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Detrans do Paraná e Rio não aceitam foto de mulher com véu

A questão do véu é polêmica porque contrapõe o direito à crença ao
 princípio constitucional de que todos são iguais diante da lei
O Detran (Departamento de Trânsito) do Rio de Janeiro e do Paraná — onde se concentra parte dos  muçulmanos brasileiros — não aceitam que mulheres usem na carteira nacional de habilitação fotos com véu que cobram parte de seu rosto. Já em São Paulo, cujo número de adeptos ao islã também é significativo, o órgão permite foto com o adereço religioso. Existem nas três cidades cerca de 1,5 milhão de muçulmanos. 

Os Detrans adotam critérios diferentes porque a questão é polêmica, contrapondo o direto à crença religiosa ao princípio constitucional de que todos são iguais diante à lei e à laicidade do Estado.

Na avaliação do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), a muçulmana pode ter foto com véu, desde que ele não esconda nenhuma parte de seu rosto. A mesma flexibilidade, contudo, não vale para mulheres que queiram usar adereços não religiosos, como chapéu.

Dos tipos de véus islâmicos, três cobrem parte do rosto: niqab, burca e chador (dependendo como for usado). Os demais véus são hijab, shayala e al Almira.

No Brasil, o mais comum é o uso em público do shayala. Na Alemanha, alguns Estados importantes proíbem o adereço. Na França e Bélgica, a proibição vale para todo o território. Nos Estados Unidos, o véu é liberado.

Com informação da Folha de S.Paulo.

Comentários

Unknown disse…
A resolução para esta questão é muito simples. O que tem mais força neste pais? A Constituição Federal ou os Livros Religiosos, quaisquer que sejam?

Em um estado teoricamente laico, o Estado e sua Constituição são sempre maiores e mais importantes que quaisquer livros religiosos.

Desta forma, as Leis do Estado não podem e não devem se dobrar ante os ditos de uma ou outra religião.
Anônimo disse…
Os muçulmanos são mestres em pedir liberdade à crença religiosa, seja no Brasil ou na Europa. Agora fica a pergunta - lá no país deles eles também permitem essa liberdade? Fica a questão.
Anônimo disse…
lá nos "países deles" as mulheres não podem dirigir, o que eu acho hipocrisia usar somente as leis religiosas que lhes convém, se são muçulmanas que deixem de dirigir e acabem com este problema.
Unknown disse…
Incoerência.

Para freiras pode.

http://espaco-vital.jusbrasil.com.br/noticias/3017116/freira-ganha-direito-de-usar-habito-na-foto-da-carteira-de-motorista/relacionadas/todas


Percebo uma certa intolerância religiosa.
Anônimo disse…
http://www.howow.linebr.com/forumhow/index.php?/topic/39414-ateu-ganha-direito-de-usar-escorredor-de-macarrao-em-foto-oficial/
Anônimo disse…
FORA ISLAMISMO, NÃO QUEREMOS VC AQUI NO BRASIL!!!



PUNK NOT DEAD
Anônimo disse…
Lá nos países deles, eles descem a lenha em ateus e religiosos, aqui ficam com mansidão e parece uma religião de paz, mas na verdade é uma armadilha.


um perigo este islã.

MURMURADOR
Simon Viegas disse…
Você está medindo as forças erradas... a questão não é a "Constituição x Livros Religioso", mas sim, "Direito à crença religiosa [constitucional (faltou comentar)] ao princípio [também] constitucional de que todos são iguais diante à lei e à laicidade do Estado.

A briga é pura e simplesmente sobre a própria constituição, ou seja, ou a lei é ambígua, ou eles (envolvidos) e nós (discutindo) não sabemos interpretá-la.

Quem estão errados somente são os Detrans. Elas tentam respeitar os livros e exercer um tal direito constitucional. A incompetência é nossa em não saber dizer se pode ou não pode!!! Se pode pode, se não pode, não pode!!! Quem decide é a constituição, os Livros não estão se metendo na decisão.
Simon Viegas disse…
Uma coisa não tem haver com a outra. Uma coisa é o direito constitucional delas de praticar a sua religião e ter direitos especiais sobre as regras/normas. Essa é uma FLEXIBILIDADE NOSSA, e não imposição delas. Não é a vossa religião que quer mandar aqui, mas sim a nossa constituição dando espaço a ela.

