Silas Malafaia disse que Eli Vieira cometeu "erros que chegam a doer" |
A manifestação do pastor foi em resposta a um vídeo de 15 minutos de Vieira onde ele contesta a afirmação feita em entrevista por Malafaia de que “ninguém nasce gay, homossexualismo é um comportamento”.
Para o biólogo, que faz doutorado em genética em Cambridge (Reino Unido), existe uma “farta literatura” sobre a contribuição do gene no comportamento sexual durante o desenvolvimento de uma pessoa.
Malafaia, em seu vídeo, disse que o biólogo cometeu “erros que chegam a doer”. Afirmou que existe diferença entre descoberta científica (que pode ser comprovada em qualquer laboratório cientifico) e teoria científica (como a do big bang, sobre a origem do universo), que se inscreve no campo das conjecturas.
O pastor citou Francis Collins, diretor do projeto genoma, ao afirmar que não existe gene homossexual, “só macho e fêmea”. “Não tem prova de que alguém nasça homossexual.”
Sem mencionar o nome de Eli Vieira, Malafaia se referiu ao biólogo como “pseudo doutor em genética”, “rapazinho” e “filhinho”.
Antes de gravar o vídeo, Malafaia, pelo Twitter, já tinha acusado Viera de “estar defendendo a sua causa na questão da homossexualidade”. Naquela oportunidade, o biólogo afirmou que não gravaria um vídeo em resposta ao pastor.
Agora, no Facebook, Vieira afirmou que o pastor lhe dedicou muitas palavras e nenhuma a contestar as suas fontes. Argumentou que é o matemático que trabalha com provas. “Nós, das ciências empíricas, usamos evidências, testes de hipóteses. E a medicina depende disso.”
Vieira defendeu que, pela genética e neurociências, ninguém nasce gay nem hétero. "Pessoas crescem como são, desenvolvem atração sexual por um, dois ou todos os gêneros, independentemente de suas decisões."
"Não existe gene homossexual"
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Com informação do Verdade Gospel e do Facebook de Eli Vieira.
Biólogo contesta afirmações de Malafaia sobre orientação sexual
fevereiro de 2013
Silas Malafaia
Comentários
Se os pentecostais querem respeito, tem que se dar o respeito de modo a respeitar a orientação sexual alheia e suas opiniões sobre o protestantismo.
Não é sendo intolerantes que os evangélicos vão conseguir conquistar algum respeito da sociedade de bem que discorda de suas práticas.
Enfim, o que vejo é intolerância de ambas as partes, tanto de alguns poucos gays extremistas, quanto dos evangélicos teocratas que querem obrigar as pessoas a aceitarem o seu modo de vida na marra como se fosse natural.
Não é por aí, pois os evangélicos também tem que se colocar no lugar daqueles que eles gostam de chamar de "cristóbicos" pra que se possa ter um equilíbrio.
O que eu vejo é intolerância de ambos os lados!!!
http://wthrockmorton.com/2008/09/30/what-did-francis-collins-really-say-about-homosexuality/
A própria fonte negando a safadeza do mala cheio de idiotas seguidores.
IVADOLUAPZZ
Gays, apenas estão requerendo seus direitos de cidadão pleno.
Extremistas podem até não concordar, mas e dai? Que não concordem e fiquem lamuriando por ai.
Ninguém pode ser obrigado a viver conforme o desejo dos extremistas, assim como gays não tentam obrigar extremistas a agirem como gays.
Tolerancia com a intolerancia? Va se ferrar crentóide!
ivadoluapzz
E Michelle veja o vídeo, e analise o caráter fascista das imagens:
https://www.youtube.com/watch?v=sUzHJRAvB1k
Aposto se um casal de homossexuais passasse por perto desta manifestação de "amor cristão" seria linchado.
Glória a deus! Deus seja louvado com estupros e mortes, irmão Filho de Abraão!
IVADOLUAPZZ
«… ao dizer em seu perfil do Twitter que nordestinos não são gente e pedir para que se faça um favor a SP e matar um nordestino por afogamento»
Você não leu meu comentário com a devida atenção, mas vou repetir:
Incitar ódio e violência contra as pessoas não é manifestar-mos a nossa opinião, não é dizermos o que pensamos sobre determinada questão. Incitar ódio e violência é promover, é propor em prejuízo de terceiros, por isso é que é crime.
