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Professora vai ter de explicar ao MP por que orava na classe

Pai-nosso na
aula de geografia
O Ministério Público de São Paulo deu o prazo de 15 dias para que a professora evangélica de história Roseli Tadeu Tavares Santana, de São Bernardo do Campo, explique por que usava até 20 minutos da aula para orar e pregar o evangelho.

A direção da Escola Estadual Antônio Caputo, do bairro de Riacho Grande, também terá de prestar esclarecimento por não ter impedido o proselitismo da professora, descumprindo assim uma orientação da Secretaria Estadual da Educação.

A ilegalidade só veio à tona porque um estudante de 15 anos que se negou a orar o pai-nosso por não ser cristão sofreu bullying dos colegas.

Sebastião da Silveira, 64, pai do adolescente, é sacerdote de candomblé. Ele disse que o seu filho passou a ter problema de saúde e psicológico, como falta de apetite e tic nervoso, por causa do gozação dos estudantes.

O promotor Jairo Edward de Lucas, da Vara da Infância e Juventude de São Bernardo, não aceitou a explicação inicial da professora de que ela falava apenas cinco minutos sobre a Bíblia para “reflexão” dos alunos e que não havia nisso conotação religiosa. Lucas informou que não pretende processá-la, mas ela vai ter de dizer quais são os seus recursos pedagógicos.

Roseli continua dando aula, agora sem pregação religiosa. Silveira quer que ela seja afastada, ao menos nesse período em que está sendo investigada. Ele acusou a direção da escola de ter dado cobertura à professora o tempo todo.

Maria Emília Campi, da Afecab (Associação Federativa da Cultura e Culto Afro-Brasileiros), criticou a Secretaria de Educação por demorar em dar uma solução ao caso.

Daniel Sottomaior, presidente da Atea (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos), disse que tem aumentado nas escolas de todo o país o bullying por motivo religioso.

"Na maioria das vezes somos procurados por jovens que sofrem preconceito em sala de aula e não sabem como agir”, disse. “Damos algumas orientações, mas o problema é que, por desconhecimento das leis, os próprios professores acabam discriminando os estudantes ateus.”

Professora ameaçou dar zero ao aluno que não orasse na classe.
março de 2012

Religião no Estado laico.

Comentários

Unknown disse…
O promotor informou que não pretende processar a professora que cometia proselitismo religioso na escola.

Por que será que isso não me surpreende?
Analista Man disse…
Deve ser porque a oração dela de alguma forma tá funcionando.
SATANÁS disse…
e agora, a professora vai clamar a quem para se livrar dessa? eu acho que o mp deve pesar a mão em cima dessa imbecil e a família do estudante processar a escola por danos morais. MP 1x0 CRENTE ESTÚPIDO E ARROGANTE.
AlyneS2 disse…
Ela pode até não ser processada mas que pelo menos pare com a reza. Por enquanto ela não está fazendo isso mas acho que é só questão de tempo.
Izaque Bastos disse…
tudo que ateus adoram,a desgraça alheia.bando de hipocritas.
e quem falou que nao vai processar ela é o pai do estudante e nao o o MP.Mas vejam a que ponto a perseguiçao religiosa esta chegando.
Israel Chaves disse…
Professora discrimina aluno, causando traumas.
Pai exige que ela pare.
Professora é vítima e está sendo perseguida.
Lógica cristã.
regina claudia disse…
Não vejo nada demais pois tem mesmo é que Orar pois o mundo está virada até parece que muita gente não acredita na existencia de Deus,muitos não dobram mais o joelho para rezar ou orar como quizer chamar.
juliano disse…
o brasil está cheio de cristãos orando e o que isso está mudando?
o brasil é melhor por isso? não !!
Abbadon disse…
Perseguicao religiosa o escambau.

Escola é lugar de estudar e aprender.

Igreja é lugar de oracao.

Essa professora nao estava ensinando, estava é fazendo proselitismo religioso nao-solicitado, com discriminacao, ofensas, preconceito e passando por cima das regras de civilidade, educacao e sociedade.

