Pular para o conteúdo principal

Nova geração de games violentos se inspira na religião

Em Castlevania, a cruz é um instrumento de matança
Os novos games de violência têm algo em comum entre si: eles recorrem à religião para compor seus enredos. 

O estudante de doutorado Greg Perreault, da Universidade de Missouri (EUA), identificou esse ponto em comum nos games Mass Effect 2, Final Fantasy 13, Assassin’s Creed, Castlevania: Lords of Shadow e Elder Scrolls: Oblivion.

Ele observou que a inspiração vem principalmente dos Cavaleiros Templários e que em algumas histórias há personagens movidos pela culpa religiosa.

Em Assasin’s Creed, o vilão é a Igreja Católica, mas Perreault notou que, de forma geral, os desenvolvedores dos jogos não tiveram a intenção de atacar as igrejas.

“Acredito que a religião foi usada apenas para tornar os jogos mais vibrantes”, disse ele recentemente em uma conferência sobre religião digital.

Mas ainda assim os novos games se inserem na realidade dos atuais dias, que têm sidos atormentados em algumas regiões por fanáticos religiosos, como os templários.

Castlevania e Assassin's Creed

Comentários

Analista Man disse…
Os games servem para contar estórias e para fazer o jogador se sentir como personagem das estórias.
Faltou Dante's Inferno. Até agora não vi game com mais apelo religioso do que esse.
Anônimo disse…
O FF13 não pode ser considerado como jogo de violência, ou melhor nenhum Final Fantasy pode ser considerado como jogo de violência, pois já joguei a maioria deles e não foi derramado uma gota de sangue. Quando um inimigo é atingido o hit é representado com uma luz, e quando este morre cai e desaparece. Em resumo não há uso explícito de violência, este escritor cometeu um grande equívoco ao considerar o FF como jogo violento.

Quanto ao Castlevania, este usa enredo religioso desde o Super Nintendo, 1991 - Super Castlevania IV, e não apenas no novo jogo, onde a religião, especialmente a católica, é considerada como algo muito bom, o jogo seria como o clássico "bem contra o mal", a família Belmont contra o conde Drácula.

No Elder of Scrolls: Oblivion, eles usam a religião não para deixar o jogo mais vibrante, como diz o autor do texto, este jogo é muito completo e complexo, eles criaram um novo mundo para que você possa andar livremente e fazer o que quiser, eles planejaram cada detalhe deste mundo como a história, a política, a religião, as guerras, etc. para que este se pareca com o nosso mundo, porém com aspectos mágicos e medievais. Em resumo o foco neste jogo não é e religião.
Anônimo disse…
Eu queria se pudesse desenvolver um game onde tem que sequestrar o papa e outros líderes religiosos pelo mundo passando por diversos lugares chamados sagrados ,o jogo se passaria num ambiente de guerra , haveria a sala da tortura com objetos de tortura da idade média e campos de concentração . Putz meu game iria fazer muito sucesso com a rapaziada kakakaka . O objetivo do jogo seria tomar a vaticano depois de grandes aventuras pelo mundo ,passando também pelo oriente médio.
Anônimo disse…
Quanto ao ao Mass Effect 2, eu não sei, pois ainda não joguei.

O único jogo acima em que o autor pode considerar que a religião o deixou mais vibrante, este foi o Assassin’s Creed, que eu considero um excelente jogo, pois demonstra uma religião corrupta, assassina e gananciosa, em que a ordem dos assassinos tenta impedi-lá de dominar tudo, através de um grande segredo guardado a sete chaves.

Este autor precisa aprender mais sobre os jogos mencionados.
Analista Man disse…
O criador de um jogo age como se fosse um deus, pois o criador tem que criar um cenário, os personagens e a estória. Um deus de paz e amor não criaria um jogo com lutas e sim jogo com beijos e abraços.
Anônimo disse…
Quer jogar joguinho de paz e amor, que jogue o lixo chamado The Sims.
O criador de um jogo age como se fosse um deus, pois o criador tem que criar um cenário, os personagens e a estória.