Uma coisa é eu manifestar os meus conceitos e convicções, dizendo o que penso, outra coisa é, saber se esses mesmos conceitos e convicções estão certos ou errados.
As crenças das pessoas estão associadas a situações específicas e a convicções, muitas vezes, formatadas por conveniência. Não se trata de ser contra alguém em particular mas sim contra uma ideologia ou uma crença a quem se deve conceder o direito á liberdade de expressão até porque, uma ideia silenciada pode estar errada mas pode, também, conter uma porção de verdade.
«… os racistas também devem ter o direito de expressarem (liberdade de EXPRESSÃO) todo o seu racismo… »
É claro que sim. Não podemos exigir o silêncio dos outros só porque as suas opiniões incomodam ou contrariam as nossas convicções. Agora se estão certos ou errados, essa é outra questão mas, a liberdade para se expressarem têm que existir até porque negar tal possibilidade é pressupor a infalibilidade.
Você por acaso já se questionou se ao exigir igualdade entre homossexuais e heterossexuais está a magoar ou ofender alguém? É claro que existe muita gente que não vai aceitar e vai questionar se você não o faz em causa própria, o que fragiliza a credibilidade de seus argumentos.
«Será por que a crença se trata de ideologia e a homossexualidade se trata de condição humana?»
«Agora o senhor acha que devemos equiparar na balança o direito de discriminar com o direito à dignidade humana?»
Este é, na minha opinião, um erro de raciocínio porque a dignidade do ser humano não provém da homossexualidade (assim como não provem do casamento como erradamente se diz) senão todos os heterossexuais (ou os solteiros) eram vazios de dignidade.
«… isso não significa que as pessoas não poderão puni-lo pelo que você disse, pois querer que elas aceitem passivamente o que você disse,… »
Uma vez mais voltamos a confundir liberdade de expressão com argumentação válida ou falaciosa. È claro que as pessoas irão refutar meus argumentos…
Eu não pretendo que aceitem passivamente os meus argumentos, repare, só expondo as minhas ideias ao debate público é que eu vou poder ajustar aquilo que penso á realidade.
As minhas opiniões podem estar certas ou erradas, o que só poderei comprovar confrontando-as com outras opiniões e para que isso aconteça tem que me ser concedido o direito á liberdade de expressão para que eu as possa expor, mesmo estando erradas.
«Ninguém chama o Código Penal de "ditadura" ou "mordaça à liberdade de expressão", ou chama?»
O código penal de um país está alicerçado nos argumentos de autoridade de gente com conhecimentos superiores para o fazer e é elaborado tendo em conta o que será melhor na defesa dos interesses, direitos e liberdades dos cidadãos.
Se concordamos com ele ou não, é outra história mas podemos dizer que segundo a nossa interpretação ele é uma “mordaça” ou “afronta” aos direitos dos desprestigiados revelando-se dessa forma um “código de ditadura”. Essa é uma mera opinião até porque o dito manual foi elaborado por seres humanos que, como tal, erram.
Repare, a Igreja ou os próprios Malafaias que por aí germinam propagam, gritando, que a homossexualidade ou a Interrupção Voluntária da Gravidez (vulgo aborto) são malefícios criminosos para a humanidade. Eles estão atentando contra o bom-nome, e idoneidade das pessoas atingidas mas, não são condenados porque esses argumentos são a interpretação que eles fazem do “livrinho” que veneram.
«Até nas piores ditaduras há total liberdade de expressão,… »
Nas ditaduras existe silêncio e medo.
Vc tem problema cognitivo, anônimo? Então leia novamente:
"Se fosse sério este Conselho, Malafaia nem se quer teria o diploma de psicólogo, já que ele não é, e jamais terá condições de ser um psicólogo sério e ético."
Assista outro vídeo do Thales:
http://www.youtube.com/watch?v=ZRNuu39H64k
Ele derruba com todas as "teses" sobre a "cura gay" de seu amado pastor-psicólogo Silas Malafaia.
«… você por exemplo pode ensinar seu filho que ser negro ou homossexual é pecado, mas tem que ensiná-lo que essas opiniões devem ficar restrito em seu ambiente familiar e que não pode julgar o direito a ser ou a amar das outras pessoas...»
