Pular para o conteúdo principal

TJs passam a receber donativo pelo cartão de débito e crédito

Dízimo paga com cartão
As Testemunhas de Jeová passaram a aceitar donativo pelo cartão de crédito e débito, a exemplo de outras religiões. No vídeo abaixo — postado no Youtube por um TJs anônimo que mantém o blog Zions Watch Tower — um dirigente da igreja, ao pedir donativos, anuncia a nova modalidade de pagamento em “caráter experimental”. Trata-se de uma assembleia da igreja, mas não há informação sobre quando e onde foi realizada. As TJs são tidas como uma das religiões mais conservadoras, mas isso, como se vê, não impediu a denominação de aderir à modernidade dos cartões bancários.

Donativo para mostrar o apreço a Jeová


Com imagens do Youtube.

Pastor lança 'Milagre Card' para que fiel obtenha ‘cura e libertação’.
outubro de 2011

Comentários

Anônimo disse…
O dízimo não faz parte das práticas das testemunhas de jeová. Recebem contribuições voluntárias e recursos da venda de livros e revistas. Estas contribuições e doações costumam representar um montante financeiro maior que as vindas de dízimo de outras religiões.
Anônimo disse…
Ahhh... Além disso, eles não usam a cruz como símbolo religioso.
Regis disse…
Só uma explicação, Testemunhas de Jeová não cobram dízimos pois não faz parte de sua doutrina.
Mas arrecadam dinheiro através de contribuições voluntárias. As revistas que as TJs distribuem e pedem alguma contribuição por elas, já estão pagas pela própria TJ que faz isso ao tirar as revistas e livros no salão do reino. São os membros dos salões do reino que arcam com o valor das publicações distribuídas. As testemunhas de jeová estão longe da gana por dinheiro que se vê nos evangélicos em geral, mas também aparentam estar passando por uma crise financeira e tem aumentado os pedidos para contribuição, esse novo método indica esse desespero. Faz tempo que as TJs estão cada vez mais cortando custos diminuindo qualidade dos livros, periodicidade das revistas e em 2013 algumas revistas passarão de 32 paginas para 16.
Parece que "o fim" esta realmente rondando as Testemunhas de Jeová, mas não é exatamente como elas esperavam.
Paulo Lopes disse…
Substitui a palavra "dízimo" por "donativo", embora para quem paga dê no mesmo.
Anônimo disse…
Pra mim é dizimo mesmo ,porque aposto que quem não paga fica mal visto no meio jeovista. Então eles pagam pra não ficarem mal visto pelos demais.
Mello disse…
Deveria ser evitado se referir a entidades com siglas, TJ pode significar muita coisa, nao tem porque simplificar e dificultar o entendimento.
Minha intencao eh que este site melhore o maximo que puder.
Anônimo disse…
Como ex TJ concordo com o Regis, lá não se cobra dízimo,e não se faz coleta,as contribuições são voluntárias.tambem não usam a cruz.
Unknown disse…
A modernidade é usada quando convém. Há igrejas evangélicas usando do cartão de crédito/débito também.
Regis disse…
Não existe entre as testemunhas de Jeová um monitoramento dos valores doados ou por quem doou. Se monitora o que a congregação doa como um todo e tem discursos estimulando melhorar isso. Também se apresenta a congregação relatórios de gastos e da conta bancária da congregação.
Tudo isso da para a testemunha de jeová uma sensação de pertencer a um grupo diferenciado.

A grande sacada é que a tosquiamento feito nas testemunhas de Jeová é muito mais sutil do que subir num púlpito para exigir dizimo.
O maior valor precioso tomado das TJs é o TEMPO.
E o tempo é meticulosamente monitorado.

