O pastor da Igreja Deus é a Luz era temido até pelos milicianos |
A Polícia Civil prendeu hoje (6) o pastor Dijanio Aires Diniz, conhecido como Pastor, por ser o chefe da milícia “Liga da Justiça”, uma das mais violentas do Rio de Janeiro.
O Pastor usava o seu templo, a Igreja Pentecostal Deus é a Luz, em Campo Grande, para comandar a organização que atuava em cinco bairros da zona oeste do Rio.
Em conjunto com o Ministério Público do Estado, na operação batizada de “Pandora 2”, a polícia prendeu preventivamente 13 pessoas acusadas de serem da Liga, incluindo o ex-PM Carlos Henrique Garcia Ramos, o Henrique, que dividia o comando da organização com o Pastor.
Todos foram denunciados (acusação formal) à Justiça pelo Ministério Público por formação de quadrilha, agiotagem e extorsão. A Liga emprestava dinheiro com a cobrança de juros de até 30% ao mês.
A organização explorava o transporte alternativo (em peruas) e máquinas caça-níqueis, vendia ilegalmente combustíveis e cobrava dos moradores uma “taxa de segurança”.
A brutalidade do Pastor era tanta, que até os integrantes da Liga tinham medo dele.
Em uma conversa gravada com ordem judicial, o miliciano e ex-PM José Luis Cordeiro Cavalcante da Silva, o Bolt, do núcleo de agiotagem, disse que tinha uma granada para se defender do Pastor, no caso de haver um desentendimento sério entre eles.
Na mesma conversa, o miliciano afirmou que temia que Pastor mandasse matar um devedor.
Com informação da CBN, entre outras fontes.
Pastores da Igreja Mundial são pegos com sete fuzis do tráfico
março de 2010
Comentários
PIADA DO SECULO !
Estou esperando
Por que será que isso não me surpreende?
Ruggero
É esse o propósito da religião: Cultivar medo no Ser Humano. E isso ele fez com maestria.
"Primeira-ministra da Austrália, Julia Gillard anuncia fim do mundo"
em todo os lugares tem seus lixos.
Religiosos deveria ser o primeiro a querer o laicismo do estado, a afastar religiosos da política e vice-vera, e fiscalizar a ação de seus líderes.
Mas como a bíblia é só um livrinho de propaganda para muitos dos religiosos, dá nisso.
Comparado a bíblia, o livro "O Príncipe" de Maquiavel é fraquinho.
haushaushaushuashuashuasua
Legal. Agora fale um pouco mais sobre Stálin, Pol Pot e Mao Tsé-Tung.
Estou esperando
Ok! não eram comunistas de verdade,eram crentes!!
Na hora que o circo pega fogo, ninguém era "cristão de verdade"! Sempre assim...
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Ainda bem que você sabe e não precisa ficar esperando nada!
No caso, ele é um malandro preguiçoso, pois escolheu ser pastor. A meu ver, é um dos golpes mais simplórios: finge-se ser temente a deus, usa-se um livro que já é todo "torto", apoia-se em fábulas roubadas de outras religiões mais antigas, explora-se o problema das pessoas (todo mundo tem um probleminha, não importa em que área da vida), ameça-se em nome de uma divindade poderosa que pode tudo, isenta-se das responsabilidades de geração de resultados... taí, o golpe já tá todo pronto. É só vestir um terno feio num calor de 40 graus e andar com um bíblia grande embaixo do suvaco.
PS: Só estou usando a mesma "lógica" e discurso daqueles que não suportam ver uma DIscussão aqui no blog sobre relacionamentos inter-etários e já vão logo acusando a contra-parte ao senso comum de serem "pedófilos" e que devem ser identificados e punidos por fazerem o que eles chamam de "apologia da pedofilia".
Se vale pra um, vale pra todos!
Esse tipo de coisa, ou seja, igrejas sendo fundadas para pratica de crimes ou pessoas invocando sua religião, em regra cristã, para dizer que é uma pessoa boa, incapaz de cometer qualquer tipo de crimes, pois nossa sociedade foi criada para acreditar exatamente nisso, que só pessoas CRISTÃS são boas, pessoas não cristãs não prestam ou devemos desconfiar deles sempre, mesmo que demonstre o contrário.
Se víssemos o outro independente de sua religião, simplesmente por sua atitude, por sua interação respeitosa com o próximo, as pessoas não teriam mais o porquê usar desse argumento tão frágil, pois para que alguém fosse confiável, respeitável ou acreditado, teria que ser realmente, fazer por onde obter esses tipos de consideração e não apenas ser ou dizer que é CRISTÃ.
É por causa desse tipo de cultura que por melhor que seja uma pessoa, se ela disser que não tem religião ou que não acredita em CRISTO, a maioria desconfia dela ou acham que ela não deve prestar, etc. E, o que é mais surpreendente é que a história não cansa de provar que esse pensamento é equivocado. Fatima
Em nome de jesus!!!... KKK.
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