Continuo discordando porque na minha opinião se você ler com atenção o texto a Príscila, além de mencionar “por exemplo” ela acrescenta também, como justificativa, “não pode julgar o direito a ser ou a amar das outras pessoas”.
Segundo me parece, se em vez de “ é pecado” ela tem escrito “é uma bênção de Deus” ninguém teria protestado e aí sim seria um acto discriminatório para com os outros que, não seriam abençoados (o que quer que isto seja).
Muitas vezes, apenas realçamos determinadas afirmações que são contrárias a nossas crenças e aí reagimos como os “Cães de Pavlov”, de forma impulsiva, abstendo-nos de ler com a mesma atenção o resto do texto porque já temos um alvo de batalha.
Apenas mais duas considerações, feitos de forma aleatória, ao seu comentário.
A retórica poderá ser a arte do discurso persuasivo e solene com o intuito de influenciar os outros – o que me parece não ter sido o caso –, mas os comentários aqui são apenas a exposição de ideias, feitas em forma de crítica, para debate. Dos que aqui comentam não vejo ninguém interessado em converter quem quer que seja, apenas estão interessados em refutar ideias.
Quando você fala de “sombras” estará a referir-se a “forças ocultas” por trás de movimentos e ideologias e que lentamente, em manobras de bastidores e adulterando valores, vão conquistando espaço e marcando posições. Isso faz parte da luta diária do ser humano.
Numa escala mínima, você mesmo, no emprego, trava uma batalha constante para não se deixar ultrapassar. Se você percebe que está em desvantagem para a concorrência, você engendra uma atitude que permita inverter essa situação mesmo que para isso tenha que pisar seus companheiros. Você vai fazer também um aproveitamento das falhas específicas.
Mas isso acontece com tudo, com a política, com movimentos homossexuais, com a igreja, com os movimentos de libertação… devemos é evitar o complexo da conspiração.
E termino da mesma forma que você, boas leituras e bom aprendizado… ah, e correcta interpretação.
E quem foi que disse que a ciência provou que existe gene gay no mesmo patamar de existência dos genes que tornam um ser macho e fêmea. É tão retardado que não sabe separar sexo humano de orientação sexual. Eu sou macho e homo sua aberração.
«… você por exemplo pode ensinar seu filho que ser negro ou homossexual é pecado, mas tem que ensiná-lo que essas opiniões devem ficar restrito em seu ambiente familiar e que não pode julgar o direito a ser ou a amar das outras pessoas...»
Continuo discordando porque na minha opinião se você ler com atenção o texto a Príscila, além de mencionar “por exemplo” ela acrescenta também, como justificativa, “não pode julgar o direito a ser ou a amar das outras pessoas”.
Segundo me parece, se em vez de “ é pecado” ela tem escrito “é uma bênção de Deus” ninguém teria protestado e aí sim seria um acto discriminatório para com os outros que, não seriam abençoados (o que quer que isto seja).
Muitas vezes, apenas realçamos determinadas afirmações que são contrárias a nossas crenças e aí reagimos como os “Cães de Pavlov”, de forma impulsiva, abstendo-nos de ler com a mesma atenção o resto do texto porque já temos um alvo de batalha.
Apenas mais duas considerações, feitos de forma aleatória, ao seu comentário.
A retórica poderá ser a arte do discurso persuasivo e solene com o intuito de influenciar os outros – o que me parece não ter sido o caso –, mas os comentários aqui são apenas a exposição de ideias, feitas em forma de crítica, para debate. Dos que aqui comentam não vejo ninguém interessado em converter quem quer que seja, apenas estão interessados em refutar ideias.
Quando você fala de “sombras” estará a referir-se a “forças ocultas” por trás de movimentos e ideologias e que lentamente, em manobras de bastidores e adulterando valores, vão conquistando espaço e marcando posições. Isso faz parte da luta diária do ser humano.
Numa escala mínima, você mesmo, no emprego, trava uma batalha constante para não se deixar ultrapassar. Se você percebe que está em desvantagem para a concorrência, você engendra uma atitude que permita inverter essa situação mesmo que para isso tenha que pisar seus companheiros. Você vai fazer também um aproveitamento das falhas específicas.
Mas isso acontece com tudo, com a política, com movimentos homossexuais, com a igreja, com os movimentos de libertação… devemos é evitar o complexo da conspiração.