O problema é constitucional!!! (o que ela diz sobre isso - somente)

Elas poderem, não nos dar os direito de fazer igual ou semelhante. Se for assim, quero uma bolsa família, quero acento preferencial no buzu, quero ter o direito de me aposentar pode idade aos 55 anos também!!!

Direito iguais, referem-se as "condições iguais"

Abraços
Simon Viegas disse…
Não... da mesma forma que já comentei...


Isso foi um "recurso", não um direito "normal".

Poderia cheirar a intolerância se elas recorressem usando o mesmo princípio e perdessem.

Como enfatizo: o problema todo está na incompetência na interpretação da lei.
Anônimo disse…
Concordo com o anônimo das 14:46...se elas querem dirigir, que é proíbido (na Arábia Saudita, por exemplo) elas pode abrir mão dessa indumentária também.
Anônimo disse…
http://german.now.com/pag.xxy/topic/297-alemão-ganha-direito-de-tirar-foto-segurando-salsicha/
deus não existe disse…
o véu esconde a orelha e o cabelo que são partes importantes da fisionomia de uma pessoa.
Plim! disse…
Na verdade, as pessoas não iguais perante a Lei, mas a Lei quer que sejam.

Plim! disse…
Na verdade, as pessoas não são iguais perante a Lei, mas a Lei quer que sejam.


Anônimo disse…
Concordo completamente com os de acima. Os mulçumanos sao uma 'armadilha' sim. Eles começam pedindo um pedaço terra pra construirem uma Mosqueia, depois a ditarem regras e querer mudar as coisas a beneficio da crença deles. Por mim, nao deveriam usar véus nem na rua ou dentro dos onibus, pois é importante pra segurança q todos sejam reconhecidos. Quem tem uma religiao q influencia nos proprios habitos e estilos de vida devem permanecer no proprio Paìs. Nòs no Brasil jà temos bastantes protestantes e catolicos paranoicos!
Plim! disse…
Datã, Coré e Abirão se acharam iguais a Moisés perante a Deus e Deus abriu um buraco no chão embaixo deles.(Números 16)
Bruno de Moura disse…
Discordo que contraria o direito de crença. Não vejo como isso poderia contrariar o direito de crer... Talvez o direito de praticar seu costume religioso, mas isso não é polêmica... Em diversos locais é proibido se manifestar costume religioso dependendo do que implica este costume.
Anônimo disse…
Me lembra o filme do Mazzaropi que tinha uma foto na carteira de motorista de costas, quando era pedido ele virava e mostrava a parte de tras da cabeça.
Anônimo disse…
Podem reparar em todas a matérias do blog:

Na dúvida diante de polêmicas, o Willian Papp sempre sai em defesa da religiosidade em detrimento da laicidade do estado. Ele tenta se passar por "moderado", achando que isso irá amenizar a imagem ruim que os religiosos fazem de todos que se declaram ateus.

É o mesmo caso onde muitos gays tentam demonstrar apoio aos valores sociais tradicionais, achando que serão "respeitados" (por serem tolerados) pelo senso comum conservador que os condena em sua condição.

Em maior ou menor grau, não passam de EGODISTÔNICOS lutando por uma menor rejeição alheia mesmo que isso implique agir contra sua essência e/ou convicções.
Anônimo disse…
Essa gente não esta no pais deles! DEVEM RESPEITAR NOSSAS LEIS E PONTO FINAL! Pq devemos nos mudar a lei por causa de uma religião que nem nossa não é? Por acaso eles la no pais deles mudam a lei pq uma mulher nao quer usar uma veu? Por acaso um mulher pode ir de biquíni a uma praia ? Pode se separar? E quanto aos homossexuais que sao executados? ESSE POVO PRECISA ENTENDER QUE AQUI ALÁ NÃO MANDA!
Anônimo disse…
Acho que não se deve ter tolerância com fanatismo. Acham mesmo que iam olhar com bons olhos uma brasileira que não usasse o veú em países de radicais islâmicos? O governo tem de mostrar a eles que o mundo não se resume ao Alcorão.
Anônimo disse…
os mulçumanos onde chegam, querem impor a religiao deles. aqui na França ja tem um monte de supermercados q nem se vende mais carne de porco, pra nao incomoda-los. eles estao colonizando a Europa. se o povo brasileiro nao abrir os olhos, ja era!
Anônimo disse…
Pois é, aqui já sofremos muito nas mãos dos "nossos" fanáticos religiosos, então não precisamos e nem queremos mais fanáticos!!!
Anônimo disse…
Pra quem luta pela secularização e humanização da sociedade, prostrar-se aos caprichos dos fanáticos religiosos sob o pretexto de "respeito à religiosidade" é um retrocesso, tendo em vista que a religiosidade é antagonista ao respeito pela dignidade da pessoa humana!
Unknown disse…
Anônimo5 de outubro de 2012 18:25

