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Padre ganhava R$ 1.200 por mês como funcionário fantasma

O juiz Manoel Costa Neto, da comarca de São Cristovão (SE), condenou o padre Givanildo Batista da Silva, da Igreja Ortodoxa, por ato de improbidade administrativa.

O padre era funcionário fantasma. Ele ganhava da prefeitura municipal R$ 1.200 por mês e nunca compareceu aos departamentos onde estava alocado. Silva disse que fazia “trabalho externo”.

São Cristovão tem 79 mil habitantes e fica na região metropolitana de Aracajú, capital do Estado.

Givanildo terá de devolver bens e valores obtidos como funcionário público, incluindo a totalidade dos salários. Ele não poderá exercer função pública e teve seus direitos políticos suspensos por oito anos. O padre poderá recorrer da sentença.

O Ministério Público, na denúncia (acusação formal à Justiça), informou que o padre foi nomeado para cargos públicos por conta de uma promessa feita durante campanha eleitoral por um candidato a vereador.

O juiz se irritou com a alegação do padre de que não sabia que tinha de comparecer ao local de trabalho. Na sentença, Neto escreveu “clara estão a imoralidade, a ilegalidade e a improbidade do ato praticado pelo réu, que agora pretende se fazer de vítima”.

Com informação do Infonet.

Comentários

Unknown disse…
Esse padre, acostumado em conversar com amigos e amigas imaginários, fantasmas propriamente dito, pensou que, talvez, fosse um. Normal.
Anônimo disse…
O cara recebia por um serviço e não sabia que tinha que comparecer no local de trabalho kakakaka esta eu ri alto mesmo.
sara moreira disse…
kkkkkkkkk Vixi eu tambem rir kkkk safado¬¬
Anônimo disse…
Foi deus quem proveu.
Anônimo disse…
Sem comentários...a ilustração é impagável.

Charles
Anônimo disse…
É a famosa moral religiosa.
"O juiz se irritou com a alegação do padre de que não sabia que tinha de comparecer ao local de trabalho."

- Nossa a hipocrisia cristã não tem limites mesmo. Daqui a pouco o padre vai alegar perseguição religiosa.

Ah, vá!
Leandro Santiago disse…
Colegas acima, quantos casos semelhantes não ocorrem com milhares de outras pessoas, independentes de crença religiosa? Não digo isso defendendo a pessoa da notícia, que certamente cometeu um crime, mas para que não utilizem argumentos do tipo: "um padre fez isso, logo todos os religiosos fazem o mesmo". Não achem que estão sendo mais inteligentes por isso. O "xis" da questão não é a "hipocrisia cristã", mas a hipocrisia da pessoa em questão.

Isso me lembra uma tirinha do xkcd, onde quando um homem resolveu uma difícil equação, o amigo diz: "nossa, como vc é bom em matemática". Já na versão feminina, uma mulher resolve uma equação difícil e o homem ao lado diz "nossa, como AS MULHERES" são boas em matemática. Ao meu ver argumento do tipo está sendo utilizado com os cristãos e com o cristão em questão.

Por favor, vcs não enobrecem em nada a "causa ateísta" (que eu duvido que exista) com este tipo de argumento.

Pronto, falei.
Não estamos falando de um religioso qualquer. Estamos falando de um "defensor da moral e dos bons costumes".
Anônimo disse…
Senhora Evangelica- Cruses, Deus me livre desse Demonio que Deus me ilumine e me guie porque acabo a pilha da minha Lanterna, nesse caso o Fantasma do Padre me iluminaria bem :-). Um Forte Abraço ao Paulopes eao Luan da Senhora Evangelica.

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