Peluso está ligado à corrente
da teologia da libertação
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Peluso falou sobre esse assunto ao site Consultor Jurídico, em uma entrevista de despedida do STF. Com 45 anos de magistratura — 9 dos quais no Supremo —, Peluso vai se aposentar no segundo semestre. Na quinta-feira (19), ele entregará a condução da instituição ao ministro Carlos Ayres Britto.
Em sua argumentação a favor da permanência do crucifixo no espaço público, incluindo nos tribunais, Peluso disse que Pilatos, para não ter de tomar uma posição, promoveu um julgamento democrático de Cristo, e “o povo foi usado como instrumento de uma ideologia para oprimir um homem inocente”.
Nesse sentido, disse, o crucifixo é uma advertência aos juízes e à sociedade sobre as consequências de um julgamento injusto.
Peluso é católico praticante — vai com frequência à missa. Ele foi colocado no STF pelo presidente Lula, por indicação do então ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça). É ligado à ala progressista da Igreja Católica, mais especificamente ao grupo da teologia da libertação.
Na entrevista, ele disse que em uma determinada época participava de um grupo de discussão promovido pelo arcebispo dom Paulo Arns, de São Paulo, e com a participação do teólogo Leonardo Boff.
Com informação do Consultor Jurídico.
Dogmas de fé não podem influenciar decisões de Estado, diz Mello
abril de 2012
Religião no Estado laico. Religião na Justiça
Comentários
Esse ministro é muito cara-de-pau, arrumando desculpas esfarrapadas como essas para justificar o proselitismo de sua religião.
E depois, não é (ou não deveria) ser preciso nenhum símbolo para lembrar aos juízes sobre julgamentos justos; isso deveria ser óbvio demais para eles.
E se ele quer colocar um símbolo para aterrorizar os juízes sobre julgamentos injustos, por que não uma pequena escultura de uma fogueira queimando uma bruxa, no canto da mesa deles?
Ah, mas aí não pode, né? Lembrar o passado sujo do cristianismo não pode. Tem que fingir que nada daquilo aconteceu...
Crucifixo É uma expressao religiosa.
Sem o Cristianismo, nao haveria sentido na ostentacao de uma cruz em um tribunal.
A Madonna foi criticada nos anos 80 por aparecer crucificada nos seus shows.
O Jaguar foi demitido de uma revista depois de fazer uma charge em que Cristo aparece pregado na cruz se desculpando com uma voluptuosa Maria Madalena.
E assim por diante.
O Peluso é um fanfarrão.
Anos atrás, a banda sueca de black metal Marduk fez um disco chamado Fuck me Jesus em cuja capa aparecia uma mulher se masturbando com um crucifixo. Resultado: o disco foi proibido em muitos países.
Se a cruz é apenas uma expressão cultural, como diz o Peluso, a religião não deveria ter monopólio sobre ela. Qualquer um poderia usar a cruz da maneira como bem entendesse. Se eu quiser fazer um espetáculo teatral e botar o Hitler crucificado, a igreja não deve ter o direito de protestar.
Ótimo.
Então ao lado da cruz vamos afixar as armas de Ogum, a estrela de Davi, o pentagrama Satânico, a imagem do MEV e todos os símbolos de todas as religiões praticadas no país, que tal?
Afinal, questão cultural por questão cultural, todas as demais religiões entram no balaio.
Att.,
Espancador de Pastores
Mas se o ministro Peluzo reclamar desse motivo, então vai ter que concordar que se for pra lembrar a história deste país, melhor seria querer manter algo que lembrasse Tupã. Esse sim, uma genuína divindade nacional.
Os ateus é que são tolerantes?
Esses artitas que você mencionou são tão valentes com o cristianismo!
Quero ver a Madonna zombar do islã nos suas clipes.
Quero ver a idiota da Lady Gaga ridicularizar o islã também nos seus clipes.
As duas não são rebeldes?
Porque no dia seguinte as duas serão condenadas a morte por vários líderes mulçumanos, e provavelmente serão mortas.
Quem sabe o povo aprende a votar em gente que expresse a sua vontade, n em gente que vai a igreja e depois coloca ministro do STF para fazer o que o legislativo deveria fazer.
Vivemos num país multicultural, pluricultural, um país de muitos tons e matizes. Esse conjunto de “culturas” se mantém não homogêneo, mas, sim, coeso graças ao uso da tolerância e ao respeito à laicidade do Estado. É somente através desses fatores que permanecemos uma nação pacífica e plural. Sem eles poderíamos estar vivendo sob o jugo de alguma teocracia que fomentaria o desejo de revoluções, de guerras. Não seria agradável.