- Hold On! Você descreveu Minecraft!
Analista Man disse…
Um jogo de paz e amor é melhor ao vivo e a cores, pois não machuca, nimguém vai pro hospital.
Analista Man disse…
Um jogo de paz e amor é melhor ao vivo e a cores, pois não machuca, ninguém vai pro hospital.
Analista Man disse…
Um jogo de paz e amor é melhor ao vivo e a cores, pois não machuca, ninguém vai pro hospital.
Israel Chaves disse…
Final Fantasy, violento? Um jogo de RPG tactics? Tem algo de errado com quem chegou a essa conclusão...

E em Castlevania, a igreja é a boazinha, e o vilão, o Drácula; clássica história de caçadores de vampiros. A cruz aparece por ser a fraqueza deles, assim como água benta e outros aparatos cristãos.
Na versão americana, cortaram certas referências à religião para evitar problemas, mas na versão original, Jesus aparece na cruz da animação da magia Holy Cross de Richter Belmont, em Castlevania: Simphony of the Night. Título, por sinal, que é protagonizado por um vampiro bom, que se recusa a se alimentar de humanos.
Jogo violento é Angry Birds, com seus pássaros-bombas.
Israel Chaves disse…
Como eu sinto saudades da minha época, onde a diversão nos jogos consistia em andar pelo reino dos cogumelos esmagando tartarugas e voando com cosplay de tanuki. Ou correr em alta velocidade libertando animaizinhos da floresta que foram escravizados para servir de fonte de energia para robôs retardados, enquanto se persegue um homem gordo numa nave. Ou correndo por ambientes onde tudo é meio robô e roubando armas de robôs que não fazem o menor sentido para usá-las contra outros robôs que não fazem o menor sentido.
A nova geração de gamers é triste.
Anônimo disse…
Concordo Israel. o epocazinha boa...
Mas há jogos bons e divertidos atualmente, principalmente no modo multiplayer:
Call Of Duty: MW3
Mortal Kombat
Gears Of War 3
Israel Chaves disse…
Sim, há jogos bons atuais, mas eu gosto de muito mais jogos antigos, e muito mais. Digo, os jogos atuais só têm GRÁFICOS! GRÁFICOS! GRÁFICOS! Cadê a inovação? A história? O carisma?
Antigamente, com uma equipe de poucas pessoas, poucos meses e quase nenhum recurso, fazia-se jogos que são jogados e adorados até hoje. Hoje em dia, com vários anos, milhões de dólares de investimento, equipes gigantescas e alta tecnologia, só sai porcaria. Jogos descartáveis que serão esquecidos assim que sair um mais bonito.
Você acha que esses Call of Duty, God of War, Devil May Cry e afins, estarão sendo jogados daqui a 20 anos, como hoje acontece com Sonic e Mario?
E o que são os Final Fantasy atuais? Lembre-se do VII, e agora compare com a porcaria do XIII. O XIII é um jogo bonito, e só. Mais nada. Não tem história, não tem identidade.
O VII é absurdamente feio, tão feio que chega a ser difícil de se acostumar. Mas até hoje é um dos melhores jogos já criados; além da história absurdamente bem trabalhada, em míseros 3 CDs você faz uma infinidade de coisas. Vai para o espaço, vai para o fundo do mar, anda de moto (e o mini-game da moto é melhor que muito jogo de moto de Playstation), anda de snowboard (e o mini-game do snowboard é melhor que muito jogo de moto de Playstation), comanda um exército para defender um forte, se disfarça de mulher para poder invadir a mansão do inimigo (e as quests para conseguir a roupas de mulher são um sarro), desfila numa parada militar disfarçado de soldado inimigo (e sempre acaba fazendo merda e chamando a atenção, que controlar aquela parte é terrivelmente difícil), etc, etc, etc... Final Fantasy VII tem tanta coisa para se fazer, e é tudo tão divertido, tão engraçado, tão criativo... E tudo isso sem depender de efeitos bonitos para vender.
Aí tem o XIII. Um filme em CG com alguma interatividade, já que você mais assiste ao jogo do que joga. Mais vale ir ver um Avatar ou algo do gênero. É mais rápido e tem história, não desculpas esfarrapadas para manter você sentado apertando botões.
O mesmo vale para o citado Castlevania. Depois do Symphony of the Night, só os de GBA e DS prestam. Caiu na mesma falha de quase todas as franquias antigas, se concentram demais em GRÁFICOS! GRÁFICOS! GRÁFICOS! e esqueceram todo o resto (história? O que é isso?).
O pessoal que faz os jogos atuais nunca pegou Chrono Trigger na vida. Esse é outro que tem tanta coisa a ser elogiada quanto o Final Fantasy VII.
E antigamente tudo era tão mais inocente. Jogos eram para divertir e só. Por isso vou continuar com os meus jogos velhos e divertidos, salvo raras exceções.
Felizmente ainda existe a Nintendo. Mario continua sendo Mario. Miyamoto sim, sabe o que faz.
Jão disse…
o jogo mais legal, baseado na religião mais legal que já existiu, é o God of War
Luiz Paulo disse…
Shin Megami Tensei pode ser maior, nele, no primeiro jogo, para resumir muita coisa, se pode matar Lucifer, e deixar que Deus tome o controle da terra, matar Arcanjo Michael, para impedir a tomada de Deus, e Lucifer instaurar a Anarquia livre para demonios e humanos.