A matéria em questão é sobre o uso do véu. O DETRAN do Paraná permite que freiras usando véus tirem a carteira de habilitação, mas, não permite que muçulmanas usando véus tirem tal documento. Parece-me una falta de coerência.

Acho que só isso basta, mas, eu vou adiante.

Ser ateu não significa ser contra as religiões e Estado laico não é Estado ateu.

A minha descrença em deuses não me torna um sujeito com vontade de desrespeitar as pessoas religiosas. Manifestações de preconceito contra os religiosos só demonstra a pequenez e a ignorância de quem as faz.

Fazer críticas as religiões, indignar-se com padres pedófilos e pastores estelionatários é algo que eu não me privo de fazer. Mas, sem generalizações.

Todas as pessoas do meu convívio social - real ou virtual - sabem que eu sou ateu e não tenho nenhum problema com isso. Me relaciono com pessoas de todos os tipos de credos e tenho a capacidade de respeitá-las e respeitar as suas crenças.

Nesse mundo há dois tipos de pessoas: as que conhecem o que significa RESPEITO e as que não conhecem. E isso não tem nada a ver com religião ou a falta dela. Isso tem a ver com maturidade.

Cresça.

Anônimo disse…
Há pessoas que demonstram tanto respeito pela religiosidade alheia, que não sobra nenhum para elas mesmas!
Anônimo disse…
Seu caso nada tem a ver com pseudo "maturidade", mas sim com carência de aceitação e complacência por puro comodismo! Age assim por que ainda não sentiu a abusiva religiosidade alheia fazer a água bater na sua bunda, apenas por isso.

Tolerância com intolerância nada mais é que covardia.
Se há religiosos cometendo abusos livremente por todos os lados, isso se dá principalmente pela cumplicidade daqueles não religiosos acomodados que são covardes demais para se levantar contra tudo isso, preferindo sustentar um discurso de falsa tolerância para justificar sua cômoda inércia!
Diabo disse…
Você escreve bem, Anônimo! Mas é um péssimo leitor.
Conheço pessoas como você. Eu as combato todos os dias, pois elas trazem injustiça ao mundo. Agem como sacerdotes estúpidos, agarrados a suas próprias idéias, rejeitando qualquer lei, costume, conselho ou ajuda do bom senso. São egoístas, auto-centradas, dados a ganhos irrelevantes de auto-estima; são mortos por dentro.
Você representa o câncer silencioso no âmago da Sociedade, disseminando preconceito travestido de firme opinião; pregando a intolerância mascarada de verdade fundamental.
Você é câncer!
Diabo disse…
Nenhuma criatura idiota deste mundo sabe se Deus existe ou não. São todos mentirosos e arrogantes.

E Orelhas e cabelo não são partes importantes da fisionomia de uma pessoa.
Unknown disse…
Anônimo5 de outubro de 2012 19:26

Faço minhas as palavras do Diabo5 de outubro de 2012 20:04.

E acrescento: não se livra da intolerância praticando-se a intolerância.
Cláudia Mahyrá disse…
DETRAN tá certo.
Quando fui tirar minhas fotos, fizeram eu tirar meus piercings.
Anônimo disse…
É deveras curioso.

Em países islâmicos mulheres não muçulmanas são obrigadas a usar o véu quando andam nas ruas.

