O ministro petista e católico praticante Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência da República) teve de pedir “perdão” à Frente Parlamentar Evangélica por causa, segundo ele, “de uma interpretação equivocada” sobre o que dissera em relação aos pastores.
Os parlamentares evangélicos tinham declarado guerra ao ministro (e por extensão ao governo) desde que ele afirmou no Fórum Social Mundial, no mês passado, que o PT precisa disputar com os pastores o poder de influir nas classes emergentes.
Ficou entendido, na ocasião, que se tratava de uma guerra ideológica necessária para que o governo conseguisse aprovar medidas liberais, como as relacionadas aos homossexuais.
Nesta quarta-feira (15), um dos homens mais influentes do governo e do PT teve de passar pelo constrangimento de pedir à bancada evangélica “desculpas” e “perdão”.
Para não perder o apoio dos evangélicos nas eleições municipais, o governo e o PT estão tendo de engolir a agenda conservadora dos religiosos.
Além do mico que Carvalho teve de pagar, a ministra recém-empossada Eleonora Menicucci (Secretaria de Políticas para as Mulheres) está tendo de medir as suas palavras, na expectativa de que deixe de ser atingida pelo chumbo grosso das críticas de religiosos desde que ela, em uma entrevista, disse que pessoalmente é favorável à legalização do aborto.
A própria presidente Dilma Rousseff teve de reiterar que seu governo não vai propor nada em relação a essa questão e que Eleonora só falou em seu nome.
Há ainda a troca súbita pelo Ministério da Saúde de um vídeo da campanha de prevenção ao HIV no Carnaval porque a primeira versão desagradou aos evangélicos por mostrar dois homossexuais se tocando no rosto.
Independentemente disso, pastores ultraconservadores, como Silas Malafaia, já avisaram que vão fazer campanha contra o candidato petista à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, por ele ter sido o responsável pelo chamado "kit gay" em sua gestão no Ministério da Educação. Kit que, aliás, não foi distribuído às escolas por pressão dos religiosos.
Carvalho tinha defendido em público uma “guerra ideológica” contra as lideranças evangélicas por acreditar que elas hoje têm grande poder político, mais até do que demonstraram nas eleições presidenciais.
Os acontecimentos dos últimos dias confirmam isso.
Religiosos intensificam ataques para desmoralizar ministra pró-aborto.
fevereiro de 2012
Religião na política.
Os parlamentares evangélicos tinham declarado guerra ao ministro (e por extensão ao governo) desde que ele afirmou no Fórum Social Mundial, no mês passado, que o PT precisa disputar com os pastores o poder de influir nas classes emergentes.
Ficou entendido, na ocasião, que se tratava de uma guerra ideológica necessária para que o governo conseguisse aprovar medidas liberais, como as relacionadas aos homossexuais.
Nesta quarta-feira (15), um dos homens mais influentes do governo e do PT teve de passar pelo constrangimento de pedir à bancada evangélica “desculpas” e “perdão”.
Para não perder o apoio dos evangélicos nas eleições municipais, o governo e o PT estão tendo de engolir a agenda conservadora dos religiosos.
Além do mico que Carvalho teve de pagar, a ministra recém-empossada Eleonora Menicucci (Secretaria de Políticas para as Mulheres) está tendo de medir as suas palavras, na expectativa de que deixe de ser atingida pelo chumbo grosso das críticas de religiosos desde que ela, em uma entrevista, disse que pessoalmente é favorável à legalização do aborto.
A própria presidente Dilma Rousseff teve de reiterar que seu governo não vai propor nada em relação a essa questão e que Eleonora só falou em seu nome.
Há ainda a troca súbita pelo Ministério da Saúde de um vídeo da campanha de prevenção ao HIV no Carnaval porque a primeira versão desagradou aos evangélicos por mostrar dois homossexuais se tocando no rosto.
Independentemente disso, pastores ultraconservadores, como Silas Malafaia, já avisaram que vão fazer campanha contra o candidato petista à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, por ele ter sido o responsável pelo chamado "kit gay" em sua gestão no Ministério da Educação. Kit que, aliás, não foi distribuído às escolas por pressão dos religiosos.
Carvalho tinha defendido em público uma “guerra ideológica” contra as lideranças evangélicas por acreditar que elas hoje têm grande poder político, mais até do que demonstraram nas eleições presidenciais.
Os acontecimentos dos últimos dias confirmam isso.
Religiosos intensificam ataques para desmoralizar ministra pró-aborto.
fevereiro de 2012
Religião na política.
Comentários
E considerando os jovens de hoje em dia, vamos ter que esperar pela próxima geração.
Vide os candidatos à Presidência da República: só faltaram prometer colocar a Terra na centro do Universo novamente.
Mercadores de influência: eis o verdadeiro poder dos Pastores Evangélicos.
Mais uma vez, um povo que não tem capacidade de cobrar, sempre é influenciado por alguém: pastores, políticos, mídas.
Pior que uma teocracia é um governo ateu.