Hipocrita é vc, Izaque.
Walter Cruz disse…
Duas mãos trabalhando fazem mais que mil rezando.
É fato.
Israel Chaves disse…
Uma tirinha diz mais que mil palavras.

http://desmond.imageshack.us/Himg221/scaled.php?server=221&filename=tumblrlpa7nkylvk1qbmdumr.jpg&res=landing
Unknown disse…
Izaque BastosApr 10, 2012 01:46 PM

"e quem falou que nao vai processar ela é o pai do estudante e nao o o MP"

Leia de novo esse parágrafo:

O promotor Jairo Edward de Lucas, da Vara da Infância e Juventude de São Bernardo, não aceitou a explicação inicial da professora de que ela falava apenas cinco minutos sobre a Bíblia para “reflexão” dos alunos e que não havia nisso conotação religiosa. Lucas informou que não pretende processá-la, mas ela vai ter de dizer quais são os seus recursos pedagógicos.
Unknown disse…
regina claudia

Orar pode. Mas existe hora e lugar para isso. E adivinhe? Escola não é esse lugar.
Unknown disse…
Acho que não. Acho que é outra coisa: corporativismo cristão.
Bruce disse…
Vinte minutos de oração? Quanto tepo dura uma aula? É por isso que esses crentelhos não conseguem ao menos se fazerem entender, poderiam estar estudando gramática, história, geografia...até seus comentários poderiam ser mais produtivos.
BEM MAIOR disse…
Esta matéria esta falando do Pastor Malafaia? http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2012/04/10/homofobia-tende-a-ser-maior-entre-pessoas-que-tem-atracao-pelo-mesmo-sexo-diz-estudo.htm
paulo de tarso disse…
o que tem demais ela orar na sala de aula.
paulo de tarso disse…
entrei de ferias hoje no meu trabalho. vou pra índia sexta feira,13.04.2012. vou ficar 15dias la. é uma viagem missionaria da minha lgreja,sem saber o que me espera,vou falar de jesus. conto com as oraçoes dos meus irmão em cristo. e se for preciso morrer por jesus eu morro,mas não nego o nome do senhor.
Israel Chaves disse…
Por que Índia? Tenho certeza de que no Afeganistão eles precisam muito mais da palavra de Jesus! Vai para lá! :)
Bruce disse…
"o que tem demais ela orar na sala de aula? "

Tem demais que sala de aula não é lugar de oração, sala de aula é prá estudar, nosso ensino já é deficitário, a carga-horário das escolas públicas é insuficiente, então o tempo de aula deve ser aproveitado ao máximo.

Ela é vinculada a alguma igreja ? que ore lá ou em casa, os estudantes a mesma coisa, orem em suas casas ou nas igrejas.
Bruce disse…
"o que tem demais ela orar na sala de aula ?"

Tem demais que lugar de oração é na igreja e não na escola, nosso ensino é deficitário, a carga-horária é insuficiente, então os professores devem aproveitar ao máximo essa tempo na escola.
Fabiano disse…
Pode ser oração para Ganesha ou Shiva, já que está indo pra India? Trabalho com um monte de indianos, talvez possa pedir para eles rezarem para uns dos milhares de deuses deles.
paulo de tarso disse…
o lugar de oração é na igreja. essa é a sua opinião ela tem o direito de exercer a sua fé,seja aonde for.
paulo de tarso disse…
israel se for da vontade do senhor eu ir no afeganistão,eu irei sem problema nenhum. mas como eu disse se for da vontade do senhor. a vontade dele é que vale não a sua.
Anônimo disse…
O Ministério Público deveria investigar quem foi o macumbeiro que matou aquela senhora a poucos meses atrás. Deveria investigar os maus tratos feitos a animais nos terreiros de macumba.
Analista Man disse…
Aí, está o problema: morrer em Cristo. Se os seguidores de Cristo, Yaohushua não morressem seria ponto positivo para Cristo, Yaohushua.
Tomara que morra mesmo, não faz falta nenhuma aqui nem pra ninguém.

Agora fique de mimimi dizendo o quanto o ateu malvado foi cruel contigo, vai.
Não! Ela tem é o direito de exercer é a profissão dela, de educadora, em vez desperdiçar metade de um tempo de aula pra botar minhoca na cabeça de criança.