Quanto valeria no mercado uma média de 85 ministros trabalhando constantemente para apenas uma congregação?
Esses trabalhos incluem, todo tipo de manutenção do Salão do Reino local, preparo de reuniões, minimo de 10 horas mensal para pregação de casa em casa (incluindo crianças tidas como publicadoras), ter de cada membro procurar e dirigir estudos bíblicos domiciliares, "colocarem" nas casas suas revistas e livros conforme os indicados na campanha do mês, cada livro ou revista já ter sido paga pela TJ que precisa comprar mais para distribuir, serviços de limpeza em salão local e salões de assembleia entre muitas outras mais tarefas que ocupam a vida de uma TJ.
Testemunhas de Jeová tem a vida ocupada com programações exaustivas. Anciãos não tem tempo nem para as esposas, isso é uma das reclamações mais comuns e mais um motivo de depressão ser uma epidemia entre TJs.
Tudo que uma TJ faz é ainda passado para relatórios que individualmente se apresenta. São relatórios de horas no "campo" (campo = proselitismo para colheita de novos adeptos), de revistas e livros distribuídos, dos estudos dirigidos, de quem estuda. Sem falar dos relatórios que os anciãos tem de fazer de cada coisa que acontece no salão com os mínimos detalhes.

Uma outra sacada é que para se ter novos salões do Reino a congregação precisa de dinheiro para comprar o terreno e erguer o prédio. Pois bem. Então a "Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados" que é o instituição que representa as TJs, financia esse dinheiro através de empréstimos para a congregação efetuar a compra e construção. A congregação se compromete formalmente em uma reunião de contribuir um certo valor mensal para pagar o empréstimo.
O interessante é que ao se comprar o terreno e construir o Salão, tudo deve ser imediatamente passado em cartório para o nome da Sociedade Torre de Vigia. Ou seja, ela te empresta o dinheiro, você compra e da de volta para ela o dinheiro com juros e mais o que comprou com ele.
Fantástico!
Quando um Salão não vai bem ela vende o imóvel, mas sem nunca devolver o dinheiro, claro.
As TJs arrecadam dinheiro de muitas formas e investem esse dinheiro por todo canto onde se da lucro, nos EUA já encontraram as TJs com ações de companhias de pesquisa militar (TJs se negam ir em guerras).
Outro ponto é que as TJs procuram sempre benefícios governamentais se passando por uma entidade "educacional" ou de "caridade" como ela é registrada em varias localidades do Brasil. Se investigassem a fundo o que de fato ela promove de educação ou caridade, com certeza a Torre de Vigia teria sérios problemas.

O que a organização TJ conseguiu é um exercito gratuito de trabalhadores, cujo tempo gasto pode ser maior do que valores de dízimos cobrados em outras religiões.
O salário por tanto trabalho das TJs em prol de uma organização gráfica das maiores do mundo é a esperança de viver num mundo onde o leão vai comer capim ao lado de uma ovelha.
Não existe melhor moeda de troca.
Paulo Lopes disse…
Agradeço a sugestão, Mello. Observo, contudo, que os próprios fiéis e exs usam a sigla. Além disso, "Testemunhas de Jeová" é um nome muito grande para título de texto. Quanto ao significado, o contexto ajuda a dar entendimento à sigla. Abs.
Anônimo disse…
>>"O maior valor precioso tomado das TJs é o TEMPO."

-Que pena! Gastam seu recurso mais precioso e escasso adorando Deus. Deveriam usar esse tempo para se adorarem [Sex, Drugs and Rock n' Roll].
Cara, não sei se chamo os TJ's de retógrados ou de hipócritas. Tipo, doar sangue e permitir o pai incrédulo de ver o filho nem pensar, agora receber dízimo pelo cartão de crédito e débito é outra história?!
Paulo Lopes disse…
Senhores, a ilustração do texto é apenas uma.... ilustração. Não é a representação de um "salão" das TJs, daí a cruz dando a ideia de uma casa de religião.
Regis disse…
Peço desculpas os Paulo Lopes pelas longas postagens, mas seu blog esta dando uma boa oportunidade de expor algumas coisas menos conhecidas da organização das TJs. Tudo isso é chover no molhado entre as ex TJs, mas aqui atinge um publico diferente e pode vir a ser uma vacina para algum incauto sem imunidade.
As TJs procuram a esses exaustivamente.
Paulo Lopes disse…
Tudo bem.
Anônimo disse…
não sou contra dar uma ajuda, mas quando vira um negócio já é hora de pular fora...alias esta seita é multimilionária lá em NEW YORK...Tô foraaaaa.


ateu feliz.
Anônimo disse…
lá não é cristã...Jesus lá nem é sitado é uma entidade secreta que faz lavagem cerebral nos coitados.