E termino da mesma forma que você, boas leituras e bom aprendizado… ah, e correcta interpretação.
«… ao dizer em seu perfil do Twitter que nordestinos não são gente e pedir para que se faça um favor a SP e matar um nordestino por afogamento»
Você não leu meu comentário com a devida atenção, mas vou repetir:
Incitar ódio e violência contra as pessoas não é manifestarmos a nossa opinião, não é dizermos o que pensamos sobre determinada questão. Incitar ódio e violência é promover, é propor em prejuízo de terceiros, por isso é que é crime.
Uma coisa é eu manifestar os meus conceitos e convicções, dizendo o que penso, outra coisa é, saber se esses mesmos conceitos e convicções estão certos ou errados.
As crenças das pessoas estão associadas a situações específicas e a convicções, muitas vezes, formatadas por conveniência. Não se trata de ser contra alguém em particular mas sim contra uma ideologia ou uma crença a quem se deve conceder o direito á liberdade de expressão até porque, uma ideia silenciada pode estar errada mas pode, também, conter uma porção de verdade.
«… os racistas também devem ter o direito de expressarem (liberdade de EXPRESSÃO) todo o seu racismo… »
É claro que sim. Não podemos exigir o silêncio dos outros só porque as suas opiniões incomodam ou contrariam as nossas convicções. Agora se estão certos ou errados, essa é outra questão mas, a liberdade para se expressarem têm que existir até porque negar tal possibilidade é pressupor a infalibilidade.
Você por acaso já se questionou se ao exigir igualdade entre homossexuais e heterossexuais está a magoar ou ofender alguém? É claro que existe muita gente que não vai aceitar e vai questionar se você não o faz em causa própria, o que fragiliza a credibilidade de seus argumentos.
«Será por que a crença se trata de ideologia e a homossexualidade se trata de condição humana?»
«Agora o senhor acha que devemos equiparar na balança o direito de discriminar com o direito à dignidade humana?»
Este é, na minha opinião, um erro de raciocínio porque a dignidade do ser humano não provém da homossexualidade (assim como não provem do casamento como erradamente se diz) senão todos os heterossexuais (ou os solteiros) eram vazios de dignidade.
«… isso não significa que as pessoas não poderão puni-lo pelo que você disse, pois querer que elas aceitem passivamente o que você disse,… »
Uma vez mais voltamos a confundir liberdade de expressão com argumentação válida ou falaciosa. È claro que as pessoas irão refutar meus argumentos…
Eu não pretendo que aceitem passivamente os meus argumentos, repare, só expondo as minhas ideias ao debate público é que eu vou poder ajustar aquilo que penso á realidade.
As minhas opiniões podem estar certas ou erradas, o que só poderei comprovar confrontando-as com outras opiniões e para que isso aconteça tem que me ser concedido o direito á liberdade de expressão para que eu as possa expor, mesmo estando erradas.
«Ninguém chama o Código Penal de "ditadura" ou "mordaça à liberdade de expressão", ou chama?»
O código penal de um país está alicerçado nos argumentos de autoridade de gente com conhecimentos superiores para o fazer e é elaborado tendo em conta o que será melhor na defesa dos interesses, direitos e liberdades dos cidadãos.
Se concordamos com ele ou não, é outra história mas podemos dizer que segundo a nossa interpretação ele é uma “mordaça” ou “afronta” aos direitos dos desprestigiados revelando-se dessa forma um “código de ditadura”. Essa é uma mera opinião até porque o dito manual foi elaborado por seres humanos que, como tal, erram.
Repare, a Igreja ou os próprios Malafaias que por aí germinam propagam, gritando, que a homossexualidade ou a Interrupção Voluntária da Gravidez (vulgo aborto) são malefícios criminosos para a humanidade. Eles estão atentando contra o bom-nome, e idoneidade das pessoas atingidas mas, não são condenados porque esses argumentos são a interpretação que eles fazem do “livrinho” que veneram.
«Até nas piores ditaduras há total liberdade de expressão,… »
Nas ditaduras existe silêncio e medo.