Quer pregar, rezar, o escambau, faça isso na igreja. Professora tem que ensinar!
Bruce disse…
Não, não tem não, se estiver desrespeitando o credo (ou o descredo) alheio.Lembre-se : seu direito acaba onde começa o direito do outro.
Sala de aula é pra ensinar alunos, não deixá-los mais imbecis como você.
Bruce disse…
Não anônimo, para isso existe a polícia civil.O Ministério Público age quando há agentes públicos envolvidos e/ou mau uso de bens públicos.
Anônimo disse…
Que bom que a vontade de deus sempre combina com a sua, né?
Wickedman disse…
Paulo de tarso, pergunte a padres ou pastores o que eles achariam de ter uma parte do tempo reservado ao culto ou à missa destinado a outra coisa que nada tem a ver com as atividades de um templo ou igreja. Por exemplo, ensinar matemática ou química ou geografia. Eles diriam que horário de culto ou missa não é adequado pra fazer isso e que o lugar correto pra essas coisas é a escola, e estariam certos. Capaz até de mandarem alguém da segurança retirar quem tentasse (especialmente se fosse um culto evangélico e especialmente se fosse na hora do pastor vender algum produto).

Não se pode tomar quase metade de um horário de aula com oração. Lugar disso é na igreja ou no templo. É uma lógica bem simples mas que os cristãos adoram ignorar e acham que não tem nada demais. E a educação fica em segundo plano.

Há alguns anos eu nem imaginava ler notícias sobre coisas como essa, mas a situação parece que está mudando e se realmente estiver, mais casos vão aparecer, mais gente vai perder o medo de falar. Isso é bom.

O MP deve fazer o possível para impedir que episódios como esse continuem ocorrendo nas escolas. E tem que agir com severidade. Como diria o Mala(faia): tem que "descer o pau" (metaforicamente, óbvio).
Wickedman disse…
Ela tem o direito de exercer sim, mas desde que não atrapalhe.

Tenho impressão que o que ela fez foi prevaricação, mas não sou especialista em direito, então não posso afirmar categoricamente.
Wickedman disse…
Só esclarecendo: ela tem o direito de rezar antes de entrar na aula, seja no banheiro, na porta da escola, em cima do pé de manga do pátio ou debaixo da mesa da sala dos professores.

Mas entrou na sala, é pra trabalhar, nada de enrolar e desviar da atividade para a qual está sendo remunerada. Ela não é paga para rezar, é paga para lecionar.
anderson disse…
amigos entrem no site http://gospelmais.com.br/ e vejam as noticias escandalosas desses pastores 171 e seus fiés trouxas os defendendo é de dar gargalhada desse povo
Anônimo disse…
Tem aumentado e muito os evangélicos querem usar as escolas do país para pregar e desnortear os jovens e levá-los para a igrejas deles. Isso é uma aberração.

O Brasil e a escola pedem socorro a isso.
Anônimo disse…
Nos ateus não temos problemas com religiões o que não queremos é ver nosso lindo brasil nas mãos de pilantras e safados religiosos seja eles de qual denominação for. E agora o que vocês fazem é problema de vocês desde que façam dentro das suas igrejas a porta fechadas e não queira impor a todos as suas crendices. E vocês crentes tinha que pedir para que seus pastores de a vocês acesso a toda contabilidade e movimentação do dinheiro do dizimo que entra na igreja o que eles fazem pra onde vai o dinheiro porque é vocês que tem que fiscalizar isto. Pois já que dizem que são homens de Deus não vão ter problemas de abrir para vocês ou quem quiser tomar nota de toda contabilidade. Ou a igreja de vocês é do povo ,ou é do Deus que vocês crêem? Se é do Deus que vocês crêem pressione os pastores para que pelo menos a contabilidade da igreja seja clara aos seus olhos e vocês tenham acesso a toda contabilidade.
Anônimo disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse…
>>"e se for preciso morrer por jesus eu morro,mas não nego o nome do senhor."

-Então está indo para o país errado, sugiro que você vá para o Irã, e tente conversar com eles com uma AK-47 enfiada na sua boca.
Fernando disse…
"Professora vai ter de explicar ao MP por que orava na classe."

Eu diria: A oração me faz sentir-me protegida, tendo em vista o crescimento da violencia nas escolas. Creio que esta proteção se estende há todos.