Porque as muçulmanas não deveriam se adequar a legislação brasileira?
Plim! disse…
Então como se livrar da intolerância sem intolerância, Willian Papp? Se a outra parte é intolerante, então não tem conversa... e aí, como é que faz pra resolver sendo condescendente (tolerante) com intolerantes?
Anônimo disse…
O Diabo é o pai da mentira!
Toninho disse…
Eu acho profundamente errado que o estado defina como as pessoas devem se vestir. Desde que seja uma escolha livre e espontânea, cabe ao estado defender a integridade - em todos os sentidos que esta palavra pode ter - da pessoa e da sua escolha. No entanto, neste caso específico - uso em fotografias em documentos - é inaceitável que um adereço religioso cubra parte do rosto de alguém, já que isto invalida qualquer possibilidade de identificação pessoal, o que é a função elemntar de um documento de identidade.
Anônimo disse…
Acontece que todo religioso teocrata adora abusar da liberdade democrática para corromper e tentar implodir a própria democracia em prol de seu ideal teocrata!
Anônimo disse…
O estado sempre interfere no modo de se vestir, por exemplo, impondo que as pessoas devam usar vestimentas sobre seus órgãos sexuais! Sem contar outras questões, como não poder entrar de bermuda ou de sandálias em determinadas repartições públicas...

O estado sempre define como as pessoas devem se vestir!
Muitos nem percebem, pois já "naturalizaram" o nicho de vestimentas imposta pela cultura local.
Anônimo disse…
A mulher que está usando o/a (não sei!) "Al Amira" é muito bonita. A do/a "Niqab", bem..., tem os olhos bonitos, não dá pra ver muita coisa.
Diabo disse…
O Mal não pode ser vencido num simples ataque. E não se combate o Mal com o Mal e sim com astúcia e persistência.
Lia de Souza disse…
Poderei alegar que minha religião obriga a usar cachecol ou cagoule? E se minha seita obrigar a usar óculos escuros? Vão pedir para eu provar minha religião ou bastará minha declaração? Posso alegar ser umbandista e usar adê para não me sentir 'nua'?
É o que digo sempre: na hora de apelar para leis, o legalismo sempre pende a favor das religiões, de garantir não o uso de qualquer véu, semelhantes ao Hijab, mas por ser o véu atrelado a uma religião! Caso não seja esta a desculpa, então tem de tirar...Claramente a lei está gerando polêmica, no caso a CF que é hierarquicamente superior às outras leis estaduais e resoluções. Isso porque a CF foi mal escrita, tem aberrações como a colocação de "Deus" no preâmbulo (fácil de tirar por não ser cláusula pétrea) e no artigo 5º das garantias individuais fez o rolo das religiões terem proteção. O caminho seria alterar a CF no que tange às garantias de liberdade religiosa, mas se está incluída nas cláusulas pétreas, não pode nem ser emendada. Ou subordina todos à mesma regra ou libera geral. Se há meandros jurídicos que permitem que tal questão da CF seja regulamenta por outras leis, dá poderes a estados e municípios, ou a certos órgãos para produzirem regras, há que se cuidar que tais regras não firam a CF, que é o que certos estados estão fazendo e garantindo, admitindo exceções, como SP, dada a suposta população de origem muçulmana e seguindo a CF a pé da letra. Não é de hoje que essa gente está no Brasil, mas só agora começam a pentelhar. Sinal de alerta e perigo. Querem sobrepor as leis/regras meramente religiosas às leis comuns; estas devem prevalecer e há que se achar um caminho para tal dentro do estado de direito.
Antes que a coisa fuja ao controle, melhor mudar a lei que permite as exceções ou achar brecha que o que está na CF possa ser regulamentada por outras leis. Já tratoram o princípio de que todos são iguais perante a lei independentemente da cor com as cotas, com leis 'menores' conflitando com a CF, agora nem precisam de leis menores para as religiões, sem debate e discussões, pluft!, mais uma igualdade da CF que foi pro lixo... Liberdade religiosa não autoriza exceções, nem de usar véu nas fotos, nem de se recusar estudar, trabalhar ou fazer concursos e provas aos sábados, domingos e demais dias sagrados de cada religião.
Se SP por ter uma população vinda daquelas paragens justifica o véu na CNH ou passaporte (ambos documentos NACIONAIS e não estaduais), então na Bahia, com população de origem afro majoritária, deve ter o direito de usar turbantes ou adê nas fotos, como manda a tradição da indumentária das seitas e religiões de matriz africana, candomblé e umbanda. E aí? O legalismo vai proteger ou não? Por que o legalismo só permite para UMA religião?

Alguém deveria mesmo tentar fazer foto de CNH com um escorredor de massas na cabeça e reivindicar o mesmo DIREITO. Ou respeita todas as religiões ou nenhuma, não?

