O médico diz que respeita todas as religiões, mas nem sempre a sua descrença merece a mesma consideração
Na missa de bodas de prata de um tio, Varella desobedeceu à professora e mordeu a hóstia, e dela não saiu sangue. Foi quando ele concluiu não fazer sentido a existência de um Deus. Fazia uma ou duas semanas após sua primeira comunhão
Varella nasceu em São Paulo no dia 1º de janeiro de 1943. Formou-se em medicina pela Universidade de São Paulo e se especializou em oncologia.
Em paralelo à carreira de médico, ele tem sido divulgador da medicina no rádio, TV e jornal. É um combatente ao tabagismo.
O seu livro "Estação Carandiru", lançado em 1999, ele conta sua experiência como médico no maior complexo presidiário da América Latina. Ganhou o Prêmio Jabuti na categoria “não ficção”. Em 2003, o livro virou filme.
Varella diz que respeita todas as crenças, mas lamenta não ter igual consideração da parte dos crentes. “Quando digo que não tenho religião, eles chamam que sou imoral”, afirma. “É como se eu tivesse parte com o diabo.”
Em algumas de suas crônicas na Folha de S.Paulo, Varella tem feito críticas contundentes à Igreja Católica, como em março de 2009, por ocasião da tentativa de dom José Cardoso Sobrinho de impedir o aborto de menina de 9 anos que corria risco de morte por ter sido engravidada pelo padrasto.
O então arcebispo de Olinda e Recife (Pernambuco) excomungou os médicos que fizeram o aborto e a mãe da menina, mas poupou o estuprador.
Varela escreveu: “Por que cobrar a excomunhão do padrasto estuprador, quando os católicos sempre silenciaram diante dos abusos sexuais contra meninos, perpetrados nos cantos das sacristias e dos colégios religiosos? Além da transferência para outras paróquias, qual a sanção aplicada contra os atos criminosos desses padres que nós, ex-alunos de colégios católicos, testemunhamos?”
Em abril de 2011, ao ser entrevistado pelo programa Roda Viva, da TV Cultura de São Paulo, Varella criticou os religiosos por interferirem em assuntos de saúde, inibindo, por exemplo, a distribuição de camisinhas pelos prefeitos das pequenas cidades. “Eles [os religiosos) são autoritários.”
> Com informação do site do Varella e Folha de S.Paulo, entre outras fontes.
Médico combate a expansão das pseudociência |
Varella nasceu em São Paulo no dia 1º de janeiro de 1943. Formou-se em medicina pela Universidade de São Paulo e se especializou em oncologia.
Em paralelo à carreira de médico, ele tem sido divulgador da medicina no rádio, TV e jornal. É um combatente ao tabagismo.
O seu livro "Estação Carandiru", lançado em 1999, ele conta sua experiência como médico no maior complexo presidiário da América Latina. Ganhou o Prêmio Jabuti na categoria “não ficção”. Em 2003, o livro virou filme.
Varella diz que respeita todas as crenças, mas lamenta não ter igual consideração da parte dos crentes. “Quando digo que não tenho religião, eles chamam que sou imoral”, afirma. “É como se eu tivesse parte com o diabo.”
Em algumas de suas crônicas na Folha de S.Paulo, Varella tem feito críticas contundentes à Igreja Católica, como em março de 2009, por ocasião da tentativa de dom José Cardoso Sobrinho de impedir o aborto de menina de 9 anos que corria risco de morte por ter sido engravidada pelo padrasto.
O então arcebispo de Olinda e Recife (Pernambuco) excomungou os médicos que fizeram o aborto e a mãe da menina, mas poupou o estuprador.
Varela escreveu: “Por que cobrar a excomunhão do padrasto estuprador, quando os católicos sempre silenciaram diante dos abusos sexuais contra meninos, perpetrados nos cantos das sacristias e dos colégios religiosos? Além da transferência para outras paróquias, qual a sanção aplicada contra os atos criminosos desses padres que nós, ex-alunos de colégios católicos, testemunhamos?”
Em abril de 2011, ao ser entrevistado pelo programa Roda Viva, da TV Cultura de São Paulo, Varella criticou os religiosos por interferirem em assuntos de saúde, inibindo, por exemplo, a distribuição de camisinhas pelos prefeitos das pequenas cidades. “Eles [os religiosos) são autoritários.”
> Com informação do site do Varella e Folha de S.Paulo, entre outras fontes.
Comentários
Essa é a mente "científica" e "racional" do incensado médico e militante ateu Dráuzio Varella.
Se ele morder um pedaço de chouriço, pode chegar à conclusão oposta!
Gênio!
:)
Charles
Nada mais natural e lógico do que pensar: mentiram pra mim!
Se uma criança descobre que algo tão sério como a comunhão é uma mentira, o que resta de verdade nessa religião?
Gênial mesmo é pensar que fazer uma pessoa admiravelmente inocente sangrar até a morte para servir como brecha para as leis imorais de deus e tornar o mau em bom seria algo moralmente aprovável e a maior prova de amor que a humanidade já viu, né?
Genial mesmo é acreditar num ser invisível todo poderoso que criou tudo e é tudo, que mora nos céus e assiste a vida de 7 bilhões de pessoas e não faz nada enquanto muitos morrem de fome, pestes e desastres naturais, mesmo tendo poder para acabar com isso, né?
Porra, você é foda, cara! Deve ser o Mestre Yoda!
É mesmo, gênio? Alguém dá chouriço na missa, Einstein?
Criança de família muito religiosa se sente dentro de um filme de terror.
"Lógica" ateísta de menino de 10 anos, amplamente compartilhada por ateus retardados mais velhinhos.
crentes hipócritas !
simples assim...bj grande
ps.com 10 anos tive um acesso de risos nervosos sendo obrigada a me vestir de freira na primeira comunhao,naquele tempo lembro que pensei,que show é esse?
guardarei para sempre aquela sensacao de impotencia.
hj em dia sou livre de religiao,e costumo dizer para quem por acaso me pergunta qual'é a minha religiao,veja bem,estudo todas até encontrar alguma que me convenca,até agora nao posso responder...eu acredito na mente humana e nas suas potencialidades,eu sou a minha deusa,a minha santa,a minha protetora,sou eu quem me castigo,só eu sei o que pensa a minha mente.
respeito esse é o segredo!
Amem o próximo,façam bem ao próximo...
isso basta!
2ºNão viemos do macaco, mas sim de um ancestral em comum.
3ºÁ evolução é constante, não só dos macacos mas sim de tudo que é vivo, o que acontece é que essa evolução é tão lenta que não é perceptível.
4ºEle não virou ateu unicamente por não ter saído sangue da hóstia,
o que diz no post é que "Foi quando" e não "Foi por causa".Isso esta apenas datando a desizão dele com referencia a bodas do tio
Abraço á todos que não souberão interpretar o post.
e desculpa pelos erros de portugues.
Criticar um homem , sem lhe dar a chace de olhar nos seus olhos, é covardia!
Por isso vc sempre será um anônimo !!
Só devendo a justiça para não se identificar!
Está se dirigindo a um intelectual de prestígio no Brasil e fora !
Quanto a vc,continuará anônimo!!!
do covid, puro e simples, os chefes do vaticano são todos ateus.
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