"Tão violenta como a rua
Megaestudo da Unesco mostra, com
estatísticas, que falta segurança nas
escolas brasileiras



Gabriela Carelli

Claudio Rossi

Polícia reforça saída de escola na Grande São Paulo depois que um aluno foi morto e cinco ficaram feridos em tiroteio, no mês passado


Até que ponto a violência das ruas penetrou nas escolas do Brasil? Essa questão até agora só podia ser respondida com especulações baseadas em incidentes de maior repercussão, que aparecem na imprensa. Um levantamento realizado pela Unesco, o braço das Nações Unidas para a educação, ciência e cultura, que será divulgado nesta semana, é o primeiro a examinar a insegurança na escola por meio de estatísticas. O estudo conclui que na maioria dos colégios, sejam eles públicos, sejam eles privados, a violência atingiu tal patamar que os alunos estão tão inseguros na sala de aula como se estivessem na rua. Para chegar a esse diagnóstico, foram entrevistados 34.000 estudantes, 13.400 pais e professores de 340 escolas de catorze capitais durante dois anos. "A violência no entorno da escola chegou a um ponto tão alarmante que ultrapassou os portões e invadiu o ambiente escolar", diz a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora do estudo da Unesco. "Pudemos comprovar também que não passa de mito a idéia de que apenas os estabelecimentos de ensino público convivem com tráfico de drogas, armas e gangues. A situação é bem parecida no ensino privado."

Os pesquisadores da Unesco consideram como violência na escola agressões, roubos e assaltos, estupros, depredações, armas e discriminação racial. Em décadas passadas, a violência dentro das instituições de ensino era vista como decorrência da rebeldia natural da adolescência. Os primeiros estudos sobre o assunto datam de 1950 e estão repletos de relatos de depredações e respostas malcriadas de alunos indisciplinados. O que antes era rebeldia hoje é crime de verdade. Nunca foi tão fácil o acesso a drogas e armas. Nem sequer é preciso procurar drogas fora da escola, pois muitos estudantes são também traficantes. "Temos alunos na cidade que se matriculam apenas para traficar", observa Jucinéia Santos, secretária de políticas educacionais do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp). "Há aluno que vende crack às 8 horas da manhã. Quem deve a ele pode ser baleado no pátio, na hora do recreio", diz.

Veja alguns números do levantamento:

Dos alunos que têm arma de fogo, 70% já levaram seus revólveres para a escola.

As ameaças contra professores tornaram-se mais constantes e perigosas: 50% do corpo docente de São Paulo e 51% do de Porto Alegre relataram algum tipo de agressão.

Quatro de cada dez professores atribuem a violência ao envolvimento dos alunos com drogas.


Veja on-line
Fernando disse…
Impressiona como a falta de segurança está presente em cidades com bons índices de qualidade de vida e também nas escolas particulares erguidas em bairros de classe média. Quase metade dos alunos entrevistados pelos pesquisadores da Unesco pertencia a famílias de classe média e pagava pelo ensino. Isso não quer dizer que a falta de segurança seja distribuída de forma igualitária entre todas as escolas. Os casos mais graves, como homicídios, ocorrem quase sempre em estabelecimentos da periferia mais pobre. Nos colégios de elite, os problemas mais agudos envolvem alunos usuários de drogas. Em geral, terminam com a expulsão do infrator e sua transferência para uma instituição particular menos rigorosa. "As escolas de prestígio têm de impor limites para poder formar seus alunos", diz Guiomar Namo de Mello, do Conselho Nacional de Educação. "Não dá para dizer que todos os problemas de violência são causados pelo uso de drogas", pondera a educadora. "A violência escolar está ligada a fatores que correm paralelos à droga: a agressividade é um deles. A agressividade dos jovens é muito maior hoje. Isso é incentivado pela mídia. É bonito ser violento, dá status."


Portão reforçado em escola no Rio: a maioria dos colégios não tem controle sobre quem entra e quem sai

Um dos motivos para a expansão do tráfico e o consumo de drogas nas escolas é a falta de medidas mínimas de segurança. De acordo com a pesquisa da Unesco, 53% dos colégios particulares não tomam cuidados básicos para proteger seus alunos. Na rede pública, esse número sobe para 65%. Praticamente todos os estabelecimentos de ensino têm portões, em 80% deles há muros e 66% exigem uniforme. Mesmo assim, em quatro de cada dez escolas a vigilância nos portões é tão precária que estranhos podem entrar e sair à vontade. "Notamos que as instituições com mais de 5.000 alunos costumam ter mais problemas que as escolas menores, de até 600 alunos", diz Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa da Unesco. "As menores são menos violentas porque o controle dos alunos é maior. São lugares em que o diretor conhece cada estudante."