Fomos criados para glória de Deus. Se alguém vai ao cinema e da graças a Deus por essa oportunidade deu glórias á Deus. Se divertiu? Sim, mas não foi arrogante e buscou glória somente para si. Artistas como o que voce citou eram arrogantes e só buscavam aparecer os ditadores idem. Quem faz um pequena obra e glorifica á Deus faz mas do que qualquer artista ou ditador. Não são os ateus ditadores?
"Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus. "
1 Coríntios 10:31
>> "Você não leu meu comentário com a devida atenção, mas vou repetir:
Incitar ódio e violência contra as pessoas não é manifestar-mos a nossa opinião, não é dizermos o que pensamos sobre determinada questão. Incitar ódio e violência é promover, é propor em prejuízo de terceiros, por isso é que é crime."
Se - pelo bem do argumento - aquela estudante de direito tivesse apenas postado em seu perfil no Twitter que os nordestinos não são gente (e não tivesse postado a incitação à violência ao pedir que se fizesse um favor à SP e matasse um nordestino afogado) ainda assim configuraria crime de racismo e ela seria punida de acordo com o artigo 140 do Código do Penal.
Essa seria uma opinião dela? Sim. Mas ainda assim seria uma opinião preconceituosa e ela ainda estaria fazendo mau uso da liberdade de expressão para discriminar as pessoas baseadas em sua origem. Isso é crime e se encaixa no crime de injúria citado no artigo 140, no qual vou relembrar o 3º parágrafo:
Parágrafo terceiro - Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência: (Redação dada pela Lei nº 10.741, de 2003)
Assim sendo - de acordo com seu argumento - essa estudante de direito (mesmo se ela não tivesse incitado violência contra os nordestinos e tivesse só falado que eles não são gente) não era para ter sido processada e condenada por preconceito, afinal ela só estava exercendo o direito à liberdade de expressão.
Por exemplo: se uma pessoa racista colocasse um enorme outdoor em plena avenida falando que negros e índios não são gente (sem incitar violência contra negros e índios), vc acha que ela não deveria ser punida com o rigor da lei previsto no artigo 140?
Eu pensei em lhe responder no mesmo nível, mas, subitamente, me veio à cabeça uma indagação: o que pode levar um Anônimo18 de fevereiro de 2013 03:10sujeito a insultar gratuitamente alguém, em um debate?
Simples! A falta de argumentos! É a única saída para quem vê suas "certezas" desconstruídas.
Conclusão: Você não passa de um sujeito digno de PENA.
Passe mal da barriga!!
Então até pode ser que o indivíduo não nasce homosssexual, mas então ele também não nasce heterossexual.
«… você por exemplo pode ensinar seu filho que ser negro ou homossexual é pecado, mas tem que ensiná-lo que essas opiniões devem ficar restrito em seu ambiente familiar e que não pode julgar o direito a ser ou a amar das outras pessoas...»
Continuo discordando porque na minha opinião se você ler com atenção o texto a Príscila, além de mencionar “por exemplo” ela acrescenta também, como justificativa, “não pode julgar o direito a ser ou a amar das outras pessoas ”.
Segundo me parece, se em vez de “ é pecado” ela tem escrito “é uma bênção de Deus” ninguém teria protestado e aí sim seria um acto discriminatório para com os outros que, não seriam abençoados (o que quer que isto seja).
Muitas vezes, apenas realçamos determinadas afirmações que são contrárias a nossas crenças e aí reagimos como os “Cães de Pavlov”, de forma impulsiva, abstendo-nos de ler com a mesma atenção o resto do texto porque já temos um alvo de batalha.
Apenas mais duas considerações, feitos de forma aleatória, ao seu comentário.
A retórica poderá ser a arte do discurso persuasivo e solene com o intuito de influenciar os outros – o que me parece não ter sido o caso –, mas os comentários aqui são apenas a exposição de ideias, feitas em forma de crítica, para debate. Dos que aqui comentam não vejo ninguém interessado em converter quem quer que seja, apenas estão interessados em refutar ideias.
Quando você fala de “sombras” estará a referir-se a “forças ocultas” por trás de movimentos e ideologias e que lentamente, em manobras de bastidores e adulterando valores, vão conquistando espaço e marcando posições. Isso faz parte da luta diária do ser humano.
Uma coisa é eu manifestar os meus conceitos e convicções, dizendo o que penso, outra coisa é, saber se esses mesmos conceitos e convicções estão certos ou errados.
