Nos Estados Unidos, um em cada quatro jovens (25%) da geração do milênio declarou não ter nenhuma filiação religiosa, de acordo com pesquisa da Public Religion Research Institute e University Georgetown Berkley.
A pesquisa foi feita no período de 7 a 20 de março com 2.013 jovens entre 18 e 24 anos. Essa faixa etária é também chamada de Geração Y ou Geração da Internet, que é um conceito firmado por sociólogos.
De acordo com a pesquisa, do total da geração do milênio, 55% se identificavam com algum credo na infância.
A perda de adeptos ocorreu em todas as denominações, destacando-se a Igreja Católica, com - 7,9%. A segunda maior queda, de - 5%, se deu entre os protestantes brancos. Brancos e negros evangélicos apresentaram o mais baixo índice, de -1%.
Não foi apurado o percentual de ateus e agnósticos da geração do milênio, mas de acordo com Daniel Cox, um dos responsáveis pela pesquisa, esses jovens apresentaram uma “baixa religiosidade” em relação à totalidade da população. O percentual entre eles de quem frequenta cultos, por exemplo, está abaixo da média.
Para a maioria (82%) dos sem religião, o aborto deve ser permitido a todos ou na maior parte dos casos. Entre os jovens ligados a um credo, os evangélicos brancos apresentaram o maior índice (88%) de repúdio ao aborto. Os católicos se apresentaram divididos: 48% são favoráveis à legalização da prática e 51%, contra.
A maioria dos jovens do milênio também aprovou o casamento entre pessoas do mesmo sexo, na proporção de 59%.
Cox afirmou que a tendência do distanciamento da religião por parte dos jovens começou nos anos 1990, mas acredita que parte deles voltará a cultivar a religiosidade quando envelhecer. Outra pesquisa recente mostrou que os mais velhos são mais apegados às crenças.
Metade dos britânicos não tem religião, revela pesquisa
A pesquisa foi feita no período de 7 a 20 de março com 2.013 jovens entre 18 e 24 anos. Essa faixa etária é também chamada de Geração Y ou Geração da Internet, que é um conceito firmado por sociólogos.
De acordo com a pesquisa, do total da geração do milênio, 55% se identificavam com algum credo na infância.
A perda de adeptos ocorreu em todas as denominações, destacando-se a Igreja Católica, com - 7,9%. A segunda maior queda, de - 5%, se deu entre os protestantes brancos. Brancos e negros evangélicos apresentaram o mais baixo índice, de -1%.
Não foi apurado o percentual de ateus e agnósticos da geração do milênio, mas de acordo com Daniel Cox, um dos responsáveis pela pesquisa, esses jovens apresentaram uma “baixa religiosidade” em relação à totalidade da população. O percentual entre eles de quem frequenta cultos, por exemplo, está abaixo da média.
Para a maioria (82%) dos sem religião, o aborto deve ser permitido a todos ou na maior parte dos casos. Entre os jovens ligados a um credo, os evangélicos brancos apresentaram o maior índice (88%) de repúdio ao aborto. Os católicos se apresentaram divididos: 48% são favoráveis à legalização da prática e 51%, contra.
A maioria dos jovens do milênio também aprovou o casamento entre pessoas do mesmo sexo, na proporção de 59%.
Cox afirmou que a tendência do distanciamento da religião por parte dos jovens começou nos anos 1990, mas acredita que parte deles voltará a cultivar a religiosidade quando envelhecer. Outra pesquisa recente mostrou que os mais velhos são mais apegados às crenças.
> Fontes: relatório da pesquisa e RNS.
Comentários
Quais terão sido as porcentagens de jovens sem filiação religiosa nas décadas passadas?
Fazer mistério com o tema religioso apenas desperta curiosidade nas crianças, sempre que surge uma oportunidade entro nas igrejas com meus filhos e respondo as perguntas que vão surgir, é uma ótima oportunidade de falar sobre o tema.
É bom que tanto jovens como os adultos em geral conheçam um pouco mais de religião com um olhar critico, que se possível leiam a bíblia, conheçam o que afirmam diversas religiões e seus livros sagrados para que não venham a receber isso da mão de proselitistas oportunistas que procuram brechas para te enfiar bobagens que vão controlar sua vida.
-A meu ver, essas pessoas são fracas, psicologicamente falando, pois ao chegarem ao estágio final da vida, estas pessoas rendem-se ao medo, medo de deixarem de existir ou de irem a um lugar que não irão agradá-las [inferno]. [Modo Falácia do Escocês On] Estas pessoas não são verdadeiras atéias ou agnósticas [Modo Falácia do Escocês Off].
(AACAI)Associação Anonima dos Comentaristas Anonimos da Internet. rs*-=-*rs
A vida de quem tenta sair do anonimato no Anonimato, os anonimaicos de hoje são os com nome amanhã.
_A questão não é a adesão ou não, a alguma religiosidade: a questão é espiritualidade; também não se trata de medo ou fraqueza: trata-se de experiências e caminhadas.
_Com base nos estudos feitos, acredita-se que parte deles voltará às práticas que cultivavam na infância, quando atingirem a velhice: não se pode garantir que a velhice chegará! O que realmente importa, está cada vez mais, esquecido: o ser espiritual de cada um mas..., que infelizmente, muitos desprezam através de sarcasmos e escárnios.
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