Os educadores ainda não chegaram a uma conclusão sobre o que é preciso para aumentar a segurança nas escolas, mas sabem que o custo é pesado. Só o governo de São Paulo está despendendo 500 milhões de reais para instalar câmaras e reformar os prédios. Com essa quantia, seria possível construir 294 unidades do tipo existente no projeto do Fundo de Fortalecimento da Escola (Fundescola), do governo federal, com doze salas e área de lazer. O levantamento da Unesco também constatou que o grau de violência tem impacto decisivo no aproveitamento escolar. Metade dos alunos que convivem com situações muito agressivas não consegue concentrar-se nos estudos. A outra metade se divide entre aqueles que perdem a vontade de ir ao colégio e os que ficam extremamente nervosos. A violência é uma das principais razões do abandono prematuro dos estudos. O mesmo ocorre com os professores. Muitos desistem da profissão depois de agressões e ameaças.

Veja on-line
Fernando disse…
E verdade O Brasil e a escola pedem socorro. Mas ela não vem de ateus idiotas.

Nestes termos perguntaria, por que tenho que deixar de orar?
Anônimo disse…
Tá bom, Fernando, mas ela não pode orar antes da aula na sala dos professores, não teria o mesmo 'efeito'? Ela tem mesmo que 'matar' a aula?
Anônimo disse…
Hein? Como é? Quer dizer que OS Homófobas são todos MOÇOILAS TCHÔLAS ENRUSTIDAS!?
O Malafail, o Maldemiro Maltiago, o Pedir Mais Cedo, o R.R. Safado, o Palpatine, TODAS DÃO RÉ NO KIBE? Tadinhas...
Anônimo disse…
Mas se ela fumasse um cigarrinho de maconha enrolado em jornal (baseado em fatos reais) ela também se sentiria mais segura.

Eu só não sei onde ela pode encontrar fatos reais na Folha ou no Estadão...
Anônimo disse…
>>"E verdade O Brasil e a escola pedem socorro. Mas ela não vem de ateus idiotas."

-Sim as escolas brasileiras estão podres, de fato. E sim, precisam de socorro imediato. Concordo, também, que as escolas não vem somente de ateus, mas sim vem da arrecadação de toda uma nação de contribuintes, portanto vem tanto dos bolsos dos descrentes quanto dos bolsos dos crentes.

E fazer proselitismo religioso em uma sala de aula, convenhamos, ajuda a piorar a situação, pois a professora deixa de ensinar o essencial para ensinar o supérfluo.

>>"Nestes termos perguntaria, por que tenho que deixar de orar?"

-Você não precisa para de orar, apenas faça sua oração em sua esfera particular. E lembre-se:

Religião é igual a um pênis
- É legal ter um
- Tudo bem ter orgulho dele
Mas, por favor, não mostre ele em público e comece a balançar ele por aí.
E POR FAVOR, não tente enfiar ele goela abaixo de nossas crianças.
Você é muito escroto mesmo, Cristão. Idiota é você achando que orar adianta alguma coisa!

Orar é achar que está fazendo alguma coisa quando na verdade não está fazendo NADA!

Seu deus não existe. Bem vindo ao mundo real!
Anônimo disse…
Eu Exú vou educar as crianças ninguém pode comigo, nem jesus o nome dele não tem poder.
Anônimo disse…
Parece meio apressado acreditar que a imposição de uma crença religiosa vai resolver os problemas que a escola enfrenta hoje. Basta olhar os conflitos religiosos entre católicos e protestantes na Irlanda, entre judeus e palestinos e o avanço do fundamentalismo islâmico e cristão em várias partes do mundo. Nesses casos, as crianças são ensinadas a odiar o diferente, inclusive sob a perspectiva da religião.
Pode-se ensinar valores e normas de conduta sem referência às religiões.
A violência dentro das escolas possui vários fatores, como omissão dos pais, falta de investimentos, descaso com os conteúdos consistentes (ciências, literatura, arte...) trocados por elementos superficiais e bobagens psicologizantes, ingerência de políticos corruptos e mesmo do crime organizado, em certas regiões.
SATANÁS disse…
como tem cristão estúpido e burro aqui!!!! façam uma coisa útil na vida de vocês: deixem de ser fanáticos e ajudem efetivamente quem precisa de ajuda. procurem exercer de verdade o que o mestre de vocês ensinou. e ainda tem aqueles que vem falar em hipocrisia....
Abbadon disse…
Cristao-Fernando,

