renascer.
Kaká tinha sido contratado em julho daquele ano pelo time espanhol por 65 milhões de euros, que são equivalentes hoje a R$ 147,4 milhões.
Como a economia mundial estava em crise, Carol disse que esse dinheiro só poderia ter vindo de Deus.
Foi um período – afirmou ela agora – em que estava tomada pelo fanatismo religioso.
Carol e Kaká saíram da Renascer ao final de 2010 por motivos sobre os quais nunca falaram claramente, mas, pelas insinuações dela, tem a ver com destino do dinheiro arrecadado pela denominação, entre outros motivos.
Nas entrevistas que vem dando ultimamente, Carol tem falado, por exemplo, que Deus não exige dízimo de ninguém. Kaká era o maior dizimista individual da Renascer, onde deixou milhões.
Mulher de Kaká questiona o dízimo e diz que se manterá longe de religião.
julho de 2011
Comentários
hum, só o tempo nos dirá...
Octavio
Fico contente de saber que as pessoas podem melhorar.
Quer saber, torço por ela agora.
Meu marido já foi pregador e advetista, hoje é um ateu humanista. Esse com certeza é um caminho só de ida.
Os méritos da vitória são do Kaká.
Deus ajuda a quem se ajuda.
Não precisa dar $$ para esses espertos.
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