da BBC Brasil
O Ministério do Interior da Arábia Saudita informou nesta terça-feira que uma mulher foi executada por praticar "bruxaria e feitiçaria".
Uma declaração publicada pela agência de notícias estatal da Arábia Saudita informou que Amina bint Abdul Halim bin Salem Nasser foi decapitada na segunda-feira na província de Jawf, norte do país.
Amina foi a segunda pessoa executada pela acusação de bruxaria na Arábia Saudita em 2011. Um homem sudanês foi executado pela mesma acusação em setembro.O ministério não deu mais detalhes sobre as acusações contra a mulher.
O jornal árabe al-Hayat, baseado em Londres, informou, citando um membro da polícia religiosa, que a mulher tinha cerca de 60 anos e convencia as pessoas que podia curar doenças em troca de dinheiro.
Sebastian Usher, analista regional da BBC, informou que Amina foi presa em abril de 2009.
Em 2007, um cidadão egípcio foi decapitado depois de ter sido acusado de usar feitiçaria para provocar a separação de um casal.O grupo de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional, que fez campanha para que outros sauditas sentenciados à morte por acusações de bruxaria sejam inocentados, informou que nunca tinha ouvido falar do caso de Amina até o momento, segundo Usher.
Em 2010, um libanês condenado à morte por acusação de bruxaria, foi libertado depois que a Suprema Corte saudita decretou que as ações do homem não causaram danos a ninguém. O homem apresentava um programa de televisão onde ele previa o futuro.
A Anistia Internacional afirma que a Arábia Saudita não define bruxaria como crime que pode ser punido com a pena de morte. No entanto, alguns dos clérigos mais conservadores do país pediram que pessoas que preveem o futuro e curandeiros recebessem as punições mais severas possíveis, pois elas seriam uma ameaça ao islamismo.
Egito condena usuário do Facebook à prisão por ofensa ao Islã.
outubro de 2011
Fanatismo islâmico. Intolerância religiosa no mundo.
O Ministério do Interior da Arábia Saudita informou nesta terça-feira que uma mulher foi executada por praticar "bruxaria e feitiçaria".
Uma declaração publicada pela agência de notícias estatal da Arábia Saudita informou que Amina bint Abdul Halim bin Salem Nasser foi decapitada na segunda-feira na província de Jawf, norte do país.
Amina foi a segunda pessoa executada pela acusação de bruxaria na Arábia Saudita em 2011. Um homem sudanês foi executado pela mesma acusação em setembro.O ministério não deu mais detalhes sobre as acusações contra a mulher.
O jornal árabe al-Hayat, baseado em Londres, informou, citando um membro da polícia religiosa, que a mulher tinha cerca de 60 anos e convencia as pessoas que podia curar doenças em troca de dinheiro.
Sebastian Usher, analista regional da BBC, informou que Amina foi presa em abril de 2009.
Em 2007, um cidadão egípcio foi decapitado depois de ter sido acusado de usar feitiçaria para provocar a separação de um casal.O grupo de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional, que fez campanha para que outros sauditas sentenciados à morte por acusações de bruxaria sejam inocentados, informou que nunca tinha ouvido falar do caso de Amina até o momento, segundo Usher.
Em 2010, um libanês condenado à morte por acusação de bruxaria, foi libertado depois que a Suprema Corte saudita decretou que as ações do homem não causaram danos a ninguém. O homem apresentava um programa de televisão onde ele previa o futuro.
A Anistia Internacional afirma que a Arábia Saudita não define bruxaria como crime que pode ser punido com a pena de morte. No entanto, alguns dos clérigos mais conservadores do país pediram que pessoas que preveem o futuro e curandeiros recebessem as punições mais severas possíveis, pois elas seriam uma ameaça ao islamismo.
Egito condena usuário do Facebook à prisão por ofensa ao Islã.
outubro de 2011
Fanatismo islâmico. Intolerância religiosa no mundo.
Comentários
Não existe cultura pior que a outra. Elas são só diferentes e devem se complementar nestas diferenças. Na paz do Senhor.
obs: caso vc não tenha concordado com o meu comentário (espero), leia este texto: http://ceticismo.net/2010/05/06/os-perigos-do-respeito-automatico/
Não tenho medo de errar que é um fundamentalista evangélico-xiita.
Mordredis
Vade retro.
Apagogis stigmata
Deus acabou com a humanidade, no dilúvio, so deixou uma família, para adora-lo
Moises, quando desceu da montanha, mandou, em nome de Deus, matar todos os que fundiram o bezerro de ouro.
A sanata igreja, matou milhares com a inquisição.
Lutero, deve ter feito algo semelhante.
Hitler, dizimou os judeus, pq trairam jesus...
Este é o perigo de se instaurar uma única religião em um pais!
Mas a idéia é boa, ia morrer um monte de pastor curandeiro. kkkk brincadeiras a parte, qual a novidade, em nome de religião, se matour, torturos, esquartejou, decapitou.....
tudo em nome de Deus, Halah, etc.
wrl
Para ficar claro, foi um comentário irônico (embora eu sempre confunda ironia com sarcasmo). Recheado de falácias e besteiras.
http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/inacreditavel/2010/04/27/246967-evangelica-esquarteja-os-pais-por-divida-de-dizimo
estes malditos não servem a deus, mas ao capeta.
FORA ISLÃ!!! NÃO QUEREMOS VC AQUI MAOMÉ.
PUNK NOT DEAD
13/12/11 11:16
vichh
e não é que pensei o mesmo?
vamos fazer uma vaquinha pra mór di comprá as passagens pra ele e outros pastô milagrento
A diferença é que o cristianismo levou o cabresto do iluminismo, que colocou a religião em seu devido lugar, na esfera privada.
Senão pode ter certeza que ainda estaria fazendo a mesma coisa ou pior.
Benedict Capzov, luterano fanático, foi responsável pela morte de aproximadamente 20.000 bruxas, apoiando-se na “lei” do Antigo Testamento. Carpzov, para condenar a morte, usava (Lv 19,31; 20,6.27; Dt 12,1-5), e citava de preferência o Êxodo (22,18); “Não deixarás viver a feiticeira”.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ca%C3%A7a_%C3%A0s_bruxas
Rodrigo*
Entendeu ou vai ser necessário desenhar?
Vc deve ter problemas de analfabetismo funcional, em nenhum momento tentei amenizar o que as teocracias fazem. Só disse que as grandes religiões monoteístas tem incitação ao ódio, e o cristianismo só não está igual ao islã devido ao iluminismo.
Rodrigo*
Se leu no meu comentários seguinte (e se leu o texto linkado), perceberá que o comentário não foi sério, mas sim sarcástico. Vc quer paper normal ou com aroma de lavanda?
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