É por causa de pessoas como vc que existem "professores" fazendo proselitismo religioso em vez de ensinar.

Gracas a pessoas como vc, vcs sao parte do problema da educacao brasileira.

Para fazer parte da solucao, vcs terao de ser removidos e mandados embora.
Pedro Bó disse…
Izaque BastosApr 10, 2012 01:46 PM

Acho que o sr. perdeu muito tempo em suas orações, na escola e esqueceu de esturar interpretação de textos.

Sr. Izaque, antes de ficar todo "ofendidinho" tente perder algum do seu "precioso" tempo para ler corretamente a noticia.
Pedro Bó disse…
KKKKKKKKKK

paulo de tarso

Diz a verdade... vc podia muito bem passar sem essa.


kkkkk

Perdeu uma ótima oportunidade de ficar calado. KKKKKKKK
Pedro Bó disse…
Nem sei pq perco meu tempo lendo os comentários pueris do paulo de tarso.

Não me acrescenta nada, muito pelo contrario. Prova como podem ser os fanáticos.
Abbadon disse…
Cristao-Fernando,

Para minimizar a sua burrice crônica, vamos por partes.

Fato - Escola é lugar de ensino
Fato - Professor tem a obrigacao de ensinar
Fato - Salas de aula sao para ensino e estudo
Fato - Escola nao é igreja
Fato - Lugar de oracao é na igreja
Fato - Professores devem dar a materia da aula
Fato - 45 minutos de aula devem ser da disciplina
Fato - Escola nao é lugar de proselitismo
Fato - O Estado é laico
Fato - Ninguem pode ser obrigado a orar
Fato - Ninguem pode ser convertido à força
Fato - Ninguem é obrigado a aturar a religiao alheia
Fato - Ninguem pode ser punido por ter crença diferente


Entendeu isso, CRISTAO-FERNANDO ou vc tem altissima deficiencia mental em entender ?
paulo de tarso disse…
satanás tua hora ta chegando,jesus vai te pegar. luan voce disse que por voce eu devo morrer.sinceramente não estou com raiva de voce não,porque voce não tem poder nenhum sobre mim minha vida tem dono jesus. e se eu morrer por causa do nome dele vai ser por motivo de orgulho,eu vou pra glória.agora voce luan se continuar sendo ateu e gay tu vai pro lago de fogo e enxofre.
paulo de tarso disse…
luan e baphomet todo anti deus é do time dos perdedores.
paulo de tarso disse…
sou fanático por jesus,e com muito orgulho. ja voce é fanático pelo ateísmo,isso sim não te acrescenta em nada,só vai te levar pro fogo eterno. pedro bó jesus te ama,ainda da tempo,larga essa maldição que é o ateísmo.
SATANÁS disse…
tô morrendo de medo de suas ameaças, PAULO DE TARSO!! nem vou dormir mais à noite. um cara como você merece é meu desprezo!!!! e com um nome desses tinha de ser um imbecil mesmo.
"agora voce luan se continuar sendo ateu e gay tu vai pro lago de fogo e enxofre."

- Isso é uma ameaça? Que amor ein? Adivinha quem tem dois polegares e não dá a mínima.