A cultura cristã que, também, existe nesse país é, sem dúvida, forte e o influenciou, sobremaneira, no passado. Um passado com poucas cores, poucos sons, poucas vozes, poucas escolhas. Hoje é diferente. A cultura cristã não deve, e nem pode, arrogar para si privilégios e tratamentos especiais. Não mais. A cultura cristã precisa reconhecer e aceitar o seu lugar: dentro de seus templos; fora dos ambientes laicos.
Importantes iniciativas vêm sendo tomadas para a implantação de um real Estado laico. Parecem questões menores, mas, não o são. A retirada de crucifixos dos tribunais de Justiça, o agir dos Ministérios Públicos para a revogação de leis evangélicas inconstitucionais, o posicionamento de Conselhos de Classes em relação aos seus profissionais que insistem em fazer proselitismo religioso durante o exercício profissional são alguns dos exemplos das iniciativas que levarão esses país a tornar-se, de fato, um Estado laico.
Pode ser só um
Não mexer com o Islã não é sinal de covardia, ao contrário, é sinal de sabedoria.
Com loucos a gente não dialoga; a gente isola.
Falando em isolamento, como anda os países islâmicos?
O direito de ter direito veio do homem branco. Na época que eles andavam pelados eles invadiam matavam escravizavam e comiam seu inimigos.
E o pior como é a cara do tupa? eles nunca fizeram sequer uma imagem esculpida ou talhada.
Ou seja, é impossível seguir uma religião e não fazer proselitismo dela.
Por outro lado, não se deve silenciar diante do que consideramos ridículo. As crenças religiosas não merecem ter imunidade contra zombarias. Sei que isso pode parece chocante para você. Sei que um religioso não suporta ver seus ídolos e seus dogmas serem ridicularizados.
Mas veja o que aconteceu quando o Charles Darwin publicou A Origem das Espécies. Os religiosos da época ficaram irados com as conclusões do livro e se deliciaram com as charges que apareciam nos jornais retratando Darwin como um símio. Você já deve ter visto aquela charge em que o Darwin está comendo uma maçã, se não me engano, e tem um rabo simiesco enrolado no galho de uma árvore.
A pergunta que eu lhe faço é: por que um cientista respeitado pode ser ridicularizado, mas um papa não pode? Por que uma idéia científica pode ser objeto de troça, mas os dogmas religiosos não o podem? Por que a religião deve ter imunidade contra a zombaria se ninguém mais a tem? Por que a religião deve ter esse privilégio?
Veja como são as coisas. Quando eu escrevi meu primeiro livro, um crítico aqui da minha cidade me chamou de louco e disse que eu devia ir para um hospício. Se eu tivesse assassinado esse infeliz para reparar a minha honra, a sociedade exigiria a minha prisão.
Agora veja como as coisas mudam quando se coloca religião no meio da história. Quando aquele bispo da Igreja Universal chutou a imagem da santa, no dia seguinte havia católicos entrando armados nos templos da IURD. A Veja noticiou isso na época como se fosse a coisa mais normal do mundo. O tom de condescendência da reportagem é nítido da primeira à última linha.
O objetivo do ateísmo não deve ser eliminar a religião, como propõe o Dawkins, mas acabar com os privilégios da religião, o que é algo muito diferente. Por isso, insultar e ridicularizar a religião não é só um direito, mas um dever. Isso vale tanto para o cristianismo quanto para o islamismo.
Incrível como um magistrado pode ser tão ignorante! Para começar a defesa do Cristo ativista ele deveria, antes de mais nada, provar a existência do tal Cristo, não? Para dizer se ele é/era, como se anunciava, filho de Deus, não mero agitador de 'frascos e comprimidos'. Se o tal JC existiu e tinha ligações diretas com o divino, quem é o Peluso para descolar esta parte religiosa, se o tal mandou andarem por aí e fundar uma igreja? Ou não mandou e nem quis se apartar do judaísmo? Se ele existiu e não pensou em se apartar do judaismo então era judeu e ligado ao judaísmo como religião. Se existiu e chutou o pau da barraca criando nova seita a partir dos seus ensinamentos, foi a razão de ser do cristianismo que é religião. Se ele quer descolar do sentido religioso deve descolar de ambas as denominações, judaísmo e cristianismo. Se ele não tem ligação religiosa como é objeto de culto, de veneração? Simbolo cultural somente enqto lenda? Temos muitas lendas como tradições culturais não religiosas. Pode ser o Saci, o boto-cor-de-rosa...Cultura por cultura, tira o JC e bota outro com mais apelo popular, Padre Cícero que é tão adorado em parte considerável do país. Ou Pelé, muito mais consenso do que JC. A fila de dados culturais à altura do privilégio de ocupar o espaço que a cruz com ou sem cadáver ocupa é bem grande e de difícl escolha...
