Em Castlevania, a cruz é um instrumento de matança |
Os novos games de violência têm algo em comum entre si: eles recorrem à religião para compor seus enredos.
O estudante de doutorado Greg Perreault, da Universidade de Missouri (EUA), identificou esse ponto em comum nos games Mass Effect 2, Final Fantasy 13, Assassin’s Creed, Castlevania: Lords of Shadow e Elder Scrolls: Oblivion.
Ele observou que a inspiração vem principalmente dos Cavaleiros Templários e que em algumas histórias há personagens movidos pela culpa religiosa.
Em Assasin’s Creed, o vilão é a Igreja Católica, mas Perreault notou que, de forma geral, os desenvolvedores dos jogos não tiveram a intenção de atacar as igrejas.
“Acredito que a religião foi usada apenas para tornar os jogos mais vibrantes”, disse ele recentemente em uma conferência sobre religião digital.
Mas ainda assim os novos games se inserem na realidade dos atuais dias, que têm sidos atormentados em algumas regiões por fanáticos religiosos, como os templários.
Castlevania e Assassin's Creed
Com informação do News Bureau.
Viral do game Dante’s Inferno ironiza rituais da Igreja Católica.
novembro de 2009
TJ confirma decisão que exclui Lutadores da Fé dos games do UOL.
março de 2011
Games polêmicos. Fanatismo religioso.
Comentários
Quanto ao Castlevania, este usa enredo religioso desde o Super Nintendo, 1991 - Super Castlevania IV, e não apenas no novo jogo, onde a religião, especialmente a católica, é considerada como algo muito bom, o jogo seria como o clássico "bem contra o mal", a família Belmont contra o conde Drácula.
No Elder of Scrolls: Oblivion, eles usam a religião não para deixar o jogo mais vibrante, como diz o autor do texto, este jogo é muito completo e complexo, eles criaram um novo mundo para que você possa andar livremente e fazer o que quiser, eles planejaram cada detalhe deste mundo como a história, a política, a religião, as guerras, etc. para que este se pareca com o nosso mundo, porém com aspectos mágicos e medievais. Em resumo o foco neste jogo não é e religião.
O único jogo acima em que o autor pode considerar que a religião o deixou mais vibrante, este foi o Assassin’s Creed, que eu considero um excelente jogo, pois demonstra uma religião corrupta, assassina e gananciosa, em que a ordem dos assassinos tenta impedi-lá de dominar tudo, através de um grande segredo guardado a sete chaves.
Este autor precisa aprender mais sobre os jogos mencionados.
- Hold On! Você descreveu Minecraft!
E em Castlevania, a igreja é a boazinha, e o vilão, o Drácula; clássica história de caçadores de vampiros. A cruz aparece por ser a fraqueza deles, assim como água benta e outros aparatos cristãos.
Na versão americana, cortaram certas referências à religião para evitar problemas, mas na versão original, Jesus aparece na cruz da animação da magia Holy Cross de Richter Belmont, em Castlevania: Simphony of the Night. Título, por sinal, que é protagonizado por um vampiro bom, que se recusa a se alimentar de humanos.
Jogo violento é Angry Birds, com seus pássaros-bombas.
A nova geração de gamers é triste.
Mas há jogos bons e divertidos atualmente, principalmente no modo multiplayer:
Call Of Duty: MW3
Mortal Kombat
Gears Of War 3
Antigamente, com uma equipe de poucas pessoas, poucos meses e quase nenhum recurso, fazia-se jogos que são jogados e adorados até hoje. Hoje em dia, com vários anos, milhões de dólares de investimento, equipes gigantescas e alta tecnologia, só sai porcaria. Jogos descartáveis que serão esquecidos assim que sair um mais bonito.
Você acha que esses Call of Duty, God of War, Devil May Cry e afins, estarão sendo jogados daqui a 20 anos, como hoje acontece com Sonic e Mario?
E o que são os Final Fantasy atuais? Lembre-se do VII, e agora compare com a porcaria do XIII. O XIII é um jogo bonito, e só. Mais nada. Não tem história, não tem identidade.
O VII é absurdamente feio, tão feio que chega a ser difícil de se acostumar. Mas até hoje é um dos melhores jogos já criados; além da história absurdamente bem trabalhada, em míseros 3 CDs você faz uma infinidade de coisas. Vai para o espaço, vai para o fundo do mar, anda de moto (e o mini-game da moto é melhor que muito jogo de moto de Playstation), anda de snowboard (e o mini-game do snowboard é melhor que muito jogo de moto de Playstation), comanda um exército para defender um forte, se disfarça de mulher para poder invadir a mansão do inimigo (e as quests para conseguir a roupas de mulher são um sarro), desfila numa parada militar disfarçado de soldado inimigo (e sempre acaba fazendo merda e chamando a atenção, que controlar aquela parte é terrivelmente difícil), etc, etc, etc... Final Fantasy VII tem tanta coisa para se fazer, e é tudo tão divertido, tão engraçado, tão criativo... E tudo isso sem depender de efeitos bonitos para vender.
