Ele disse que, em resumo, “nos lugares onde se crê no inferno existe taxas mais baixas de criminalidade e onde se crê apenas no céu as taxas de transgressões são maiores”. As exceções seriam os países altamente desenvolvidos onde há baixa taxa de criminalidade, embora parte significativa de sua população seja de descrentes.
A ligação entre medo de inferno e baixa criminalidade é uma percepção do senso comum, só que agora dados analisados com rigor científicos apontam nesse sentido. O estudo Different Views of God Predict Cheating Behavior (Deuses maus geram pessoas boas: diferentes visões sobre Deus ajudam a prever comportamento e trapaças) teve como base dados coletados durante 26 anos referentes a 143.197 pessoas de 67 países.
Shariff afirmou que o seu estudo reforça as evidências de que as sociedades primitivas se valeram da punição do sobrenatural como um eficaz instrumento para que as pessoas agissem com ética em relação às outras. Ou seja, por essa perspectiva, a real importância das crenças religiosas estaria no fato de ser um sistema de controle social.
O estudo também mostrou, segundo Shariff, que a crença religiosa não é bloco monolítico. “Ao dividir a religião em construções diferentes, verifica-se a existência de relacionamentos diferentes”, disse.
Shariff reconheceu que o seu estudo contém certa dose de especulação, porque se baseou em dados correlacionais, os quais poderão fornecer explicações alternativas sobre o tema.
Comentários
É pra isso mesmo que a religião serve: para controle. Mas não se pode negar que teve sua eficácia. No entanto, onde se tem população com mais educação, como o texto diz, tem-se exceção. Educação (e não crença) é a melhor maneira de se ter uma sociedade mais justa.
O Satã (ou Shaitan, como dizem) é uma figura central no islã. Se você olha para uma mulher bonita e a deseja, Shaitan está querendo te desviar do caminho. Se você pensa e vê as contradições na religião islâmica, Shaitan está te manipulando para você sair do caminho da submissão divina e blá blá blá.
O que diminui a criminalidade, não sou especialista - claro, é fazer as leis funcionarem e punir quem comete crime.
Daqui a pouco vão dizer que eu devo amar a LBV porque eles fazem caridade ou que tenho que ter simpatia pelo Hamas porque eles distribuem cesta básica para os palestinos carentes. Ah, vá.
Como o anônimo aí em cima disse, religião serve para controle e teve seu papel importante no imaginário coletivo e tudo mais. Mas hoje há mecanismos mais eficazes de controle e punição (real) do que ficar pensando num capeta com tridente. Quando pirralho morria de medo do bicho papão e da mulher do algodão (uma lenda do folclore fluminense e mineiro) que vinham me buscar se caso desobedece meus professores e pais.
Em português límpido e cristalino significa: "Lancei uma hipótese sem pé nem cabeça no ar, mas espero que outros idiotas tentem cabecear essa bola".
Para um cara que se diz um analista, você é uma desgraça.
Não preciso citar mais nada. Gente burra é uma coisa, agora gente que se faz de burra consegue ser ainda mais medicre.
Mas você sabe muito bem que não é desse inferno, nem de nenhum outro que estou falando.
Vamos parar de falar de inferno, por favor! Eu hein!
"concluiu que a incidência de crime é maior[??] nas sociedades onde predomina a crença de um Deus punitivo em relação àquelas que têm devoção por um Deus benevolente."
Tem mais crimes onde se acredita na punição de Deus incluindo envio para o inferno?Bem, aqui no Brasil é assim, mas parece não bater com o título...Não quer dizer que há menso crimes onde se teme o inferno?
Ou deveria ser "concluiu que a incidência de crime é MENOR nas sociedades onde predomina a crença de um Deus punitivo[e que manda pro inferno] em relação àquelas que têm devoção por um Deus benevolente.
Achei estranho o trecho...parece contraditório...
Os homens do tempo de Jesus e da idade média pouco ou nada sabiam sobre ciencia e ainda menos sobre o pós vida, na altura havia razão para acreditar em tais disparates, hoje em dia temos conhecimentos que nos levam a ver tais ideias como absurdas, mas adquadas às epocas em questão.
_Quem faz ou deixa de fazer algo por conta de um suposto medo, cedo ou tarde, deixa cair a máscara e transparecer quem realmente é.
O assassinato é um ato ruim que gera consequêcias ou o assassinato é consequência de um ato ruim?
A prisão não é um inferno? A dor não é um inferno?
Não.
questões podem irrestritamente construir palavras?
Não.
Sistemáticas do troll
Há várias sistemáticas desenvolvidas por trolls para atuar num fórum de Internet, entre elas:
Jogar a isca e sair correndo: consiste em postar uma mensagem de polêmica grande já esperando uma grande reação em cadeia e flame war. Porém o troll não se envolve mais na discussão, some após a mensagem original e se diverte com a repercussão. Uma forma mais branda é postar noticias polêmicas (às vezes mensagens não-verídicas) só para observar a reação da comunidade.
Induzir a baixar o nível: alguns trolls testam a paciência dos interlocutores, induzem e persuadem a pessoa a perder o bom senso na discussão e apelar para baixaria e xingamentos. Com isso, o troll "queima o filme", consegue que a pessoa se auto-difame na comunidade por ter descido a um nível tão baixo.
Desfile intelectual: um troll pode ter um bom nível intelectual, vocabulário sofisticado diante de outros discursantes, desfilar referências e contradizer os argumentos dos rivais por conhecimento e pesquisa, muitas vezes expondo-os ao ridículo e questionando sua formação educacional.
Repetição de falácias: outro método usado que induz ao cansaço, aqui o troll repete seu conjunto de falácias até que leve seu interlocutor à exaustão, alegando depois ter vencido a discussão após o abandono do oponente.
Ludibriar o leitor: é usado principalmente por postagens de blogs ou em comentários dos mesmos, onde normalmente o material enviado é de procedência duvidosa, ou falta com a verdade.
Os EUA tem a maior população carcerária do mundo.
Antes de cometer um crime o camarada pensa: ser preso é menos pior do que arder no inferno.(faz sentido)
E Luan, só pq alguém não quis fazer uma conta, ou colocar um nome, deve-se esperar coisas ruins?
Isso aqui é um espaço pra discutir idéias e não se promover e desfilar. Você é bem preconceituoso pra um cético racional.
_Veja como é grande a limitação!
1º Jesus não é acusador, este papel não é dEle! É só ler a Bíblia para saber a quem este papel, pertence.
2º Ao ser indagado por Pilatos, Jesus apenas disse: "Tu o dizes"! ou seja: lhe deu uma devolutiva daquilo que estava intrínseco em sua pergunta! _Cadê a acusação a qual se refere?
_A partir disso, é normal entenderem: na maioria dos comentários, estou papagaiando terrorismo..., é claro, não compreendem!
_A porta que conduz ao inferno, é larga e são muitos os que entram por ela! _Estreita é a porta e apertado é o caminho que conduz para a vida e são poucos os que entram por ela.
Ao dizer tú o dizes, Jesus está acusando Pilatos de ter afirmado em vez de perguntado.
Pilatos poderia ter feito outra pergunta, como por exemplo:"Eu disse o quê?"
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