ou mandar os dois lados para cucuia, e fazer um mundo livre de Deus, demonios, monstros, em que humanos decidem o que farão.

No segundo jogo, dá para matar Deus mesmo, mesmo ele dizendo, que a humanidade precisa de alguém para se agarrar nos momentos mais desesperadores.

Bom, dá para achar mais informação dele aqui, em inglés:

http://megamitensei.wikia.com/wiki/Shin_Megami_Tensei


Ele era do Super Nitendo, ou famicon no japão
Luiz Paulo disse…
Israel, procure o mercado indie, no PC, há muita coisa inovadora sendo feita lá.
O problema não é o presente, e onde procuramos :3

Vai no Desura, lá tem varios lançamentos indies felizes para serem vistos e apreciados.
Luiz Paulo disse…
Um jogo de paz e amor, é VVVVV, ele é uns dos jogos menos violentos que já vi, eu posso por um link do vídeo dele?
Eu nunca vi nada relacionado a isso no site, qualquer coisa, pode retirar Paulo:

http://www.youtube.com/watch?v=sf06P-_1lkU

E para quem quer uma musica com chiptunes, esse jogo tem uma qualidade excelente.
Luiz Paulo disse…
O 1 talvez, mas o resto, só foi Kratos berrando como um imbecil, com raivinha de tudo.

conheça a serie Megami Tensei, e fique feliz.
Luiz Paulo disse…
http://www.desura.com/

Aqui o site, se divirta jogando demos, e vendo propostas lindas, sem envolvimento dos magnatas como EA, Activision e etc.
Luiz Paulo disse…
Diabos...
Echi isso mesmo de coméntarios, espero que sirva para o bem de todos aqui.
Anônimo disse…
lol dante's inferno vem do livro A Divina Comédia, que se passa no céu, no inferno e no purgatório.
Anônimo disse…
Religião tem tudo a ver com violência. Não sei qual a novidade. Gays são perseguidos até hoje, por exemplo.
Manoel Machado disse…
Engraçado como de uns tempos pra cá começou quase uma cruzada contra games aqui no Brasil, iniciada pelo deputado Valdir Raupp (PMDB-RO). Um jogo é uma obra artística, por mais que queiram dizer que não! Proibir, calar, amordaçar por medo de "ofender crenças" (?) é um exagero ridículo.

Lembro-me que, há quatro anos atrás, os jogos Counter Strike e Everquest foram proibidos no Brasil, com as mais estaparfúdias das desculpas.

Jogos usam religião? E daí? A literatura, quadrinhos, cinemas, pinturas, músicas e o escabau a quatro usam religiões, de forma crítica e apologéticas há séculos. É um estudo bobo, inútil, comparável a um colar de melancia e chapéu de abacaxi.

Sim, existe uma religião em "Oblivion", mas é uma religião fictícia, de um deus fictício, embora a hierarquia lembre muito a católica.

Sinceramente não vi qualquer utilidade para o estudo, me soou bobo e tendencioso.

Se um game usou uma religião como base em seu desenvolvimento, paciência, toda forma de arte já fez e ainda faz isso.
Manoel Machado disse…
Opa, Blz Israel? Acho que você exagera ao colocar todos os jogos num mesmo patamar.