Bem, antes de mais nada, como disse, tem de provar que o JC existiu como figura histórica, com ou sem ligação religiosa. Discutir sobre algo ou alguém que não existiu? só por que é um dado cultural? Nesse caso, sugiro trocar a cruz com cadáver pelo Papai Noel. Tão cultural quanto, sem 'valor' religioso, mas muito mais agradável aos olhos.
Ele perdeu uma chance preciosa de ficar de boca fechada para entrar moscas...
O Jesus mendigo que dava lições de moral e era um cara legal pode ter existido, mas o Jesus da Bíblia, que andava sobre as águas e multiplicava pães, com certeza é conversa. Esse foi tão real quanto Hércules.
e aproveitando o mimimi cultural, deve ser por tradição cultural que o diplomata iraniano fez o que fez com crianças numa piscina do DF e vai ficar sem punição...
>>"O direito de ter direito veio do homem branco."
-Nossa Templário, mas que asneira hein?!
As origens do direito datam a mais de 3000 anos a.C., foram encontrados vestígios de leis cívicas nos povos egípcios. Há também o código de Hamurabi feito por volta de 1700 a.C. [que contém a lei de Talião, considerada uma das mais antigas leis], ou seja, não foram os brancos que inventaram o "direito de ter direito".
Além do mais, as bases para as nossas leis e as leis européias atuais vieram de onde? Isso mesmo, tais bases vieram, provavelmente, do Torá do Velho Testamento. Ou seja, as origens do direito foram importadas do oriente médio.
E mesmo que uma determinada cultura não possuía a escrita, estas impunham-se leis orais, ou seja, criava-se um processo muito rudimentar de normas e regras a serem seguidas, como exemplo, o modo de se vestir, de se portar, de como adorar um certo deus, casamento, etc.
E nem preciso citar os chineses.
"As crenças religiosas não merecem ter imunidade contra zombarias."
É isso que é tolerância dos ateus?!
Por que os comentários dos ateus não podem ser ridicularizado?
Por que a religião ateísta fundamentaçista deve ter imunidade contra a zombaria se ninguém mais a tem, já que hoje em dia mais do que comum aparecer ateus espumando de raiva quando é contestado?
"Por isso, insultar e ridicularizar a religião não é só um direito, mas um dever. Isso vale tanto para o cristianismo quanto para o islamismo."
E ainda você quer me garantir que o ateísmo é tolerânte?
Imagina se eu escrevo uma coisa desse tipo:
"Por isso, insultar e ridicularizar os ateus não é só um direito, mas um dever.'
Você estaria me chamando de tud oo que é nome.
Rodrigo César Dias, você é a prova de que o ateísmo é fundamentalista e militante.
Você é seguidor do Dawkins.
como um ser mitologico ganharia tanta força pra alcançar todas as naçoes.morrer por um ser mitologico, nao é uma forma inteligente de propagar uma religiao.queria provas concretas que o homem veio de um ancestral parente do macaco.que alexandre magno existiu,e outros.enfim é querer ser melhor do que os outros mesmo.
Devemos separar o Jesus mitológico do Jesus histórico.
É provável que "naqueles tempos" tenham existido homens dizendo ser o messias. Não se discute isso. É provável, também, que o Jesus bíblico, o Jesus mitológico, o Jesus fictício seja um conjunto das ideias e mitologias daquela época.
Dizer que naquela época havia um homem (ou vários) querendo salvar o seu povo do jugo romano e que esse homem (ou homens) representaria o herói, o messias, o salvador desse povo é algo racional e pacífico entre os historiadores. Essas coisas se baseiam em fatos, em evidências.
Dizer que esse homem (ou homens) andava sobre as águas, que ressuscitava mortos, que curava cegos e lebrosos, que possuía poderes paranormais é algo que não encontra abrigo entre os historiadores. Isso são crenças.
Crenças se tornam conhecidas e aceitas por várias razões. Manter os povos ignorantes e temerosos, incentivando-lhes o medo e desencorajando-lhes o pensar, o raciocinar pode ser uma dessas razões.
