Pular para o conteúdo principal

Nome de novo gênero de peixes homenageia militante ateu



Peixe do gênero Dawkinsia
Novo gênero de peixe só
 existe no sul da Ásia

Richard Dawkins, cientista e militante ateu
Dawkins é o autor de
'Deus, um delírio'
Pesquisadores liderados pelo ictiólogo Rohan Pethiyagoda prestaram uma homenagem ao cientista e militante ateu Richard Dawkins (foto), 71, dando o nome dele a um novo gênero de peixes descoberto no Sri Lanka. O britânico Dawkins é o autor do best-seller “Deus, um delírio” e biólogo evolucionista cuja importância é reconhecida pela comunidade científica.

As nove espécies de peixe do gênero Dawkinsia só existem no sul da Ásia. Da barbatana dorsal dos machos saem filamentos que atraem as fêmeas, mas também os predadores.

Antes, os peixes estavam classificados no gênero Puntius, mas Pethiyagoda informou que eles contêm particularidades suficientes para ser considerados como um novo gênero.

Sobre a homenagem, Pethiyagoda declarou que o britânico ajudou as pessoas entenderem “que o universo é muito mais admirável que qualquer religião imaginou”.

Acrescentou que os peixes do novo gênero são exemplos da elegância e simplicidade da evolução das espécies, “a única explicação racional para a inimaginável diversidade da vida na Terra”.



Com informação das agências.

Lançado em português o livro de Dawkins 'A Magia da Realidade'

Comentários

Leme disse…
Só espero que os "cientistas" cristãos não me venham com um peixe Jesus.
felipeps3 disse…
que massa !
felipeps3 disse…
não tem como ter peixe jesus cara, porque peixes nadam e jesus anda sobre a àgua kkkkkkkkkkkk
Humor negro wins! kkkkkkkkk
Anônimo disse…
Demorou. Ele merece.
Anônimo disse…
Deveria se chamar peixe aids.
Lia de Souza disse…
Logo peixe, que ironia...Peixe é símbolo de 'cristão'. Os primeiros cristãos tinham como símbolo o peixe, muito depois que veio a cruz, imposição de Paulo se não me engano...

Ponto! Joinha (Y)
Existe um enorme critério para nomenclaturas e classificação de novos organismos descobertos... há uma norma internacional para isso..
Anônimo disse…
É o mascote e apelido do Santos Futebol Clube. Sim, é emblema cristão. Irônico, não?
Anônimo disse…
Só falta aparecer um deputado cristão junto com uma biológa cristã querendo nomear um peixe "Malafaius".
Anônimo disse…
Vai ter protesto da bancada crentelhuda. FEM FORELSKENDE ER EN FLODHEST MED FOTVORTER. Piscatus Malafaius iam! Fisk Malafaia bedriften! Fish Malafaia right now! Fisch Malafaia jetzt in Moment!
Anônimo disse…
ninguem te perguntou nada, gordão.
Vânia Gomes disse…
Depois ainda dizem numa página anti ateísta que Dawkins não é um nome reconhecido pela ciência. Vou publicar lá, vai dar maior bafafá... kkkkkk
Anônimo disse…
Começou a choradeira: http://www.criacionismo.com.br/

¨Nota: Chega a ser repugnante esse puxa-saquismo! Para defender uma ideologia/filosofia, cientistas darwinistas e muito provavelmente ateus militantes como Dawkins (porque, se fossem “moderados” como alguns que eu conheço jamais se prestariam a um papelão desses) escolhem para ser homenageado um escritor que há muito tempo não pisa num laboratório, nunca fez pesquisa relevante e sequer passou perto de um Nobel. O que ele faz – e muito bem, admitamos – é usar a ciência para promover sua doutrinação ateia e encher os bolsos com a venda de livros populares de divulgação científica (como o A Magia da Realidade, que estou lendo e logo postarei uma crítica aqui). Por que ainda não homenagearam um cientista do calibre de um Francis Collins, diretor do projeto Genoma? Ah, já sei... Collins abandonou o ateísmo e se tornou cristão, logo, persona non grata. Em minha opinião, Dawkins seria mais bem (e apropriadamente) homenageado dando nome a um daqueles peixes abissais cegos.[MB] ¨
Yuri disse…
É mimimi d+ pra um site só xD
Criacionistas estão a baixo da linha da estupides.
Ryoko disse…
literalmente, são bando papagaios da gibiblia

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

Líder religioso confirma que atirador foi da Testemunhas de Jeová

O superintendente do Circuito Rio de Janeiro-07 da Testemunhas de Jeová, Antônio Marcos Oliveira, confirmou ao UOL que Wellington Menezes de Oliveira, o atirador do Realengo, frequentou um templo da religião na Zona Oeste da cidade. Casa do atirador tinha publicações da TJs O líder religioso procurou minimizar esse fato ao ressaltar que Wellington foi seguidor da crença apenas no início de sua adolescência. Ele não disse até que ano Wellington foi um devoto. Na casa do atirador, a polícia encontrou várias publicações editadas pela religião. (foto) Essa foi a primeira manifestação da TJs desde que Wellington invadiu no dia 7 de abril uma escola e matou 12 estudantes e ferindo outros. Oliveira fez as declarações em resposta a um ex-TJ (e suposto amigo do atirador) ouvido pelo UOL. Segundo esse ex-fiel, Wellington se manteve na religião até 2008. Por essa versão, Wellington, que estava com 23 anos, permaneceu na crença até os 20 anos. Ou seja, já era adulto, e não um pré-ad