As crenças das pessoas estão associadas a situações específicas e a convicções, muitas vezes, formatadas por conveniência. Não se trata de ser contra alguém em particular mas sim contra uma ideologia ou uma crença a quem se deve conceder o direito á liberdade de expressão até porque, uma ideia silenciada pode estar errada mas pode, também, conter uma porção de verdade.
«… os racistas também devem ter o direito de expressarem (liberdade de EXPRESSÃO) todo o seu racismo… »
É claro que sim. Não podemos exigir o silêncio dos outros só porque as suas opiniões incomodam ou contrariam as nossas convicções. Agora se estão certos ou errados, essa é outra questão mas, a liberdade para se expressarem têm que existir até porque negar tal possibilidade é pressupor a infalibilidade.
Você por acaso já se questionou se ao exigir igualdade entre homossexuais e heterossexuais está a magoar ou ofender alguém? É claro que existe muita gente que não vai aceitar e vai questionar se você não o faz em causa própria, o que fragiliza a credibilidade de seus argumentos.
«Será por que a crença se trata de ideologia e a homossexualidade se trata de condição humana?»
«Agora o senhor acha que devemos equiparar na balança o direito de discriminar com o direito à dignidade humana?»
Este é, na minha opinião, um erro de raciocínio porque a dignidade do ser humano não provém da homossexualidade (assim como não provem do casamento como erradamente se diz) senão todos os heterossexuais (ou os solteiros) eram vazios de dignidade.
«… isso não significa que as pessoas não poderão puni-lo pelo que você disse, pois querer que elas aceitem passivamente o que você disse,… »
Uma vez mais voltamos a confundir liberdade de expressão com argumentação válida ou falaciosa. È claro que as pessoas irão refutar meus argumentos…
Eu não pretendo que aceitem passivamente os meus argumentos, repare, só expondo as minhas ideias ao debate público é que eu vou poder ajustar aquilo que penso á realidade.
As minhas opiniões podem estar certas ou erradas, o que só poderei comprovar confrontando-as com outras opiniões e para que isso aconteça tem que me ser concedido o direito á liberdade de expressão para que eu as possa expor, mesmo estando erradas.
«Ninguém chama o Código Penal de "ditadura" ou "mordaça à liberdade de expressão", ou chama?»
O código penal de um país está alicerçado nos argumentos de autoridade de gente com conhecimentos superiores para o fazer e é elaborado tendo em conta o que será melhor na defesa dos interesses, direitos e liberdades dos cidadãos.
Se concordamos com ele ou não, é outra história mas podemos dizer que segundo a nossa interpretação ele é uma “mordaça” ou “afronta” aos direitos dos desprestigiados revelando-se dessa forma um “código de ditadura”. Essa é uma mera opinião até porque o dito manual foi elaborado por seres humanos que, como tal, erram.
Repare, a Igreja ou os próprios Malafaias que por aí germinam propagam, gritando, que a homossexualidade ou a Interrupção Voluntária da Gravidez (vulgo aborto) são malefícios criminosos para a humanidade. Eles estão atentando contra o bom-nome, e idoneidade das pessoas atingidas mas, não são condenados porque esses argumentos são a interpretação que eles fazem do “livrinho” que veneram.
«Até nas piores ditaduras há total liberdade de expressão,… »
Nas ditaduras existe silêncio e medo.
«… ao dizer em seu perfil do Twitter que nordestinos não são gente e pedir para que se faça um favor a SP e matar um nordestino por afogamento»
Você não leu meu comentário com a devida atenção, mas vou repetir:
Incitar ódio e violência contra as pessoas não é manifestarmos a nossa opinião, não é dizermos o que pensamos sobre determinada questão. Incitar ódio e violência é promover, é propor em prejuízo de terceiros, por isso é que é crime.
Se os evangélicos querem respeito, tem que se dar o respeito de modo a respeitar a orientação sexual alheia e suas opiniões sobre o protestantismo pentecostal.
Não é sendo intolerantes que os evangélicos vão conseguir conquistar algum respeito da sociedade de bem que discorda de sua crença.
Enfim, o que vejo é intolerância de ambas as partes, tanto de alguns poucos gays extremistas, quanto dos pregadores do evangelho que querem obrigar as pessoas a aceitarem o seu modo de vida na marra como se fosse creto.