Existem excelentes jogos sendo lançados atualmente, e posso te fornecer uma boa lista:

- Deus EX: Human Revolution (Incrível)
- Mass Effect;
- Dragon Age;
- Farcry 2 (ótimo jogo FPS no melhor estilo sandbox)
- Todos os "The Eldres Scrolls"
- Os jogos da "Quantic Dreams" também são ótimos.

Sou um gamer "pczista", pois creio que em pcs, inovações são mais fáceis de acontecer. O termo gráfico, infelizmente tenho que discordar, em gráficos, paramos no tempo por conta dos consoles. Ainda usam tecnologia DX9 e 10, com poderosas API's como o DX11, com tesselagem e efeitos de shader filhadaputamente melhorados.

Se tiver um pc com bom hardware, instale o Steam e seja feliz... ;)
Luiz Paulo disse…
Ahhhh...
O XIII tem até uma boa historia, mas todo mundo gosta de chingar ele, porque em quase todo Final Fantasy desses tempos para cá, o mais novo é chingado, e o velho é elogiado.
Anônimo disse…
Só eu que acho “Symphony of the night” um dos melhores jogos do mundo? Alucard Rulez.
Israel Chaves disse…
Bem, eu não gosto de nenhum jogo de computador. Meu negócio é plataforma 2D (Mario, Sonic, Donkey Kong, Megaman, Metroid, Castlevania, só para citar os mais conehcidos) e RPGs (Final Fantasy quando ainda era bom, para mim morreu no IX; Zelda, Chrono Trigger, Pokémon, Persona, também só para citar os mais clássicos).
Sei que tem muitos jogos de PC bons, mas não consigo gostar.
Mas a criatividade nos jogos, seja em console ou PC, decaiu sem a menor sombra de dúvida. A maior prova disso é o que eu citei antes; eu quero ver se, qualquer um desses jogos novos estará sendo jogado daqui a 20 anos, como acontece com os clássicos que jogamos hoje. Todos os jogos de hoje em dia causam um grande rebuliço quando são lançados e poucos anos depois ninguém mais ouve falar. É a mesma situação do cinema. Há quantos anos não temos filmes REALMENTE bons, daqueles que se tornam um dos nosso preferidos e continuam bons mesmo décadas depois? Hoje todos são descartáveis, assim como os jogos. São todos muito bonitos, mas sem inovação, conteúdo, originalidade. Grande prova disso é a quatidade absurda de remakes, reboots e filmes de franquias antigas que anda saindo recentemente; parece que as idéias acabaram.
Saudade do cinema dos anos 80, melhor década, na minha opinião.

E Shiroyasha, eu concordo com você. O Symphony of the Night é realmente absurdamente bom. Espero que voltem a fazer mais Castlevanias nesse estilo, como foi o Aria e o Dawn of Sorrow. Mas se sair, será só para portáteis e não para consoles de grande porte, porque não vende. Os jogadores de hoje em dia só querem GRÁFICOS! GRÁFICOS! GRÁFICOS! e jogabilidade God of War/Devil May Cry/Dynasty Warriors/Whatever.
Israel Chaves disse…
Adicionando dois pontos que esqueci de comentar:

Só existe um jogo de PC que eu gosto, e é IVAN. Mas só gosto, não é um dos meus preferidos. Mas recomendo para qualquer um.