Valdemiro pede 10% do salário que os fiéis gostariam de ter

Maioria jamais será ateia nem fiel da Iurd, diz padre Marcelo

Para Rossi, Deus não reconhece casal de gays como família O jornal Correio da Manhã, de Portugal, perguntou ao padre Marcelo Rossi (foto): - O que o assustaria mais: um Brasil que deixasse de crer em Deus ou um Brasil crente em que a Iurd fosse maioritária? A resposta foi enfática: - Não acredito que isso possa acontecer. Nunca. O Brasil não vai deixar que isso aconteça. Rossi foi evasivo ao responder se está ou não preocupado com o avanço no Brasil dos evangélicos protestantes. “Há igrejas e igrejas”, disse. “Uma coisa são as igrejas tradicionais evangélicas e outra são as seitas.” O padre foi entrevistado por Leonardo Ralha a propósito do lançamento em Portugal do seu livro 'Ágape'. Ele disse ter ficado surpreso com das vendas do livro no Brasil – mais de sete milhões de exemplares, contra a expectativa dele de um milhão. Atribuiu o sucesso do livro à sua tentativa de mostrar às pessoas um resumo dos dez mandamentos: “amar a Deus sobre todas as

TJs perdem subsídios na Noruega por ostracismo a ex-fiéis. Duro golpe na intolerância religiosa

Tibetanos continuam se matando. E Dalai Lama não os detém

O Prêmio Nobel da Paz é "neutro" em relação às autoimolações Stephen Prothero, especialista em religião da Universidade de Boston (EUA), escreveu um artigo manifestando estranhamento com o fato de o Dalai Lama (foto) se manter neutro em relação às autoimolações de tibetanos em protesto pela ocupação chinesa do Tibete. Desde 16 de março de 2011, mais de 40 tibetanos se sacrificaram dessa dessa forma, e o Prêmio Nobel da Paz Dalai Lama nada fez para deter essa epidemia de autoimolações. A neutralidade, nesse caso, não é uma forma de conivência, uma aquiescência descompromissada? Covardia, até? A própria opinião internacional parece não se comover mais com esse festival de suicídios, esse desprezo incandescente pela vida. Nem sempre foi assim, lembrou Prothero. Em 1963, o mundo se comoveu com a foto do jornalista americano Malcolm Wilde Browne que mostra o monge vietnamita Thich Quang Duc colocando fogo em seu corpo em protesto contra a perseguição aos budistas pelo

Presidente do STJ nega que tenha proibido enfeites de Natal

Pargendler disse que a notícia foi veiculada sem que ele fosse ouvido Com atualização em 14/12/2011  Ari Pargendler (foto), presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), emitiu nota hoje (14/12) negando que tenha proibido a colocação de enfeites de Natal nas dependências desta Corte. A notícia, que agora se revela falsa, foi divulgada no dia 11 pelo jornalista Claudio Humberto, do Jornal do Brasil, com a explicação de que a decisão de Pargendler tinha sido para cumprir a Constituição, que estabelece a laicidade do Estado. Pargendler também desmentiu informação publicada na Folha de S.Paulo segundo a qual ninguém mais poderia usar no STJ “sandálias tipos gladiador” e “calças jeans”. Na verdade, de acordo com a nota do presidente do STJ, a proibição só vale para o uso de chinelos “tipo havaianas”. Com informação do STJ . Liga de Lésbicas do Sul pede a retirada de crucifixos de prédios públicos. outubro de 2011 Religião no Estado laico.

Jornalista defende liberdade de expressão de clérigo e skinhead

Título original: Uma questão de hombridade por Hélio Schwartsman para Folha "Oponho-me a qualquer tentativa de criminalizar discursos homofóbicos"  Disputas eleitorais parecem roubar a hombridade dos candidatos. Se Fernando Haddad e José Serra fossem um pouco mais destemidos e não tivessem transformado a busca por munição contra o adversário em prioridade absoluta de suas campanhas, estariam ambos defendendo a necessidade do kit anti-homofobia, como aliás fizeram quando estavam longe dos holofotes sufragísticos, desempenhando funções executivas. Não é preciso ter o dom de ler pensamentos para concluir que, nessa matéria, ambos os candidatos e seus respectivos partidos têm posições muito mais próximas um do outro do que da do pastor Silas Malafaia ou qualquer outra liderança religiosa. Não digo isso por ter aderido à onda do politicamente correto. Oponho-me a qualquer tentativa de criminalizar discursos homofóbicos. Acredito que clérigos e skinheads devem ser l

Igreja Católica muda ou acaba, afirma teólogo Mário França

Igreja está desgastada por ser centralizada, disse França Se a Igreja Católica não mudar, se, por exemplo, continuar a condenar a homossexualidade, a camisinha e os contraceptivos e impedir o casamento de padres, ela vai acabar. Essa é a opinião do teólogo Mário França, 76, professor da PUC-Rio e ex-integrante da Comissão Teológica do Vaticano, onde permaneceu por 11 anos. Em entrevista ao jornal “O Globo”, França defendeu o surgimento de uma nova Igreja que esteja sob o controle dos laicos, e não tanto como é hoje, dominada pela hierarquia e ortodoxias de Roma — uma estrutura que representa uma “traição” à Igreja primitiva. “A Igreja não pode excluir, tem de atender a todo mundo”, afirmou. “Todos são iguais, não tem homem, mulher, judeu, gentio ou escravo e senhor”. Ele afirmou que o laicado perdeu importância quando a Igreja adotou uma estrutura monárquica, copiando um pouco o império romano. “Foi consequência da chegada dos príncipes, que começaram a nomear parentes