Não demora e nas FFAA vão ter de oferecer fardas diferenciadas. Para muçulmanos vão ter de permitir a barba e se mulheres o uso de véus e quejandos.

Eu achava que uniforme significava forma única, como as coisa mudam não? Pra pior. Se uma dia eu for dona de empresa e estabelecer uniforme para as funcionárias não me venham pedir exceção, se não quiserem tirar véus e similares não presentes nos uniformes que nem se candidatem às vagas.
Anônimo disse…
Escuta só, na minha religião a gente tem que andar com uma grande tocha acesa porque ela representa o meu Deus Vivo, então eu quero ir pro cinema e tenho que entrar no ônibus com a tocha, no metrô e inclusive no cinema ela deve ficar acesa, porque ela é o meu DEUS e se a sociedade não deixar que eu ande com ela acesa isso eh discriminação religiosa e o karalho de asa de baboseira que os energumenos falam.
Chapolin Colorado disse…
Não contavam com minha astúcia!?!
Christian disse…
Quero vender minhas filha como escravas sexuais, conforme dita o meu Deus em sua palavra, a Bíblia Sagrada (Êxodo 21:7-11)!

E aí, será que as autoridades brasileiras vão me discriminar e me impedir de professar a minha fé???
Diego disse…
Daqui a pouco vão ter que deixar pastores urinarem em objetos de outras religiões como parte de sua fé, assim como há um mês fez este pastor coreano, que obstinadamente se dirigiu a um templo budista para demonstrar que, literalmente, está mijando para o Dharma:

http://www.koreabang.com/2012/stories/protestant-priest-urinates-on-and-defaces-buddhist-shrine.html

As câmeras do templo o pegaram no flagra com as suas bíblicas mãos segurando seu reprimido "objeto sagrado".
Anônimo disse…
Pode tirar carteira com máscara de clóvis? Ou com meia calça na cabeça?
Não, acho que porei a camisa do time do coração na cabeça, deixando de fora só os zóim.
Anônimo disse…
Quero por uma calcinha erótica na cabeça para bater foto. Será que pode?
Anônimo disse…
posso tirar a foto fantasiado de jedi ??
Caruê disse…
Muito razoável liberar os três casos abaixo afinal é possível reconhecer a a pessoa algo além disso é absurdo, por logica também deveria ser liberado o chapéu.
Anônimo disse…
"Direito iguais, referem-se as "condições iguais"."

Concordo, mas neste caso não é isso que acontece.

Eu não posso usar boné na foto? Por qual motivo?

Existe um motivo, o da identificação da pessoa. Por isso não podemos também usar boné na Carteira de Identidade.

Então vem as islâmicas e as freiras quererem seu direito de crença respeitado e pedem p'ra usar adereço na cabeçça alegando ser ele religioso.
Qual o propósito do impedimento mesmo??? Ah sim, a identificação.

O adereço religioso atrapalha a identificação? Se sim, e for permitido, a norma está perdendo sua eficácia, vez que abre exceção que atrapalha na identificação. Se não, qual o problema de eu usar boné na foto?? Será que eu vou ter que criar uma religião p'ra ter os mesmo direitos?? Viva o bonerismo, então...

Essa questão é ridicula e de facil solução. Só que como questões religiosas dão muita dor de cabeça, as pessoas ficam discutindo...

Lembrando que o direito de crença nãio está sendo ameaçado pela norma do DETRAN. É requisito para a habilitação uma foto com rosto sem elemntos que atraplhem a identificação. Se você não concorda, lute para mudar a regra ou simplesmente não tenha carteira.

Lei é clara. Não pode usar chapéus ou qualquer coisa que cubra a cabeça em fotos de documentos oficiais, como CNH.

Isso fale mais que qualquer lei de livrinho velho.

P.S.: Mas eu pensava que os machistas muçulmanos proibissem suas esposas de dirigir...
Anônimo disse…
mulçumanos de merda porque não voltam ao paises deles? são uns intolerantes que nem espaço ou acesso deviam ter aqui!
Anônimo disse…
Willian Papp aparecendo pra defender a libertinagem religiosa em 3, 2, 1...
O Observador disse…
Não diga isso, pois segundo o Willian Papp, não abrir exceção em nossas leis para evitar conflitos com costumes religiosos é pura "intolerância religiosa" da nossa parte!
O Covarde disse…
"Não se livra da intolerância praticando-se a intolerância."

