Padre Jonas Abib foi acusado da prática de intolerância religiosa O Ministério Público pediu e a Justiça da Bahia atendeu: o livro “Sim, Sim! Não, Não! Reflexões de Cura e Libertação”, do padre Jonas Abib (foto), terá de ser recolhido das livrarias por, nas palavras do promotor Almiro Sena, conter “afirmações inverídicas e preconceituosas à religião espírita e às religiões de matriz africana, como a umbanda e o candomblé, além de flagrante incitação à destruição e ao desrespeito aos seus objetos de culto”. O padre Abib é ligado à Renovação Carismática, uma das alas mais conservadoras da Igreja Católica. Ele é o fundador da comunidade Canção Nova, cuja editora publicou o livro “Sim, Sim!...”, que em 2007 vendeu cerca de 400 mil exemplares, ao preço de R$ 12,00 cada um, em média. Manuela Martinez, da Folha, reproduz um trecho do livro: "O demônio, dizem muitos, "não é nada criativo". (...) Ele, que no passado se escondia por trás dos ídolos, hoje se esconde no
Comentários
Ass: Helena MacMulder.
A foto é do banco de dados do próprio site da ALES:
http://www.al.es.gov.br/appdata/anexos_internet/banco_de_imagens/Extraordinaria_21052012_plenario_alta_T.jpg
Fosse assim, não precisaríamos nos preocupar com a bancada evangélica pisoteando direitos civis. Bastava impichá-los.
Ele veda ao Estado estabelecer cultos religiosos, igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança . A mera disposição da fotografia não caracteriza nenhum dos casos. É só uma demonstração de mau gosto estético e ignorância histórica. Mas ou menos como pendurar uma bandeira do Flamengo. Ou do Stálin.
Vamos parar com fascismo do bem, will ya?
E por acaso, o que você entende por "estado laico" senão as ações dos agentes públicos - pessoas de carne e osso - no exercício de suas funções???
primeiro que o sentido do art 19 da CF é que não deve haver subordinação de cultos religiosos ao Estado, de forma que o Estado não pode fixar que tipo de culto será exercido pelo seu povo. Por outro lado este mesmo Estado não deve se subordinar ao culto religioso.
A outra questão é que o Estado é soberano em razão do povo que o compõe, de forma que o Estado representa a cultura de seu povo e ser cristão é uma identidade cultural brasileira. Se fosse uma obra de arte francesa não teria gerado polêmica...
O OUTRO lado ruim: membros tão alienados que o Papa já mudou 2 vezes e eles nem se deram conta.
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