Shilder disse que vai afixar na porta da Igreja nome e foto dos desistentes |
Ex-fiéis criticaram o padre porque, no entendimento deles, trata-se de uma retaliação pública por terem se afastado da igreja. Shilder afirmou que a sua intenção não é “apontar o dedo” a ninguém, nem “utilizar a vergonha” para causar constrangimento.
Ele argumentou que a medida tem o propósito de incentivar os paroquianos a rezarem por aqueles que deixaram de frequentar a igreja, de modo que voltem. Admitiu, também, que, com isso, pretende impedir novas desistências.
Uma parcela dos católicos holandeses tem manifestado indignação com a pregação preconceituosa do papa Bento 16 contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, entre os temas.
O próprio Shilder informou que, antes do Natal, quatro paroquianos pediram que seus nomes fossem retirados dos registros da Igreja por causa de mais uma manifestação do papa, feita no dia 21 de dezembro, contra a união gay. Os nomes e as fotos dos quatros vão ficar expostos na Igreja.
A Holanda foi o primeiro país a legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo, em abril de 2001. Do total da população, 28% são católicos, 18% protestantes e 44% não têm religião.
março de 2012
Intolerância religiosa no mundo
Comentários
Seria um serviço público até.
Continuem assim que o mundo vai se ver livre da sua religião logo logo :D
Matheus.
A religião promove a intolerância porque o respeito pelas ideias e pontos de vista dos outros, não é uma atitude defendida por Deus.
Agora só falta publicar os segredos da confissão.
Demo
religião vai ser algo abominavel em um futuro não tão distante assim.
os padres devem ficar tudo com o tóbinha coçando por não poderem tomar medidas mais drásticas como foi com a inquisição.
A igreja católica produz verdadeiros desgraçados. O objetivo do padre é, por meio da intolerância, constranger as pessoas em público.
veja:
"Ele argumentou que a medida tem o propósito de incentivar os paroquianos a rezarem por aqueles que deixaram de frequentar a igreja, de modo que voltem. Admitiu, também, que, com isso, pretende impedir novas desistências."
e ainda tem a cara de pau de camuflar/suavizar a atitude com desculpas bobinhas e apelativas; isso mostra o carater do padre. É de dar nojo.
quando li essa reportagem pensei: "se isso acontecesse aqui no Brasil, eu processaria o padre POR NÃO COLOCAR ME NOME".
Isso seria uma honra pra mim
Sérgio
E quem fizesse isso seria execrado publicamente por estar 'condenando sem provas', 'perseguindo a igreja', etc, etc, etc
Dois pesos e duas medidas é flórida...
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