Recado do pastor aos seus 396 mil seguidores no Twitter |
O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, decidiu abandonar nesta vésperas do primeiro turno a sua neutralidade em relação às eleições a prefeito de São Paulo e anunciou hoje (1) apoio ao tucano José Serra.
No Twitter, ele pediu: “Povo de São Paulo! Gostaria de me omitir nesta eleição, mas não podemos deixar q Haddad, autor do kit gay, vá p/ o 2º turno. Vote em Serra!” Malafaia tem 396 mil seguidores do microblog.
Em relação a São Paulo, o pastor tinha prometido só se pronunciar no segundo turno, caso Fernando Haddad estivesse no páreo. Para o pastor, o petista é persona non grata por ter sido o mentor do (malagorado) kit gay. Como neste momento há empate técnico entre Serra e Haddad, o pastor antecipou seu pedido de voto.
Malafaia não apoia Celso Russomanno, o líder nas pesquisas de intenção dos votos, por ser o candidato da Igreja Universal.
Com informação do Twitter de Malafaia.
outubro de 2012
Religião na política. Silas Malafaia.
Comentários
Eles garantem que existe uma conspiração de gays "radicais", então será que eles não têm medo desses supostos conspiradores não?
Agora, vou votar...
vote nulo.
Lave esta boca suja antes de me chamar de mundano seu sepulcro caiado.
nossa cara como vc é um ignorante .
Quem deu apoio a LUla? e depois a Dilma? não foi a igreja universal?
Quem foi que ficou em cima do muro quando o tema aborto entrou na campanha da Dilma que praticamente esfriou o voto contra dos católicos? não foi a CNBB?
Quanto ao Serra ter perdido a eleição, e´uma outra história, vou só lhe dar uma dica, o Indio da Costa quiz trazer a baila o tema PT/Farcs o que fez o PSDB?
o Serra perdeu para ele mesmo, assim como o Alckimin na época do mensalão que ficou quietinho.
Silas Malafaia, geralmente bastante lúcido, desta está sendo ingênuo.
Parece ignorar que o bundão José Serra é também um político submisso ao lobby gay, assim como a quadrilha petista.
É por essas e outras que a melhor alternativa para o paulistano é mesmo votar em Celso Russomanno.
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