Dom Grings afirmou que o
Judiciário preferiu a maldição
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“O Judiciário se considera um ente à parte, e eles [os juízes] pensam que são superiores e únicos”, disse. “Com essa atitude eles terminaram com toda a questão da verdade.”
Para dom Grings, o Judiciário preferiu a maldição à benção. “A sociedade como um todo aprecia muito os símbolos religiosos”, disse em entrevista ao Diário Regional.
O arcebispo afirmou que a Igreja Católica não se sentiu atingida porque a sua relação com o Estado brasileiro está determinada pelo acordo Brasil-Santa Sé. Firmado em 2009 (quando Bento 16 esteve no Brasil), o acordo é criticado por defensores da laicidade do Estado e por líderes evangélicos — a reclamação destes é de que o documento confere privilégios à Igreja Católica.
O Conselho da Magistratura do TJ-RS decidiu por unanimidade abolir os símbolos religiosos de suas dependências em março deste ano.
O fato de a decisão ter sido tomada a pedido da Liga Brasileira de Lébicas parece ter deixado os líderes da Igreja Católicos mais contrariados. Grings, por exemplo, na entrevista disse: “O pior de tudo é que os magistrados acolheram, perante uma larga maioria de cristãos, a opinião de um grupo muito pequeno de lésbicas”.
O desembargador Cláudio Baldino Maciel, relator do caso, afirmou na oportunidade que a exclusão dos símbolos religiosos é “a melhor forma” de garantia da independência da Justiça.
Com informação do Diário Regional.
TJ-RS mantém crucifixo fora dos tribunais.
maio de 2012
Religião no Estado laico. Religião na Justiça.
Comentários
Bem fez o TJRS e, faniquito quem está tendo é esse bispo.
Charles
E o que ele acha do acobertamento de "padres" pedófilos?
Ele concorda com o fato do tal papa ter acobertado casos de pedofilia dentro da "igreja" por década?
Nunca antes um religioso descreveu-se tão bem.
Não é um símbolo santo, e o símbolo da morte!
Eu não faço parte da sociedade então!
isso chama-se democracia, Sr. que dá a deus o Grings , a é a vontadade da maioria respeitando a minoria e baseia-se na insonomia , ou seja, "todos são iguais perante a lei", independentemente da riqueza ou prestígio destes. e enquanto a constituição não for rasgada, somos um pais laico. traduzindo: não devemos nehum respeito a sua corja.
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