Willian Papp
Anônimo disse…
Chega a ser divertida, senão chocante, a forma como uma pessoa sabiamente moderada como o Willian é francamente atacada por quem se julga dono da razão e da verdade absoluta, não é, “Anônimo 5 de outubro de 2012 18:25”? (Ops! DONO DA VERDADE? ABSOLUTA? Isso por si só já é uma baita incoerência, mas... vamos lá).
Primeiro, a questão que se apresenta deve sim ser encarada de forma profissional, jurídica. É um problema da Constituição Federal abrir esses precedentes quanto à liberdade de crença, e contrapor esse liberdade ao princípio de que todos são iguais perante a lei. A solução para o caso concreto parece ser mesmo a defendida pelo ThalesDK e pelo “Anônimo 6 de outubro de 2012 11:53”. Não se libera nada para ninguém, até por que a norma do Denatran é clara, é REQUISITO para se obter a CNH uma foto COM O ROSTO SEM ELEMENTOS QUE ATRAPALHEM A IDENTIFICAÇÃO. Isso parece resolver o problema (em que pese a decisão falha dos órgãos como o Detran de São Paulo que permitem o uso dos tais adereços.
Agora, em segundo plano, falemos de moderação e tolerância. O “Anônimo 5 de outubro de 2012 18:25” demonstra uma certa dificuldade em entender o quanto a postura moderada pode ajudar o indivíduo a se socializar em uma sociedade plural como é a nossa. Entende que se a outra parte age com intolerância, deve-se revidar com a mesma força contrariamente. Nada mais infeliz. Nesse sentido, o Diabo foi super feliz na sua observação. E o sábio Willian encerrou com a cereja do bolo: “NÃO SE LIVRA DA INTOLERÂNCIA (sic) PRATICANDO-SE A INTOLERÂNCIA.”
Nada mais é preciso acrescentar.
Plim! disse…
"Entende que se a outra parte age com intolerância, deve-se revidar com a mesma força contrariamente. Nada mais infeliz."

Pessoal aqui só condena a intolerância, mas ninguém apresenta qual seria o modo de agir com a intolerância sem que seja também com intolerância!

Toda forma de punição é uma intolerância, afinal, não se tolerou determinada atitude.

Então os sabichões arrogantes "injustamente atacados" poderiam dizer como enfrentar E DERROTAR um intolerante através somente de "paz e amor" sem nenhuma ação intolerante?

Já estão parecendo a tal da Salamandra com esse chororô sobre serem atacados, mas usam da mesma arrogância pra condenar quem os ataca, ou seja, só na hipocrisia!

Cadê a resposta à questão de se enfrentar a intolerância sem agir com nenhuma ação intolerante?

A própria justiça é, por princípio, intolerante contra os injustos. E aí, como se combate injustiça através de condescendência, já que este seria o único modo de não agir com intolerância? Hã???
Anônimo disse…
E dá-lhe dedo na ferida aberta do Willian Papp, Diabo e Isaqueu... que só sabem chorar e vomitar arrogância para tentar defender o discurso demagogo, covarde e hipócrita de "não se combate intolerância com intolerância".

Choramingar e ser evasivo, declarando "vitória na discussão" após um concordar com a opinião oca do outro e dizendo que "encerraram com cereja do bolo" é muito fácil. Mas apresentar argumentos plausíveis pra defender o que pregam, aí são outros 500, né?

Depois reclamam (mais ainda) quando alguém os chama de trolls.

Salamandra Gouvêa fazendo escola por aqui...
Diabo disse…
Sua provocação é bem vinda, criança!

Vejamos algumas formas de combater a intolerância:

a) A Vitória de Jesse Owens sobre os Atletas de Hitler;

b) O Boicote do Dr. King às empresas de ônibus;

c) Alemães que moravam próximo a campos de concentração obrigados a carregar corpos de judeus ao final da 2ª Guerra;

d) Criaças de todas as origens e crenças estudando numa mesma escola, sem que professores os descriminem ou imponham esta ou aquela Crença;

e) Cumprir os ditames da Carta Magna, no que diz respeito à separação de Estado e Religião;

f) Defender o Direito de Crença e de Descrença;

g) Não fazer com os outros o que não gostaríamos que fizessem conosco;

h) Protestos de feministas que levaram as mulheres a terem o Direito a voto;

Eu deveria poder tirar uma regra geral de todos esses exemplos (e outros que tenho em mente). Normalmente sou bom nisso. Mas, de início eu lhe diria que RESPEITO é algo tão contagioso quanto gripe. Mais cedo ou mais tarde todos cedem a ele ou o exigem. E é neste momento que as pessoas devem ser levadas a comparar os valores que querem ver respeitados e os valores que querem desconsiderar.

