Padilha foi denunciado por
dois pastores metodistas
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Padilha foi torturado por 20 dias no DOI-Codi (Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna) de São Paulo entre fevereiro e março de 1970. Ele fazia oposição ao regime como estudante de ciências sociais na USP. Após a tortura, Padilha saiu do país.
Ele vai receber mensalmente R$ 2.484, valor que corresponde ao salário que recebia na época como redator de um jornal, e cerca de R$ 230 mil referente ao que deixou de ganhar no período. Padilha é pai do ministro da Saúde, Alexandre.
Diferentemente da Igreja Católica, que de início apoiou os militares, mas depois se tornou uma opositora, alguns pastores evangélicos deram apoio à ditadura. Há o caso do pastor batista e capelão Roberto Pontuschka. De acordo com relatos de vítimas, ele de dia lia a Bíblia aos presos políticos e à noite os colocava no pau-de-arara.
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Fonte: Terra.
Pastor torturava à noite presos da ditadura e de dia falava da Bíblia
junho de 2011
Comentários
Charles
qual a participação da TFP e de outras igrejas com a ditadura?
PT BANDO DE SAFADOS
uma coisa são bandidos que denunciados são presos
outra é bandido no poder = Estado
torturando e estuprando
pena que mentes tacanhas não conseguem perceber a diferença
Isso temos que saber....
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