Recentemente joguei Limbo do XBox 360. AQUILO SIM é jogo, fazia tempo que não gostava tanto de um jogo como gostei daquele. Ele é incrível pela lógica, pelo desafio, pelo mindfuck e pela parte artística. O jogo é lindo sendo todo em preto e branco, usando só efeitos de luz e sombra. Odeio XBox, quase só tem jogo de tiro naquela droga. Mas Limbo foi uma surpresa muito boa (E teve é claro o remake de NBA Jam, mas não conta... Afinal, é remake, não obra original).
Anônimo disse…
Aria e Dawn of th Sorrow foram realmente muito bons, principalmente o protagonista Soma Cruz (o que eu achei mas legal foi ele ser a reencarnação do conde dracula so que boa). E de bônus eu mais uma vez pude desfrutar de jogar com meu personagem favorito.
Israel Chaves disse…
Gostei muito do esquema de pegar as almas dos monstros derrotados, isso possibilitou uma infinidade de poderes e diferentes combinações deles, tornando o jogo muito mais único.
Israel Chaves disse…
Luiz Paulo, legal mesmo esse jogo. Gosto de jogos nesse estilo, onde o desafio está na lógica a ser usada para passar pelos obstáculos. E a melhor parte, tem para 3DS! Talvez eu compre quando tiver com tempo de jogar.
Manoel Machado disse…
Ah, sei lá, discordo em relação as histórias. Call of Duty 2 foi excelente. Nos transportava à segunda guerra mundial com direito a uma emocionante batalha no Dia D. Os efeitos sonoros são de arrepiar. Deus EX é outro jogo inesquecível, um RPG em primeira pessoa cyberpunk, contando uma história repleta de reviravoltas e deliciosa de se acompanhar. O jogo tem 400 e poucos megas e consegue ser enorme. :)

Mass Effect, Deus EX, The Eldres scroll são RPGs...
Israel Chaves disse…
Sim, eu sei que alguns têm ótimas histórias. Não disse todos, disse a grande maioria. E eu falo mais pelos jogos de console, que são a minha praia. Especialmente os da Square, que já foi uma produtora tão boa; agora andaram contratando um pessoal que é tão bom com jogos quanto o do Zorra Total é com humor.
Anônimo disse…
O único jogo até agora que possui uma critica forte contra a influência de religiões é a franquia do jogo DEAD SPACE(X360, PS3, PC), no qual as tragédias do jogo acontecem por influência de uma seita chamada Unitologia. Dá pra perceber a qual religião é referência só pelo nome...
Anônimo disse…
Concordo com você Israel, não sou do tipo que só quer gráficos, prefiro um jogo com alta jogabilidade do que com altos gráficos. Discordo da parte do RPG, existe um jogo muito, mas MUITO, superior a qualquer RPG (inclusive a série FF) e este chama-se The Elder Of Scrolls, este possui uma história incrível, uma jogabilidade fantástica, altamente viciante e uma infinidade de coisas a ser feita. Jogue o Oblivion e o Skyrim, recomendo.
Considero um dos melhores games.

Outro que eu te recomendo é o Amnesia, um jogo de terror forte, esse eu quase borrei de medo ao jogar. Esse jogo irá te mostrar que a nova geração de desenvolvedores de games não está assim tão perdida assim.

Shiroyasha:
Só eu que acho “Symphony of the night” um dos melhores jogos do mundo?
-Sim, de fato, uma maravilha em 2D, acho que eu zerei este jogo umas 15 vezes.

Abraços.
Luiz Paulo disse…
Israel ou também todos aqui.

Um RPG lind em historia, é Nier, e a musica também, recomendo bastante mesmo, uma das musicas dele:

http://www.youtube.com/watch?v=weG50ZY_Z-s

Linda...
hehehe...choro ouvindo ela.
Luiz Paulo disse…
Fico feliz em ajudar :D
Luiz Paulo disse…
Unico é uma palavra muito forte, não acha? :D

A serie Shin Megami Tensei é uma também, só para citar uma serie gigantesca...
Luiz Paulo disse…
Isso me lembra, tem uma serie de artigos,em um site, que está falando de jogos desconhecidos, que as pessoas do mesmo site, consideram que precisavam ter mais luz, de varias platarformas, desde do Atari para cá, pode ser bom, para encontrar jogos que a gente não teve oportunidade de jogar na época:

http://www.pixelinferno.com.br/archives/3085

http://www.pixelinferno.com.br/archives/3111

http://www.pixelinferno.com.br/archives/3147

Espero que isso não seja deletado, já que parece uma publicidade...e realmente é uma publicidade, pelo menos uma que pode trazer algo de bom para todos.
Israel Chaves disse…
Já ouvi falar muito bem bem de The Elder Of Scrolls e Skyrim, mas não fazem meu estilo.
Mas falando em jogos de terror, recomendo Clock Tower, caso não tenha jogado. Mas me refiro ao do Super Nintendo, não aquelas porcarias dos Playtations, que não assustam ninguém.
Ô joguinho do capeta, em 2D consegue assustar muito mais do que qualquer jogo de terror graficamente superior só pelos mindfucks e coisas bizarras acontecendo do nada. Aquela droga dá cada susto que você nem imagina... Para não falar na tensão. Não sou grande conhecerdor/fã de jogos de terror, mas Clocktower com certeza eu recomendo para quem gosta do gênero.