PUNK NOT DEAD
Anônimo disse…
"As TJs são tidas como uma das religiões mais conservadoras, mas isso, como se vê, não impediu a denominação de aderir à modernidade dos cartões bancários."

Precisa dizer mais alguma coisa?
Anônimo disse…
Pastores das TJS escravizam as pessoas e muitas delas quando acordam já é tarde de mais, já perderam juventude, aodlescencia, infancia e não tem mais como voltar atraz.
Mas sempre a uma esperança de melhora, desde que a Sonia Abrão não interfira.
Anônimo disse…
Olá Tudu beim, gostaria de sugerir-lhe uma reportagen "facismo no mundo da moda, modelos sem vivacidade e magras de mais, estilistas assasinos de animais". Tem muita coisa errada nesse mundinho fashion porem fico feliz em saber que Naomi Campbell faz ajuda social, reconheçe e aprende com todos os seus erros, vejo muita sinceridade nela,Linda Evangelista ao que parecia só se preocupava com maquiagem, os tempos mudaram e a maturidade chegou e hoje ela percebeu que existem motivos muito melhores para acordar doque só levantar da cama por 10 mil dolares todos os dias, Alexandre Hertcovich que declarou-se contra a moda que mata ou seja ele é contra a matança de animais para confecção de roupas.
Acho que isso em suas mãos ficara interessante, abraços de um fã.
Anônimo disse…
como voçê está equivocado, pois temos irmãos que não teêm condições de contribuir e nem por isso deixa de ter suas publicações, se voçê um dia puder ir á uma assembléia das testemunhas de Jeová, vai ver como muitas vezes os donativos não cobrem nem as despesas para tal evento, espero que um dia voçê e outras pessoas possam estar presentes, será um prazer.
cida disse…
que engano o seu nossos donativos são feitos em caixinhas com envelope não tem nome, por isso podem ter certeza que ninguém fica sabendo quem contribuiu ou não, acho que voçês tem o direito de duvidar de todos, pois muitos estão usando o nome de Deus para acumular riquezas, mas gostaria de convidá-los a conhecer e entender como tudo é feito, assim depois terão o direito de criticar com razão, mas falem somente a verdade,não o que ouvem outros dizer, esta é a diferença daqueles que passam a estudar com eles, assim temos a oportunidade de ver com nossos próprios olhos como funciona na pratica.
Anônimo disse…
DAS CALÚNIAS SOFRIDAS PELAS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ, ESSA QUE TEM CRUZ É O CÚMULO! ESSE DESENFORMADO NÃO SABE QUE NOS SALÕES DO REINO DAS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NÃO SE FAZ USO DE CRUZ???!!!
mmmmmmmmmmmmmmm disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse…
E certamente seu "fim" também está próximo. Cuidado!!! Pessoa descontente coma vida....
Anônimo disse…
Essa história de receber donativas através de cartões de débito e crédito transforma as TJ's como igual a todas as denominações religiosas que exploram seus fiéis. Jesus disse que aquilo que é dado pela direita, a esquerda não deve saber. Como esse princípio pode ser aplicado quando alguém oferece seu cartão para ser contabilizado pela administração do Salão de Assembleias? Me parece que as TJ's deram um tiro no próprio pé ao tomar essa medida. Muitas pessoas abrirão o olhos, deixando de ser enganados pelo discurso de falsa candura. Sou TJ e não concordo com isso.
Anônimo disse…
nao fazemos donativo pela revista ou livro qu pegamos para passar no servico de campo isso e de mal informado
Anônimo disse…
Vejo muitas TJs desinformadas aqui. Os donativos existem sim e como foi falado, são voluntários, tanto para a distribuição de revistas como para as caixas de donativos nos Salões do Reino.
Anônimo disse…
"...mas falem somente a verdade,não o que ouvem outros dizer...

