Pastora afirma ter sido vítima de falso material de publicidade
A pastora Dolores de Oliveira Souza, 52, candidata eleita pelo PSDB a vice-prefeita de Ibirité (MG) na chapa do Pinheirinho (PP), negou que vá perseguir a Igreja Católica, diferentemente, portanto, do que diz uma carta distribuída durante a campanha eleitoral atribuindo a ela a intenção de tornar a cidade “100% evangélica em 4 anos”.
Ibirité tem quase 150 mil habitantes e fica a 25 km de Belo Horizonte. Pinheirinho e Dolores foram eleitos com 33.065 votos (43,71% do total).
“Esse material [uma carta com seus supostos compromissos de governo] foi jogado nas ruas de madrugada dois dias antes das eleições”, afirmou ela ao Gospel Prime.
Ibirité tem quase 150 mil habitantes e fica a 25 km de Belo Horizonte. Pinheirinho e Dolores foram eleitos com 33.065 votos (43,71% do total).
“Esse material [uma carta com seus supostos compromissos de governo] foi jogado nas ruas de madrugada dois dias antes das eleições”, afirmou ela ao Gospel Prime.
“Eu jamais faria uma coisa dessas.”
Foi outro site evangélico, o Genizah, que publicou um facsimile da referida carta, onde consta que a pastora da Igreja do Evangelho Quadrangular teria listado como suas prioridades, se eleita, itens como acabar com as procissões e com os feriados católicos, retirar as imagens de santos das repartições públicas e dificultar ou impedir a construção de novos templos católicos.
Ela afirmou que não faria propostas como essas, porque tem um histórico a preservar de 30 anos como pastora. Além disse, afirmou, nem ela, nem a sua denominação pregam a intolerância religiosa.
“Eles [adversários políticos] pegaram meu nome, o nome da igreja e o endereço para fazer essa carta”, afirmou. A pastora desconhece os nomes dos autores da farsa. Disse que, se souber, vai processá-los.
Foi outro site evangélico, o Genizah, que publicou um facsimile da referida carta, onde consta que a pastora da Igreja do Evangelho Quadrangular teria listado como suas prioridades, se eleita, itens como acabar com as procissões e com os feriados católicos, retirar as imagens de santos das repartições públicas e dificultar ou impedir a construção de novos templos católicos.
Ela afirmou que não faria propostas como essas, porque tem um histórico a preservar de 30 anos como pastora. Além disse, afirmou, nem ela, nem a sua denominação pregam a intolerância religiosa.
“Eles [adversários políticos] pegaram meu nome, o nome da igreja e o endereço para fazer essa carta”, afirmou. A pastora desconhece os nomes dos autores da farsa. Disse que, se souber, vai processá-los.
As promessas da candidata, e
segundo seus adversários políticos
segundo seus adversários políticos