Aí tem o XIII. Um filme em CG com alguma interatividade, já que você mais assiste ao jogo do que joga. Mais vale ir ver um Avatar ou algo do gênero. É mais rápido e tem história, não desculpas esfarrapadas para manter você sentado apertando botões.
O mesmo vale para o citado Castlevania. Depois do Symphony of the Night, só os de GBA e DS prestam. Caiu na mesma falha de quase todas as franquias antigas, se concentram demais em GRÁFICOS! GRÁFICOS! GRÁFICOS! e esqueceram todo o resto (história? O que é isso?).
O pessoal que faz os jogos atuais nunca pegou Chrono Trigger na vida. Esse é outro que tem tanta coisa a ser elogiada quanto o Final Fantasy VII.
E antigamente tudo era tão mais inocente. Jogos eram para divertir e só. Por isso vou continuar com os meus jogos velhos e divertidos, salvo raras exceções.
Felizmente ainda existe a Nintendo. Mario continua sendo Mario. Miyamoto sim, sabe o que faz.
ou mandar os dois lados para cucuia, e fazer um mundo livre de Deus, demonios, monstros, em que humanos decidem o que farão.
No segundo jogo, dá para matar Deus mesmo, mesmo ele dizendo, que a humanidade precisa de alguém para se agarrar nos momentos mais desesperadores.
Bom, dá para achar mais informação dele aqui, em inglés:
http://megamitensei.wikia.com/wiki/Shin_Megami_Tensei
Ele era do Super Nitendo, ou famicon no japão
O problema não é o presente, e onde procuramos :3
Vai no Desura, lá tem varios lançamentos indies felizes para serem vistos e apreciados.
Eu nunca vi nada relacionado a isso no site, qualquer coisa, pode retirar Paulo:
http://www.youtube.com/watch?v=sf06P-_1lkU
E para quem quer uma musica com chiptunes, esse jogo tem uma qualidade excelente.
conheça a serie Megami Tensei, e fique feliz.
Aqui o site, se divirta jogando demos, e vendo propostas lindas, sem envolvimento dos magnatas como EA, Activision e etc.
Echi isso mesmo de coméntarios, espero que sirva para o bem de todos aqui.
Lembro-me que, há quatro anos atrás, os jogos Counter Strike e Everquest foram proibidos no Brasil, com as mais estaparfúdias das desculpas.
Jogos usam religião? E daí? A literatura, quadrinhos, cinemas, pinturas, músicas e o escabau a quatro usam religiões, de forma crítica e apologéticas há séculos. É um estudo bobo, inútil, comparável a um colar de melancia e chapéu de abacaxi.
Sim, existe uma religião em "Oblivion", mas é uma religião fictícia, de um deus fictício, embora a hierarquia lembre muito a católica.
Sinceramente não vi qualquer utilidade para o estudo, me soou bobo e tendencioso.
Se um game usou uma religião como base em seu desenvolvimento, paciência, toda forma de arte já fez e ainda faz isso.
Existem excelentes jogos sendo lançados atualmente, e posso te fornecer uma boa lista:
- Deus EX: Human Revolution (Incrível)
- Mass Effect;
- Dragon Age;
- Farcry 2 (ótimo jogo FPS no melhor estilo sandbox)
- Todos os "The Eldres Scrolls"
- Os jogos da "Quantic Dreams" também são ótimos.
Sou um gamer "pczista", pois creio que em pcs, inovações são mais fáceis de acontecer. O termo gráfico, infelizmente tenho que discordar, em gráficos, paramos no tempo por conta dos consoles. Ainda usam tecnologia DX9 e 10, com poderosas API's como o DX11, com tesselagem e efeitos de shader filhadaputamente melhorados.
Se tiver um pc com bom hardware, instale o Steam e seja feliz... ;)
O XIII tem até uma boa historia, mas todo mundo gosta de chingar ele, porque em quase todo Final Fantasy desses tempos para cá, o mais novo é chingado, e o velho é elogiado.
Sei que tem muitos jogos de PC bons, mas não consigo gostar.