A maioria das pessoas acabam caindo nas "garras" da Torre justamente porque nos estudos bíblicos não é passada toda a verdade para o estudante. A verdade sobre o passado da STV, sobre o que acontece se você resolve se desligar da religião (mesmo que não seja por pecado), a verdade sobre o controle mental pelo medo e etc etc. Muita coisa não é passada nos estudos bíblicos, muita coisa que até mesmo as TJs não sabem pois as mesmas são praticamente proibidas de pesquisar sobre sua organização em literaturas que não sejam as editadas por ela mesma (um tanto quando parcial).
Quando batemos nas casas das pessoas, incentivamos o morador a pesquisar sobre sua religião atual e até mesmo indagar sobre sua cultura, raciocinar e ponderar, mas quando se entra no meio TJ, somos "amorosamente" (entre aspas mesmo) admoestados a não fazer o mesmo sob o risco de sermos advertidos "amorosamente".
Unknown disse…
O único hipócrita aqui é vc seu imbécil
Anônimo disse…
Verdade Porque o que importa pra eles são confundi as mentes das pessoas porque vivência o amor de Deus ta muito longe.porque se não somos exemplo para os nossos familiares,somos pior que os infiéis ( primeiro Timóteo 5: 8

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

Líder religioso confirma que atirador foi da Testemunhas de Jeová

O superintendente do Circuito Rio de Janeiro-07 da Testemunhas de Jeová, Antônio Marcos Oliveira, confirmou ao UOL que Wellington Menezes de Oliveira, o atirador do Realengo, frequentou um templo da religião na Zona Oeste da cidade. Casa do atirador tinha publicações da TJs O líder religioso procurou minimizar esse fato ao ressaltar que Wellington foi seguidor da crença apenas no início de sua adolescência. Ele não disse até que ano Wellington foi um devoto. Na casa do atirador, a polícia encontrou várias publicações editadas pela religião. (foto) Essa foi a primeira manifestação da TJs desde que Wellington invadiu no dia 7 de abril uma escola e matou 12 estudantes e ferindo outros. Oliveira fez as declarações em resposta a um ex-TJ (e suposto amigo do atirador) ouvido pelo UOL. Segundo esse ex-fiel, Wellington se manteve na religião até 2008. Por essa versão, Wellington, que estava com 23 anos, permaneceu na crença até os 20 anos. Ou seja, já era adulto, e não um pré-ad

Valdemiro pede 10% do salário que os fiéis gostariam de ter

TJs perdem subsídios na Noruega por ostracismo a ex-fiéis. Duro golpe na intolerância religiosa

Maioria jamais será ateia nem fiel da Iurd, diz padre Marcelo

Para Rossi, Deus não reconhece casal de gays como família O jornal Correio da Manhã, de Portugal, perguntou ao padre Marcelo Rossi (foto): - O que o assustaria mais: um Brasil que deixasse de crer em Deus ou um Brasil crente em que a Iurd fosse maioritária? A resposta foi enfática: - Não acredito que isso possa acontecer. Nunca. O Brasil não vai deixar que isso aconteça. Rossi foi evasivo ao responder se está ou não preocupado com o avanço no Brasil dos evangélicos protestantes. “Há igrejas e igrejas”, disse. “Uma coisa são as igrejas tradicionais evangélicas e outra são as seitas.” O padre foi entrevistado por Leonardo Ralha a propósito do lançamento em Portugal do seu livro 'Ágape'. Ele disse ter ficado surpreso com das vendas do livro no Brasil – mais de sete milhões de exemplares, contra a expectativa dele de um milhão. Atribuiu o sucesso do livro à sua tentativa de mostrar às pessoas um resumo dos dez mandamentos: “amar a Deus sobre todas as

