Humanistas esperam que outros
setores sigam o exemplo
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A Organização Cadetes do Ar, do Reino Unido, criou a opção de um juramento aos seus novos integrantes que não faz menção a Deus.
Criada em 1938, a organização teve grande importância na defesa do país durante a Segunda Guerra Mundial. Atualmente, possui 41 mil membros, com idades entre 13 e 20 anos, com mais de 1.000 esquadrões.
A Associação Humanista Britânica elogiou a decisão da Cadetes do Ar e manifestou a expectativa de que o mesmo venha a ocorrer em outros setores das Forças Armadas.
De acordo com a Associação Humanista das Forças Armadas do Reunido Unido, muitos recrutas são ateus e, por isso, não se justifica fazê-los jurar por uma divindade.
David Brittain, secretário-geral dessa associação de humanistas militares, disse que cerca de 65% dos adolescentes que prestam esse juramento não têm nenhum deus, e eles “não estão dispostos a mentir, dizendo palavras que não acreditam”.
Até agora, todos os cadetes do ar eram obrigados em uma cerimônia presidida por um padre a jurar ser “um bom cidadão e fazer o meu dever para com Deus e a Rainha [...]”. Na versão do juramento para os descrentes, Deus deixa de ser mencionado e a cerimônia é conduzida por um leigo.
Com informação do The Guardian.
Exército brasileiro ajuda na distribuição de Bíblia no Haiti
Criada em 1938, a organização teve grande importância na defesa do país durante a Segunda Guerra Mundial. Atualmente, possui 41 mil membros, com idades entre 13 e 20 anos, com mais de 1.000 esquadrões.
A Associação Humanista Britânica elogiou a decisão da Cadetes do Ar e manifestou a expectativa de que o mesmo venha a ocorrer em outros setores das Forças Armadas.
De acordo com a Associação Humanista das Forças Armadas do Reunido Unido, muitos recrutas são ateus e, por isso, não se justifica fazê-los jurar por uma divindade.
David Brittain, secretário-geral dessa associação de humanistas militares, disse que cerca de 65% dos adolescentes que prestam esse juramento não têm nenhum deus, e eles “não estão dispostos a mentir, dizendo palavras que não acreditam”.
Até agora, todos os cadetes do ar eram obrigados em uma cerimônia presidida por um padre a jurar ser “um bom cidadão e fazer o meu dever para com Deus e a Rainha [...]”. Na versão do juramento para os descrentes, Deus deixa de ser mencionado e a cerimônia é conduzida por um leigo.
Com informação do The Guardian.
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Comentários
Ruggero
jájá teremos os CAVALEIROS TEMPLARIOS do Brasil, que irá ceifar a cabeça de todos que pensam diferente...
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