O Estado deve investir em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias que permitam identificar um indivíduo sem que seja preciso que ele mostre os cabelos. O Estado não deve ficar estagnado, deve trabalhar por tornar-se cada vez melhor, menos excludente, superar limites.

Então, a melhor resposta que tenho para o combate à intolerância é UM ESTADO FORTE, ISENTO, LAICO, JUSTO E PROGRESSISTA.

Se você obtiver a vitória através da intolerância, não poderá dormir, adoecer ou envelhecer com tranquilidade, pois novos desafetos surgem todos os dias e eles se sentirão no direito de usar da mesma arma que você usou para para provarem sua razão.
Unknown disse…
O Diabo foi bastante feliz em suas palavras e eu concordo integralmente com elas.

A intolerância é o grande mal da humanidade. Ser intolerante é ser incapaz de conviver com a diversidade de tons, cheiros, cores e sabores que o mundo apresenta. É necessário aprender a ser tolerante. A tolerância é algo bom. Algo que faz com que as pessoas vivam bem, em harmonia, por algum tempo. Mas a tolerância termina, pois, tolerar é apenas suportar, aguentar e, todos nós sabemos que, mais cedo ou mais tarde, a tolerância acaba. Melhor que a tolerância é a compreensão. Compreender significa entender. Mais do que isso, compreender significa envolver, conter, abranger. O maior compreende o menor. Para compreender é necessário crescer, torna-se grande. Hoje a fase é a de aprender a tolerar e, é triste notar que nem todos estão nela.
O Observador disse…
Salamandra Gouvêa fazendo escola por aqui...²
Plim! disse…
No Estado Laico, o eleitor pode dizer, na pesquisa do IBOPE, que vai votar num candidato e, no dia da eleição, votar em outro.
Diabo disse…
O mais importante é que o Direito de expressar-se e de votar deve ser protegido. Mudar de idéia é algo típico de um mundo livre!
Unknown disse…
Plim!

A própria justiça é, por princípio, intolerante contra os injustos. E aí, como se combate injustiça através de condescendência, já que este seria o único modo de não agir com intolerância?

A Justiça não é intolerante. A Justiça é, apenas, justa. E a Justiça – o fazer justiça - vai ao encontro dos anseios humanos. A Justiça não está no mesmo nível da tolerância. Ser tolerante é bom, mas, ser justo é melhor. Quando a tolerância chega ao seu limite a Justiça entra em campo. Fazer justiça é dar a cada um o que cada um merece. Nem mais, nem menos.
Anônimo disse…
Os intolerantes sempre acreditam que as suas ações são a mais pura justiça, portanto, acreditam que estão fazendo "o melhor". E como fazer para parar um intolerante que acredita, segundo seus parâmetros pessoais, estar fazendo justiça? Como parar pessoas assim sem que, para elas, você esteja sendo intolerante com a conduta delas? O que é justo pra você, pode não ser justo para o outro! E aí, como faz pra atuar sem ser intolerante?

Tolerância e justiça são conceitos bem subjetivos, dependendo daquilo que você e o outro acreditam ser o "correto" a ser feito.

A justiça só é justa do ponto de vista de quem a está aplicando, pois para aquele que está sofrendo sua aplicação, ela está sendo tão somente uma intolerância!

Sendo assim, o Diabo Papp ainda não apresentou nenhuma solução para sua tese de que é possível combater intolerância com tolerância.
Anônimo disse…
É muito fácil ser um leviano demagogo e dizer que é contra o uso da intolerância contra os intolerantes, mas justificar isso de maneira racionalmente plausível e consistente ninguém quer/consegue, não é mesmo?

Imagino que a esta altura já deva ter reconhecido o equívoco que cometeu, mas o orgulho é grande demais pra admitir, e vai querer continuar com respostas rasas (que não convencem nem a si próprio) até "vencer" pelo cansaço, não é?