Há provas mais do suficientes para demosntrar que o homem compartilha um ancestral comum com o macaco. Mesmo que não houvessem, pela simples observação se nota o fenômeno da evolução. A evolução é um fato. A maneira como os seres evoluíram e evoluem é o que se tenta entender. Tentar desacreditar os avanços da ciência nesse sentido não tornarão mais consistentes e fortes as alegações sobre a existência de um "algo" que está por detrás de tudo o que existe.
O sentimento de querer ser melhor que os outros é algo notável no meio religioso. Afinal, são eles que dizem ter a verdade.
Em todos os argumentos falaciosos em prol da manutenção do crucifixo nas repartições públicas – em prejuízo, obviamente, da laicidade –, a do suposto caráter não-religioso do símbolo é o mais risível: qualquer um que olha para um crucifixo, em qualquer lugar do mundo, imediatamente irá associá-lo ao cristianismo. É um símbolo católico por excelência, adotado pelo alto clero das diversas denominações cristãs.
Ademais, a alegação de “expressão da formação da cultura brasileira” não constitui argumento jurídico validador de uma suposta manutenção do crucifixo, passo que não possuímos uma única cultura formadora de nossa sociedade, e modernamente somos reconhecidamente uma sociedade multicultural. No sentido totalmente oposto ao alegado, há toda uma justificativa histórica que motivou a separação entre a Igreja Católica e o Estado brasileiro, e que justifica o fim da imposição da simbologia nas repartições públicas – em respeito à laicidade e a diversidade religiosa, de crença e descrença.
E mais: quando se alega que “o crucifixo é uma advertência aos juízes e à sociedade sobre as consequências de um julgamento injusto” – outro argumento, a meu ver, truanesco –, pressupõe-se a aceitação de uma estória cristã sem nenhuma possibilidade de questionamento sobre a mitologia de Jesus (e, claro, sobre a própria existência de Jesus), e que essa crença deve ser imposta na cabeça de todos os magistrados, fazendo-os se curvarem como se fosse uma regra administrativa. É mais um argumento de cunho estritamente religioso.
Raros são os argumentos jurídicos em prol da manutenção dos crucifixos nas repartições públicas. E digo raro para não falar nenhum, pois nunca vi...
Meu Deus, tem alguma coisa aí dentro desta cabeça?
N vou nem perder meu tempo desenhando pra vc
Você parece não ter entendido algumas coisas que eu disse. Você diz que eu sou um seguidor de Dawkins, e isso depois de eu ter escrito que o projeto do ateísmo não deve ser aquele que o Dawkins defende...
Você também confunde o que eu escrevi sobre ridicularizar a religião. Veja a diferença entre o que eu escrevi e o que você escreveu.
Eu: "Por isso, insultar e ridicularizar a religião não é só um direito". Viu?, eu falei religião, não os religiosos.
Você: "Imagina se eu escrevo uma coisa desse tipo:
Por isso, insultar e ridicularizar os ateus não é só um direito, mas um dever." Viu?, você não falou das idéias ateístas, você falou diretamente de ateus.
Eu poderia fazer uma distinção entre ridicularizar e insultar para continuar a discussão, mas isso tomaria muito tempo.
Realmente, não vi até hoje um argumento jurídico a favor da manutenção dos símbolos religiosos em ambientes laicos. O que eu já vi foram apenas choro cristão recheados de falácias.
A tá, quem foi que deu o direito a terra para os índios foram os persas e não do direito romano né?
Que norma que nada os caras saiam pra caçar entrava na zona de caça dos outros.
Praticavam canibalismo, infanticídio e o caramba 4
vai ver quem deu o estatuto do índio pra eles
"Por isso, insultar e ridicularizar a religião não é só um direito, mas um dever."
Corrija-me se eu estiver errado:
Mas não é isso mesmo que prega Dawkins?
Me explique uma coisa:
Como ridicularizar a religião sem ridicularizar religiosos?
E que gente imbecil como você estude um pouco de história antes de dá faniquito em blos alheios e falar merdas como falou agora.
E daí? Isso quer dizer que somos obrigados a ter uma religião oficial?
Clique nos dois links abaixo e veja essas duas sátiras. Uma é sobre o ateísmo, a outra é sobre a religião.
dane cook - o espirro do ateu
http://www.youtube.com/results?search_query=dan+cook+espirro+do+ateu
milagre, imagem de jesus chora
http://www.youtube.com/watch?v=9nvl7qzNbWQ
abraços
Sim, os Índios praticavam o canibalismo, o infanticídio e outras atrocidades, porém, com exceção do canibalismo, os Europeus faziam o mesmo, portanto isso não invalida o argumento.