Só na sua opinião de crente.
Sou de um tempo - retratos amarelados na parede, etc - em que alianças eram feitas desde que 3 pressupostos fossem atendidos, e todos com o mesmo nível de importância:
1. Alianças para vencer as eleições;
2. Alianças para vencer as eleições e governar (no sentido de implementar o Plano de Governo) e
3. Alianças para vencer, governar e mudar concretamente para melhor a vida das pessoas.
A atual política de alianças do PT resulta em, quando muito, meras vitórias eleitorais, porque os "aliados" não garantem que se governe para mudar.
4. O PT tornar-se-á ainda maior do que é hoje, mas contraditoriamente, perde cada vez mais sua capacidade de mudar.
5. O pior é que não vejo saída. PSOL (que se junta hoje com o PPS)? PSTU e PCO, pouco mais que seitas fanatizadas de subúrbio?
Ele falou que uma teocracia é melhor que um governo ateu , vamos juntar um dinheiro e mandar ele para o irã.
vamos também para a politica ateus!!
.
Não queremos um governo ateu, e sim um que não seja governado por pessoas que falam com amigos imaginários...
Eles pensam que podem fazer o que quiser, mas não podem! Eles são a maioria, mas não são únicos. Esse país não é só deles! Esse país também é nosso!
Quando e que vão aprender a n confiar em comuna
Ou seja a bancada intocável.
Taí coisa que o PT faz bem: chantagem e manobra rasteira. Que use os métodos contra quem o está fazendo engolir sapos.
Mas não deixa de ser divertido ver o PT levando rasteira da rafuagem crente. Alguém está fazendo com o governo o que este nos fez com a Reforma da Previdência em 2003. Espero que o sapo da Ideli seja um sapo dourado.
Enquanto isso, o próximo Presidente do Brasil será um Evangélico. O Apóstolo Valdemiro, sendo o mais audaz dos Líderes Cristãos, certamente vai lançar um candidato à Magistratura Máxima desta Nação!
Então, Cristo vai exorcizar todos os males, todos os demônios, todo encosto que assolam os Secularistas.
Religiosos e Politicos se debatem, no fim vencera o pior com certeza;.
Desde que mantenham o povo na ignobil posição de abestados.
O PT foi um partido de esquerda e continua sendo um partido com raízes religiosas.
Um documentário do cientista Richard Dawkins, que usa um dos versos da música “Imagine”, de John Lennon:
“Imagine nenhum homem-bomba, nenhum 11 de setembro, nenhuma cruzada, nenhum conflito na Irlanda (entre católicos e protestantes), nenhuma guerra entre Israel e Palestina”
bem feito, pelo menos alguém ta calando estes politicos.
TEOCRACIA JÁ!!!
Movimentam bilhões de dólares na fabricação de armas...
Aquela maldita estrela vermelha representa o que?
As políticas do governo seguindo a cartilha do Marxismo cultural é o que?
Procure sobre o Foro de São Paulo
e
Walesa disse que LUla iria implantar o comunismo no Brasil.
http://www.youtube.com/watch?v=ub4Yvqn4m0I
Vai se informar cara
Mas não acho que seja tão velada assim.
Agora seria um bom momento para a nossa presidenta por ordem na casa e dar um basta para não se submeter e evitar transformar o Brasil em uma Israel cristã.
Mas a meu ver, nossa presidenta abriu as pernas para a bancada evangélica e tem medo deles, dado a sua força atual no governo.
Nas próximas eleições, será ainda pior, com muito mais cristãos eleitos pelas suas congregações. Ai sim, será impossivel tomar qualquer atitude e o Brasil, certamente, deixará de ser oficialmente, um estado laico.
A atitude de nossa presidente em fazer um ministro pedir desculpas, dizer que uma mnistra (escolhida por ela e sua companheira no periodo da ditadura militar) fala por sí apenas e não reflete a posição do governo, chega a ser ridículo.
Ora, uma ministra, responde sim pelo governo na sua pasta. Ou será que nem a presidente e nem os ministros tem mais força política ?
Ainda resta o fato da nossa presidenta se recurar a propor um tema polemico, mas necessário, como a legalização do aborto por ter medinho que a bancada cristã fique de mal com ela.
Acho que realmente não temos uma governanta, mas apenas uma maquinista. Não é ela que decide e não é ela que dá um rumo.
Se quisermos realmente eleger um governante, devemos eleger bons deputados federais e senadores, pois presidente mesmo, só fica como um negociador.
VOCÊS AINDA NÃO ENTENDERAM A 'IDEOLOGIA DO PT'?
OU VOCÊS ACHAM QUE É ATOA O NAMORO DO PT COM FIDEL CASTRO?
E nesse caso, não adiantará fazer uma revolução armada, o pior tipo de guerra existente é quando vc resolve combater alguem q está lutando pela sua fé. E o brasileiro é preguiçoso por natureza, ele não iria pegar em armas pra entrar em uma guerra civil
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