E Luiz Paulo, dei uma olhada nos links que postou, e, realmente a maioria dos jogos listados eu não conhecia, mas os caras incluíram Paper Mario, Pikmin e Sonic Chaos... Esses jogos são desconhecidos? Eu hein!
Mas incluíram o Asterix de Master System. Realmente, jogo muito bom!
Luiz Paulo disse…
Boas noticias para você Israel, estão fazendo um remake do Clock Tower:

http://videogamesdeath.blogspot.com/2011/12/clock-tower-remothered.html

No mesmo estilo 2D, mais com graficos foto realistas (se esse for o nome).

Obrigado pela sua critica :3
yami karasu disse…
Todos da série SMT são religiosos. Pegam as bases religiosos de todas as religiões.
yami karasu disse…
E Final Fantasy X? É um tapa na cara de várias religiões ultra-objetivas (só trocar Yu Yevon por Alá, Jeová e etc).
Anônimo disse…
Israel você ainda não jogou Amnesia, esse foi o jogo mais assustador que já joguei. Pesquise para você ver, garanto que você vai curtir. Você apenas corre e esconde das criaturas enquanto resolve os puzzles.
Israel Chaves disse…
Muito interessante! E ficou bem bonito mesmo, se mantiverem os mesmos elementos do original, só melhorando os gráficos, vai ficar perfeito.
Só é estranho agora você poder usar facas e barras de ferro. A moral de Clocktower era justamente você jogar com uma menina indefesa que não pode fazer nada além de correr dos monstros, e se for pego, já era. Poder se defender talvez tire um pouco da tensão de estar preso naquela mansão cheia de coisas estranhas.
A.Porto disse…
Pra mim, que não gosto de jogo nenhum, todos são
um lixo, total perda de tempo.
Israel Chaves disse…
Verdade. Bom emprego do tempo é rezar.
Por que não vai fazer isso?
Anônimo disse…
SOUL STEAL.
Luiz Paulo disse…
I RETRIVE THE LIFE OF YOU!

Está certo?
Luiz Paulo disse…
Espero que não estraguem, realmente o visual está muito bonito, e escuro de um jeito assustador, dando a impressão que pode acontecer algo ruim a qualquer momento, em falar nisso, musica que provalvelmente e da parte de perseguição, não estava no texto:

http://www.youtube.com/watch?v=Rb6qEtLgGww&feature=related

fico arrepiado com isso.

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

Dawkins é criticado por ter 'esperança' de que Musk não seja tão estúpido como Trump

Tibetanos continuam se matando. E Dalai Lama não os detém

O Prêmio Nobel da Paz é "neutro" em relação às autoimolações Stephen Prothero, especialista em religião da Universidade de Boston (EUA), escreveu um artigo manifestando estranhamento com o fato de o Dalai Lama (foto) se manter neutro em relação às autoimolações de tibetanos em protesto pela ocupação chinesa do Tibete. Desde 16 de março de 2011, mais de 40 tibetanos se sacrificaram dessa dessa forma, e o Prêmio Nobel da Paz Dalai Lama nada fez para deter essa epidemia de autoimolações. A neutralidade, nesse caso, não é uma forma de conivência, uma aquiescência descompromissada? Covardia, até? A própria opinião internacional parece não se comover mais com esse festival de suicídios, esse desprezo incandescente pela vida. Nem sempre foi assim, lembrou Prothero. Em 1963, o mundo se comoveu com a foto do jornalista americano Malcolm Wilde Browne que mostra o monge vietnamita Thich Quang Duc colocando fogo em seu corpo em protesto contra a perseguição aos budistas pelo

