Foto da reportagem com mais de mil palavras |
Observou que Malafaia tem conseguido atrair também a atenção de quem não é seguidor de sua igreja por conta de seus embates verbais – ou “guerra cultural”, como diz o jornal -- com representantes do movimento gay.
Simon Romero, correspondente no Brasil do jornal, escreveu que o pastor tem ampliado a sua influência por intermédio de seus programas na TV e na internet. “Na Twitter, ele tem quase 250 mil seguidores.”
“Ele mobilizou milhares de pessoas em passeata na capital, Brasília, este ano contra um projeto de lei que visa ampliar a legislação antidiscriminação com a inclusão da questão da orientação sexual.”
Em contrapartida, segundo a reportagem, Malafaia tem angariado adversários dos setores liberais da sociedade e entre os próprios líderes evangélicos. “A sua proeminência crescente fez dele uma fonte de admiração e inquietação.”
Romero ouviu Andrew Chesnut, especialista em religiões latino-americana, que comparou Malafaia ao americano Pat Robertson, um pastor da direita evangélica conhecido por suas afirmações polêmicas e poder de influência na política.
A reportagem disse que, além de Malafaia, líderes evangélicos, principalmente os pentecostais, passaram a ter poder político, com sua própria bancada no Congresso.
“Nem todo mundo no Brasil está entusiasmado com essa mudança”, disse a reportagem, que, como exemplo, citou a jornalista ateia Eliane Brum que em recente artigo para a revista Época se queixou da intolerância dos evangélicos.
Com informação da íntegra da reportagem do NYT.
novembro de 2011
Íntegra da reportagem do NYT sobre Malafaia.
novembro de 2011
Silas Malafaia acusa ativistas gays de querer amordaçar a sociedade.
julho de 2011
Mais sobre Silas Malafaia.
Comentários
Será proibido ser também gay (haverá clínicas de reabilitação), voltaremos à idade média.
Se os senhores puderem acessar, abrindo dez ou mais vezes a mesma página, exatamente às 10:00 de hoje (27/11/11), o Mundo agradeceria.
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d'água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
— Lá sou amigo do rei —
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.
Manuel Bandeira
É...eu queria uma Pasárgada para ir, antes de começarem a queimar os infíeis aqui.
Mas se Malafaia postasse coméntarios aqui, não veriamos nada dele :D
Olha pode ate ser q o Malafaia exagerou com a colunista da Época (apesar dela chamar todos os crentes de analfabetos)mas não tiro o merito dele, pois é o UNICO q bota a cara pra bater e denunciar esse movimento FASCISTA q é o movimento GAY e todo mundo tem medo deles, chamem ele do q for menos q é um BORRABOSTA como a maioria.
---------------------------
Errado!
A reportagem da colunista da Época mostrou o quão intolerante alguns evangélicos o são! Em nenhum momento ela falou da intelectualidade dos mesmos, pare de ser desonesta!
Bem, acredito que sejas homofóbica, pois seus argumentos beiram o irracional.
O único movimento que beira o fascismo é o que o Sr. Silas Malafáia quer impor.
O que se procura no país é uma questão de cidadania, iguais direitos e deveres de TODOS os cidadãos.
Não sei se foi o seu preconceito a fez ter essa visão deturpada do que ocorre.
Você parece querer tomar a liberdade dos outros que você mesmo quer ter.
Bom, para ser justo, vou postar:
1 - Não concordo com a atitude nem com as formas de divulgação da doutrina evangélica. Se eles forem pregar, ao menos respeitem a individualidade e a opção alheia. Já fui agredido verbalmente por ser ateu, e se não querem ser agredidos então não comecem agredindo.
2 - Creio que o Silas Malafaia está parcialmente certo em relação às leis que protegem o direito dos homossexuais, pois a forma como ela vem sendo imposta não respeita o direito dos heterossexuais. Acho que deve ser ensinado o respeito à opção sexual na escola, sim. Mas depois de ver os vídeos do "kit gay" do MEC, os quais julguei tendenciosos ao invés de pregar o respeito, e depois de saber que embora ele tenha sido vetado, os estudantes de algumas escolas públicas no Acre e em Recife estavam sendo obrigados a assistir esses vídeos em auditórios trancados (em contraste com a não-obrigação de assistir as aulas das matérias acadêmicas). Fiquei mais chocado ao saber que o idealizador do "kit gay" (Luiz Mott) é pedófilo, o que explica a distribuição do material tendencioso a crianças de 7 a 11 anos.
Fico indignado com o desrespeito dos evangélicos aos ateus, mas em relação ao "kit gay", tenho que concordar, apenas em parte, com eles.
----------------------------------------------
Eu já os vídeos do Kit Gay e não vi de forma alguma incentivo algum.
Não existe incentivo à homossexualidade, e nem há relatos na literatura médica sobre tal coisa.
Mas concordo que quem não queira assisti-lo, que não o faça.
O "Kit gay" ainda é um assunto a ser discutido.
Agora, não vejo onde as tentativa de inclusão social e igualdade de direitos uma fronta ao "direito heterossexual".
E quais seriam os direitos que nós, heterossexuais teríamos de preservar?
O direito de não ser agredido por sermos hetero?
Seria isso?
Como disse, o "kit gay" ainda é um assunto a ser discutido, mas, gostaria de saber quais seriam os direitos dos heteros(o.O) que estariam sendo desrespeitados...
Postar um comentário