Quem disse que eu quero ir pro céu?
Eu não sou anti-deus. Não posso ser anti a uma coisa que não acredito.
Anônimo disse…
coitado de vc, não sabe o que fala, nem com quem mecheu, cuidado com a mão de Deus, ele sim é a Justiça verdadeira...
Unknown disse…
Sinceramente, eu acho que essa professora ta bem errada. Já falaram muito (e bem) sobre isso nos comentários acima. Escola é lugar de aprender, não de orar, e orar só piora ainda mais.
E, sinceramente, tanto fanáticos religiosos quanto fanáticos ateus estão errados. Na minha opinião, da pra dividir as pessoas em 3 tipos:
-Os que tem religião
-Os que não tem religião
-E os idiotas que se colocam em trincheiras de ignorancia e ficam perdendo o tempo brigando com isso.
É tudo de boa nós, ateus, exigirmos a queda do preconceito generalizado, mas eu já vi MUITO ateu que ta pior que a maioria dos religiosos.

btw, Paulo de Tarso, se quiser ir de missionário vai lá pros Pirahãs, uma tribo indígena sem nenhum deus, e que não acredita em nada sem evidencia material.
Anônimo disse…
Não sei se dou risada ou choro com a resposta que, além de não ter nenhum argumento, ainda tem erros de português!!!

Concordo com vc, Satanás! rs
Anônimo disse…
vc disse satanais q o mp tem q pesar a mão sobre ela e dai,agora eu quero ver é guando
Deus pesar a mão sobre vc
Anônimo disse…
Deus, seja lá qual forma ele tenha pra vc, não deve ter MÃO PESADA SOBRE NINGUÉM, não é ignorante, se é um ser superior, não deve discriminar nem julgar sua própria criação pq ele exerce sua fé de uma maneira ou de outra, Deus não é preconceituoso.
Anônimo disse…
o que tem demais é que se quiser orar, ore no lugar adequado, o estado paga os professores com o dinheiro dos contribuintes de TODAS AS RELIGIÕES, OU CRENÇAS, para ensinarem, não para doutrinar crianças.
pedrohsf disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
pedrohsf disse…
Essa não é uma opinião. É um fato. Ela não tem o direito de exercer sua religião em uma escola pública. E quando digo 'não tem o direito', não quero dizer 'eu acho que ela não deve'. Quero dizer 'É ILEGAL'.
pedrohsf disse…
Ah, o amor cristão.........
Anônimo disse…
Pois é, Will. É uma máfia.
O estado é laico, ela cometeu um crime. No mínimo, deve ser expulsa ou impedida de lecionar. Assim como o diretor.

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Presidente do STJ nega que tenha proibido enfeites de Natal

Pargendler disse que a notícia foi veiculada sem que ele fosse ouvido Com atualização em 14/12/2011  Ari Pargendler (foto), presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), emitiu nota hoje (14/12) negando que tenha proibido a colocação de enfeites de Natal nas dependências desta Corte. A notícia, que agora se revela falsa, foi divulgada no dia 11 pelo jornalista Claudio Humberto, do Jornal do Brasil, com a explicação de que a decisão de Pargendler tinha sido para cumprir a Constituição, que estabelece a laicidade do Estado. Pargendler também desmentiu informação publicada na Folha de S.Paulo segundo a qual ninguém mais poderia usar no STJ “sandálias tipos gladiador” e “calças jeans”. Na verdade, de acordo com a nota do presidente do STJ, a proibição só vale para o uso de chinelos “tipo havaianas”. Com informação do STJ . Liga de Lésbicas do Sul pede a retirada de crucifixos de prédios públicos. outubro de 2011 Religião no Estado laico.

Jornalista defende liberdade de expressão de clérigo e skinhead

Título original: Uma questão de hombridade por Hélio Schwartsman para Folha "Oponho-me a qualquer tentativa de criminalizar discursos homofóbicos"  Disputas eleitorais parecem roubar a hombridade dos candidatos. Se Fernando Haddad e José Serra fossem um pouco mais destemidos e não tivessem transformado a busca por munição contra o adversário em prioridade absoluta de suas campanhas, estariam ambos defendendo a necessidade do kit anti-homofobia, como aliás fizeram quando estavam longe dos holofotes sufragísticos, desempenhando funções executivas. Não é preciso ter o dom de ler pensamentos para concluir que, nessa matéria, ambos os candidatos e seus respectivos partidos têm posições muito mais próximas um do outro do que da do pastor Silas Malafaia ou qualquer outra liderança religiosa. Não digo isso por ter aderido à onda do politicamente correto. Oponho-me a qualquer tentativa de criminalizar discursos homofóbicos. Acredito que clérigos e skinheads devem ser l