Tibetanos continuam se matando. E Dalai Lama não os detém

O Prêmio Nobel da Paz é "neutro" em relação às autoimolações Stephen Prothero, especialista em religião da Universidade de Boston (EUA), escreveu um artigo manifestando estranhamento com o fato de o Dalai Lama (foto) se manter neutro em relação às autoimolações de tibetanos em protesto pela ocupação chinesa do Tibete. Desde 16 de março de 2011, mais de 40 tibetanos se sacrificaram dessa dessa forma, e o Prêmio Nobel da Paz Dalai Lama nada fez para deter essa epidemia de autoimolações. A neutralidade, nesse caso, não é uma forma de conivência, uma aquiescência descompromissada? Covardia, até? A própria opinião internacional parece não se comover mais com esse festival de suicídios, esse desprezo incandescente pela vida. Nem sempre foi assim, lembrou Prothero. Em 1963, o mundo se comoveu com a foto do jornalista americano Malcolm Wilde Browne que mostra o monge vietnamita Thich Quang Duc colocando fogo em seu corpo em protesto contra a perseguição aos budistas pelo

Presidente do STJ nega que tenha proibido enfeites de Natal

Pargendler disse que a notícia foi veiculada sem que ele fosse ouvido Com atualização em 14/12/2011  Ari Pargendler (foto), presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), emitiu nota hoje (14/12) negando que tenha proibido a colocação de enfeites de Natal nas dependências desta Corte. A notícia, que agora se revela falsa, foi divulgada no dia 11 pelo jornalista Claudio Humberto, do Jornal do Brasil, com a explicação de que a decisão de Pargendler tinha sido para cumprir a Constituição, que estabelece a laicidade do Estado. Pargendler também desmentiu informação publicada na Folha de S.Paulo segundo a qual ninguém mais poderia usar no STJ “sandálias tipos gladiador” e “calças jeans”. Na verdade, de acordo com a nota do presidente do STJ, a proibição só vale para o uso de chinelos “tipo havaianas”. Com informação do STJ . Liga de Lésbicas do Sul pede a retirada de crucifixos de prédios públicos. outubro de 2011 Religião no Estado laico.

Secretaria do Amazonas critica intolerância de evangélicos

Melo afirmou que escolas não são locais para mentes intolerantes Edson Melo (foto), diretor de Programa e Políticas Pedagógicas da Secretaria de Educação do Estado do Amazonas, criticou a atitude dos 14 alunos evangélicos que se recusaram a apresentar um trabalho sobre cultura africana para, segundo eles, não ter contato com as religiões dos afrodescendentes. “Não podemos passar uma borracha na história brasileira”, disse Melo. “E a cultura afro-brasileira está inclusa nela.” Além disso, afirmou, as escolas não são locais para “formar mentes intolerantes”. Os evangélicos teriam de apresentar em uma feira cultural da Escola Estadual Senador João Bosco de Ramos Lima, em Manaus, um trabalho dentro do tema "Conhecendo os paradigmas das representações dos negros e índios na literatura brasileira, sensibilizamos para o respeito à diversidade". Eles se negaram porque, entre outros pontos, teriam de estudar candomblé e reagiram montando uma tenda fora da escola para divu

Jornalista defende liberdade de expressão de clérigo e skinhead

Título original: Uma questão de hombridade por Hélio Schwartsman para Folha "Oponho-me a qualquer tentativa de criminalizar discursos homofóbicos"  Disputas eleitorais parecem roubar a hombridade dos candidatos. Se Fernando Haddad e José Serra fossem um pouco mais destemidos e não tivessem transformado a busca por munição contra o adversário em prioridade absoluta de suas campanhas, estariam ambos defendendo a necessidade do kit anti-homofobia, como aliás fizeram quando estavam longe dos holofotes sufragísticos, desempenhando funções executivas. Não é preciso ter o dom de ler pensamentos para concluir que, nessa matéria, ambos os candidatos e seus respectivos partidos têm posições muito mais próximas um do outro do que da do pastor Silas Malafaia ou qualquer outra liderança religiosa. Não digo isso por ter aderido à onda do politicamente correto. Oponho-me a qualquer tentativa de criminalizar discursos homofóbicos. Acredito que clérigos e skinheads devem ser l