Parabéns, coloque sua "cereja no bolo" com mais alguma falácia oca e seja feliz, caso consiga persuadir sua própria consciência!
Diabo disse…
Não há alimento que possa satisfazer um porco!
Fernando disse…
Tampou a cara, não pode, simples assim.
Anônimo disse…
A questão me parece realmente simples.

Não é uma disputa entre Constituição e religiosos (livros, costumes, etc), porque além da Constituição, não há uma segunda "força" neste embate, explico:

A Constituição "concede" aos cidadãos o direito a crença religiosa, já neste ponto a Constituição esta acima das religiões, "permitindo" que cada um escolha a que melhor lhe convier.

A Constituição também declara que "Todos são iguais perante a LEI", neste particular está claro que todos devem ser tratados igualmente pelos 3 poderes do Estado(Executivo, Legislativo e Judiciário), garantindo que TODOS obedeçam as LEIS estabelecidas e também usufruam "igualmente" das mesmas, independente de quaisquer opções particulares, estando TODAS essas opções particulares abaixo do princípio da igualdade.

Existe uma grande diferença entre pleitear "direitos" para se elevar e atingir a igualdade que já usufruem todos os outros cidadãos perante as LEIS e pleitear tratamento especial e diferenciado de todos os outros cidadãos.

Também existe grande diferença entre, por exemplo, um deficiente em cadeira de rodas pleitear rampas de acesso em estabelecimentos públicos e comerciais com o objetivo prático de inclusão social, sendo elevado ao principio de igualdade e pleitear o direito de não trabalhar no sábado porque sua religião não permite, não havendo nisso nenhum objetivo prático de inclusão, mas sim de diferenciação(ser tratado de maneira especial para obter vantagens).

Os muçulmanos não pleiteiam um direito, pleiteiam que o Estado os trate de maneira diferenciada baseados apenas em que suas crenças devem ser superiores as LEIS do Estado.

O argumento de que a obrigatoriedade de tirar fotos para documentos sem adereços "ofende" a religião muçulmana também não se sustenta, visto que os muçulmanos já se sentem ofendidos por terem que ver todas as outras mulheres que não são muçulmanas NÃO USAREM os adereços que para eles são obrigatórios a todas as mulheres, independente de religião, mas como não podem exigir o "direito" de obrigar todas as mulheres a usar os adereços da sua religião por elas estarem ofendendo-os o tempo todo não os usando, apenas engolem seu sentimento de ofensa e seguem a vida.
Anônimo disse…
Se eu usar toca preta na rua e falar que sou adepto a arrancar sangue das pessoas para dar pro gato lamber e dizer que é isso que acredito vão me taxar de louco, bandido e niguém vai respeitar minha crença. Quer dirigir, segue a norma! Quando eu vou entrar no banco, maluco manda eu tirar o boné! Quer entrar no banco, tira a burca ... não pode cobrir o rosto, é a regra por aqui. Pergunta lá no país deles se eu posso fazer romaria com cruz de jesus nas costas ... maluco me mata por lá!!!
Unknown disse…
Anonimos.

Eu já dei minha resposta. Se vocês não conseguiram entender, não poso fazer nada.
Anônimo disse…
voltem para suas bombas , muçulmanos birutas
Anônimo disse…
/\
Já era um ateu com alma de cristão...
Agora está utilizando a técnica da Salamandra.

No mínimo foi educado em alguma escola confessional, só pode!
Anônimo disse…
Vamos andar peladoes entao jz que o malvado estado nao devia interferir em nada
Unknown disse…
Anônimo9 de outubro de 2012 03:58

A gigantesca maioria dos brasileiros foi ensinada com base em valores cristãos. Foi inevitável e, ainda, o é.
Unknown disse…
Anônimos.

Eu não faço comentários no modo anônimo.
Anônimo disse…
Se uma pessoa pode tirar foto coberta, qualquer outra pessoa também pode, visto que os direitos devem ser iguais
Daniel disse…
Não se pode alegar questão de fé quando a obrigação é imposta a todos. Uma norma prevê um comportamento. Essa norma é dirigida a todos. Logo, não se pode alegar questão de foro íntimo. É tão absurda quanto a questão de diferente datas para aplicação de provas do ENEM e concursos públicos que determinado grupo religioso pleiteou e conseguiu, graças à sujeição de membros do judiciário aos mais diversos grupos religiosos.

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