Kfouri não aceita marketing
religioso em campo de futebol
|
O mais conhecido jornalista esportivo do país foi por uns tempos crítico dos jogadores que manifestavam sua crença no campo de futebol, atribuindo gols a Jesus.
José Carlos Amaral Kfouri nasceu em 4 de março de 1950 em São Paulo. Foi diretor da Placar. Trabalhou e continua a trabalhar em jornais, revistas, TV e internet. É pai de quatro filhos.
Em julho de 2009, ele escreveu na Folha de S.Paulo: “Está ficando a cada dia mais insuportável o proselitismo religioso que invadiu o futebol brasileiro”.
Em 2010, Kfouri foi acusado pelo jogador evangélico Kaká de estar sendo alvo de suas críticas por causa de sua opção religiosa. O jornalista desmentiu e afirmou que suas críticas se referiam ao mau desempenho do jogador em decorrência de uma lesão em seu púbis. (ver vídeo abaixo).
A Fifa acabou exigindo dos clubes mais rigor para evitar a exposição de religião no campo de futebol.
Em julho de 2009, ele escreveu na Folha de S.Paulo: “Está ficando a cada dia mais insuportável o proselitismo religioso que invadiu o futebol brasileiro”.
Em 2010, Kfouri foi acusado pelo jogador evangélico Kaká de estar sendo alvo de suas críticas por causa de sua opção religiosa. O jornalista desmentiu e afirmou que suas críticas se referiam ao mau desempenho do jogador em decorrência de uma lesão em seu púbis. (ver vídeo abaixo).
A Fifa acabou exigindo dos clubes mais rigor para evitar a exposição de religião no campo de futebol.
Kfouri afirmou na época da polêmica com Kaká que respeita quem tem fé e esperava que a sua descrença também fosse respeitada. Ele continuou a ser criticado por evangélicos, que ficam furiosos, por exemplo, quando o jornalista chama suas denominações de "seitas".
'Respeito quem tem fé e também quero respeito'
Tweet
Kaká afirma sofrer preconceito religioso de jornalista ateu
junho de 2010
Ateus brasileiros famosos. Religião nos esportes. Ateísmo.
Comentários
Grande babaca hipócrita.
Depois nós que é somos "babacas hipócritas"?
Postar um comentário