Jornalista defende liberdade de expressão de clérigo e skinhead

Título original: Uma questão de hombridade por Hélio Schwartsman para Folha "Oponho-me a qualquer tentativa de criminalizar discursos homofóbicos"  Disputas eleitorais parecem roubar a hombridade dos candidatos. Se Fernando Haddad e José Serra fossem um pouco mais destemidos e não tivessem transformado a busca por munição contra o adversário em prioridade absoluta de suas campanhas, estariam ambos defendendo a necessidade do kit anti-homofobia, como aliás fizeram quando estavam longe dos holofotes sufragísticos, desempenhando funções executivas. Não é preciso ter o dom de ler pensamentos para concluir que, nessa matéria, ambos os candidatos e seus respectivos partidos têm posições muito mais próximas um do outro do que da do pastor Silas Malafaia ou qualquer outra liderança religiosa. Não digo isso por ter aderido à onda do politicamente correto. Oponho-me a qualquer tentativa de criminalizar discursos homofóbicos. Acredito que clérigos e skinheads devem ser l

TJs perdem subsídios na Noruega por ostracismo a ex-fiéis. Duro golpe na intolerância religiosa

Profecias de fim do mundo

O Juízo Final, no afresco de Michangelo na Capela Sistina 2033 Quem previu -- Religiosos de várias épocas registraram que o Juízo Final ocorrerá 2033, quando a morte de cristo completará 2000. 2012 Quem previu – Religiosos e teóricos do apocalipse, estes com base no calendário maia, garantem que o dia do Juízo Final ocorrerá em dezembro, no dia 21. 2011 Quem previu – O pastor americano Harold Camping disse que, com base em seus cálculos, Cristo voltaria no dia 21 de maio, quando os puros seriam arrebatados e os maus iriam para o inferno. Alguns desastres naturais, como o terremoto seguido de tsunami no Japão, serviram para reforçar a profecia. O que ocorreu - O fundador do grupo evangélico da Family Radio disse estar "perplexo" com o fato de a sua profecia ter falhado. Ele virou motivo de piada em todo o mundo. Camping admitiu ter errado no cálculo e remarcou da data do fim do mundo, que será 21 de outubro de 2011. 1999 Quem previu – Diversas profecias

Veja os 10 trechos mais cruéis da Bíblia

Mãe evangélica ora para Deus e diabo e degola filho de 5 anos

Elizete diz que  ouve vozes Com uma serenidade pontuada por timidez e com frases bem construídas, aparentemente com nexo, Elizete Feitosa de Sousa (foto), 26, se mostrou em uma entrevista estar em seu pleno controle mental, até quando disse que ouvia vozes mandando que matasse seus dois filhos. Na noite de domingo (21), no assentamento Califórnia, a 10 km de Açailândia (MA), Elizete degolou Jonas, 5, o caçula. O assentamento tem 13 anos e é administrado pelo MST. Açailândia tem cerca de 100 mil habitantes e fica a 600 km de São Luis. “Eu premeditei”, disse Elizete. Ela esperou o filho dormir, rezou de joelhos para Deus e o diabo e passou uma faca de cozinha no pescoço de Jonas. “Ele abriu os olhos e aí um pus mais força (na faca) para que não sofresse.” A polícia ficou sabendo da morte do menino pelo agente funerário ao qual a família de Elizete tinha encomendado um caixão. Elizete disse que na verdade teria de matar um vizinho que, entre outros, debochava dela quand

Maioria jamais será ateia nem fiel da Iurd, diz padre Marcelo

Para Rossi, Deus não reconhece casal de gays como família O jornal Correio da Manhã, de Portugal, perguntou ao padre Marcelo Rossi (foto): - O que o assustaria mais: um Brasil que deixasse de crer em Deus ou um Brasil crente em que a Iurd fosse maioritária? A resposta foi enfática: - Não acredito que isso possa acontecer. Nunca. O Brasil não vai deixar que isso aconteça. Rossi foi evasivo ao responder se está ou não preocupado com o avanço no Brasil dos evangélicos protestantes. “Há igrejas e igrejas”, disse. “Uma coisa são as igrejas tradicionais evangélicas e outra são as seitas.” O padre foi entrevistado por Leonardo Ralha a propósito do lançamento em Portugal do seu livro 'Ágape'. Ele disse ter ficado surpreso com das vendas do livro no Brasil – mais de sete milhões de exemplares, contra a expectativa dele de um milhão. Atribuiu o sucesso do livro à sua tentativa de mostrar às pessoas um resumo dos dez mandamentos: “amar a Deus sobre todas as