Mas a criatividade nos jogos, seja em console ou PC, decaiu sem a menor sombra de dúvida. A maior prova disso é o que eu citei antes; eu quero ver se, qualquer um desses jogos novos estará sendo jogado daqui a 20 anos, como acontece com os clássicos que jogamos hoje. Todos os jogos de hoje em dia causam um grande rebuliço quando são lançados e poucos anos depois ninguém mais ouve falar. É a mesma situação do cinema. Há quantos anos não temos filmes REALMENTE bons, daqueles que se tornam um dos nosso preferidos e continuam bons mesmo décadas depois? Hoje todos são descartáveis, assim como os jogos. São todos muito bonitos, mas sem inovação, conteúdo, originalidade. Grande prova disso é a quatidade absurda de remakes, reboots e filmes de franquias antigas que anda saindo recentemente; parece que as idéias acabaram.
Saudade do cinema dos anos 80, melhor década, na minha opinião.
E Shiroyasha, eu concordo com você. O Symphony of the Night é realmente absurdamente bom. Espero que voltem a fazer mais Castlevanias nesse estilo, como foi o Aria e o Dawn of Sorrow. Mas se sair, será só para portáteis e não para consoles de grande porte, porque não vende. Os jogadores de hoje em dia só querem GRÁFICOS! GRÁFICOS! GRÁFICOS! e jogabilidade God of War/Devil May Cry/Dynasty Warriors/Whatever.
Só existe um jogo de PC que eu gosto, e é IVAN. Mas só gosto, não é um dos meus preferidos. Mas recomendo para qualquer um.
Recentemente joguei Limbo do XBox 360. AQUILO SIM é jogo, fazia tempo que não gostava tanto de um jogo como gostei daquele. Ele é incrível pela lógica, pelo desafio, pelo mindfuck e pela parte artística. O jogo é lindo sendo todo em preto e branco, usando só efeitos de luz e sombra. Odeio XBox, quase só tem jogo de tiro naquela droga. Mas Limbo foi uma surpresa muito boa (E teve é claro o remake de NBA Jam, mas não conta... Afinal, é remake, não obra original).
Mass Effect, Deus EX, The Eldres scroll são RPGs...
Considero um dos melhores games.
Outro que eu te recomendo é o Amnesia, um jogo de terror forte, esse eu quase borrei de medo ao jogar. Esse jogo irá te mostrar que a nova geração de desenvolvedores de games não está assim tão perdida assim.
Shiroyasha:
Só eu que acho “Symphony of the night” um dos melhores jogos do mundo?
-Sim, de fato, uma maravilha em 2D, acho que eu zerei este jogo umas 15 vezes.
Abraços.
Um RPG lind em historia, é Nier, e a musica também, recomendo bastante mesmo, uma das musicas dele:
http://www.youtube.com/watch?v=weG50ZY_Z-s
Linda...
hehehe...choro ouvindo ela.
A serie Shin Megami Tensei é uma também, só para citar uma serie gigantesca...
http://www.pixelinferno.com.br/archives/3085
http://www.pixelinferno.com.br/archives/3111
http://www.pixelinferno.com.br/archives/3147
Espero que isso não seja deletado, já que parece uma publicidade...e realmente é uma publicidade, pelo menos uma que pode trazer algo de bom para todos.
Mas falando em jogos de terror, recomendo Clock Tower, caso não tenha jogado. Mas me refiro ao do Super Nintendo, não aquelas porcarias dos Playtations, que não assustam ninguém.
Ô joguinho do capeta, em 2D consegue assustar muito mais do que qualquer jogo de terror graficamente superior só pelos mindfucks e coisas bizarras acontecendo do nada. Aquela droga dá cada susto que você nem imagina... Para não falar na tensão. Não sou grande conhecerdor/fã de jogos de terror, mas Clocktower com certeza eu recomendo para quem gosta do gênero.
E Luiz Paulo, dei uma olhada nos links que postou, e, realmente a maioria dos jogos listados eu não conhecia, mas os caras incluíram Paper Mario, Pikmin e Sonic Chaos... Esses jogos são desconhecidos? Eu hein!
Mas incluíram o Asterix de Master System. Realmente, jogo muito bom!
http://videogamesdeath.blogspot.com/2011/12/clock-tower-remothered.html
No mesmo estilo 2D, mais com graficos foto realistas (se esse for o nome).
Obrigado pela sua critica :3
Só é estranho agora você poder usar facas e barras de ferro. A moral de Clocktower era justamente você jogar com uma menina indefesa que não pode fazer nada além de correr dos monstros, e se for pego, já era. Poder se defender talvez tire um pouco da tensão de estar preso naquela mansão cheia de coisas estranhas.
um lixo, total perda de tempo.
Por que não vai fazer isso?
Está certo?
http://www.youtube.com/watch?v=Rb6qEtLgGww&feature=related
fico arrepiado com isso.
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