Os Índios estabeleciam normas sim, mesmo que de forma rudimentar, sem o uso da escrita e transmitida apenas de forma oral, eram normas. Por exemplo, há muitas diferenças entre os Tupis, pois cada tribo tinha seu modo de vestir, seu modo de agir, seus próprios rituais, etc. Ou seja, cada tribo tinha sua conduta, suas normas.
>> "Como ridicularizar a religião sem ridicularizar religiosos?"
Pelo menos pra mim, eu não diria ridicularizar e sim criticar, seja através de um debate sério ou através do humor.
Como eu já falei aqui várias vezes: idéias não são imunes à críticas; religiões não são imunes à críticas. Religiões não têm 100% de aceitação.
No caso do cristianismo - por exemplo - tem gente que não concorda com essa religião e elas têm o direito de expressar essa discordância. Elas têm o direito de criticar essa religião ou qualquer outra religião ou ideologia que elas discordam.
Acontece que alguns religiosos não sabem separar as coisas. Qdo criticamos as religiões não estamos criticando os religiosos. Agora, se eles sentem pessoalmente ofendidos (o que é de direito deles), isso é mais problema deles do que nosso.
Eu não vou deixar de criticar as religiões das quais discordo só pq alguns religiosos ficam de birra.
Quanto ao que seria inexigibilidade de conduta diversa para nossos tribunais: lembro-lhes que o marido traido que mata " o fauno que fornicava com sua mulher" muitas vezes é absolvido sob este argumento, por considerar o juri que o Reu não teria uma vida digna se assim não o fizesse (não que eu concorde com este posicionamento, mas ele e bem ilustrativo). Portanto, frente ao direito fundamental de ter uma vida digna nossas cortes consideram este um dos argumentos para excluir a culpabilidade.
vai estudar vagal
Mas eu garanto que se colocassem ninguém iria se importar, porque seria acusados de racismo, e contra a religiões africanas das minorias.
Deixa de hipocrisia, templário!
Como sempre o apelo à maioria...
Acontece que religiões afro-brasileiras fazem parte da minoria - usando o argumento de símbolos religiosos como expressão cultural de uma sociedade - apesar de tb fazerem parte da identidade multicultural brasileira, as religioes afro-brasileiras não podem ter seus símbolos religiosos em repartições públicas do lado dos crucifixos (já que de acordo com o que um estado laico diz é o igual tratamento à todas as crenças religiosas?)
E já que - de acordo com vc - ninguém iria contra os símbolos das religiões afro-brasileiras sob a pena de serem acusados de racismo - que tal eu colocar um pentagrama representando a wicca, a imagem de Baphomet representando o satanismo, uma imagem de Buda, o símbolo do islamismo, imagens do panteão hindu inteiro, etc, nas repartições públicas ao lado das imagens dos orixás e do crucifixo?
"...CRIOU A UNIVERSIDADE, O HOSPITAL, É A MAIOR INSTITUIÇÃO DE CARIDADE DO PLANETA. VOCÊ QUER O QUE MEU CARO?"
É lindo ler isso, não é? Enche os olhos de lágrimas gente. Que comovente.
Na sua defesa descuidada e visivelmente ignorante, caro "Anônimo", você esquece que: "O Pão que se dar, é menor do que o pão que se tira."
Se o estado é laico nenhum simbolo religioso ok
Quero ver quando vai começar a campanha para escolher novos simbolos da justiça brasileira
kkkkkkkkk
Parece que é vc que nunca leu a constituição federal. Olha o que o diz este artigo:
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
Acontece que esse cara Peluso é um fanfarrão como o Rodrigo César disse, pois o crucifixo pode até ser - além de um símbolo de uma religião apenas - uma expressão cultural (que não representa toda a sociedade brasileira, para deixar bem claro), mas o lugar dele não é em prédios públicos, pois estes não são locais de culto.
Agora - como aqui no Brasil é permitido a liberdade de expressão e manifestação de pensamento - podemos fazer uso de um crucifixo ou estrela de David ou qualquer símbolo religioso para criticar uma determinada religião, contanto que não se invada uma igreja ou sinagoga para isso.
Aqui na minha cidade é o que mais acontece e é por parte dos cristãos. As mulheres adeptas de Santo Antônio entravam na igreja daqui (que é do séc. XVII ou XVIII para arrancar uma lasca da bunda da imagem de Santo Antônio pra fazer simpatia. Isso pode ser considerado inconstitucional, já que elas estavam depredando um símbolo religioso.
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