Não é por aí, pois os gays também tem que se colocar no lugar daqueles que eles gostam de chamar de "homofóbicos" pra que se possa ter um equilíbrio.
O que eu vejo é intolerância de ambos os lados!!!
«… você por exemplo pode ensinar seu filho que ser negro ou homossexual é pecado, mas tem que ensiná-lo que essas opiniões devem ficar restrito em seu ambiente familiar e que não pode julgar o direito a ser ou a amar das outras pessoas...»
Continuo discordando porque na minha opinião se você ler com atenção o texto a Príscila, além de mencionar “por exemplo” ela acrescenta também, como justificativa, “não pode julgar o direito a ser ou a amar das outras pessoas ”.
Segundo me parece, se em vez de “ é pecado” ela tem escrito “é uma bênção de Deus” ninguém teria protestado e aí sim seria um acto discriminatório para com os outros que, não seriam abençoados (o que quer que isto seja).
Muitas vezes, apenas realçamos determinadas afirmações que são contrárias a nossas crenças e aí reagimos como os “Cães de Pavlov”, de forma impulsiva, abstendo-nos de ler com a mesma atenção o resto do texto porque já temos um alvo de batalha.
Apenas mais duas considerações, feitos de forma aleatória, ao seu comentário.
A retórica poderá ser a arte do discurso persuasivo e solene com o intuito de influenciar os outros – o que me parece não ter sido o caso –, mas os comentários aqui são apenas a exposição de ideias, feitas em forma de crítica, para debate. Dos que aqui comentam não vejo ninguém interessado em converter quem quer que seja, apenas estão interessados em refutar ideias.
Quando você fala de “sombras” estará a referir-se a “forças ocultas” por trás de movimentos e ideologias e que lentamente, em manobras de bastidores e adulterando valores, vão conquistando espaço e marcando posições. Isso faz parte da luta diária do ser humano.
Numa escala mínima, você mesmo, no emprego, trava uma batalha constante para não se deixar ultrapassar. Se você percebe que está em desvantagem para a concorrência, você engendra uma atitude que permita inverter essa situação mesmo que para isso tenha que pisar seus companheiros. Você vai fazer também um aproveitamento das falhas específicas.
Mas isso acontece com tudo, com a política, com movimentos homossexuais, com a igreja, com os movimentos de libertação… devemos é evitar o complexo da conspiração.
E termino da mesma forma que você, boas leituras e bom aprendizado… ah, e correcta interpretação.
Demo
Uma coisa é eu manifestar os meus conceitos e convicções, dizendo o que penso, outra coisa é, saber se esses mesmos conceitos e convicções estão certos ou errados.
As crenças das pessoas estão associadas a situações específicas e a convicções, muitas vezes, formatadas por conveniência. Não se trata de ser contra alguém em particular mas sim contra uma ideologia ou uma crença a quem se deve conceder o direito á liberdade de expressão até porque, uma ideia silenciada pode estar errada mas pode, também, conter uma porção de verdade.
«… os racistas também devem ter o direito de expressarem (liberdade de EXPRESSÃO) todo o seu racismo… »
É claro que sim. Não podemos exigir o silêncio dos outros só porque as suas opiniões incomodam ou contrariam as nossas convicções. Agora se estão certos ou errados, essa é outra questão mas, a liberdade para se expressarem têm que existir até porque negar tal possibilidade é pressupor a infalibilidade.
Você por acaso já se questionou se ao exigir igualdade entre homossexuais e heterossexuais está a magoar ou ofender alguém? É claro que existe muita gente que não vai aceitar e vai questionar se você não o faz em causa própria, o que fragiliza a credibilidade de seus argumentos.
«Será por que a crença se trata de ideologia e a homossexualidade se trata de condição humana?»
«Agora o senhor acha que devemos equiparar na balança o direito de discriminar com o direito à dignidade humana?»
Este é, na minha opinião, um erro de raciocínio porque a dignidade do ser humano não provém da homossexualidade (assim como não provem do casamento como erradamente se diz) senão todos os heterossexuais (ou os solteiros) eram vazios de dignidade.
«… isso não significa que as pessoas não poderão puni-lo pelo que você disse, pois querer que elas aceitem passivamente o que você disse,… »
Uma vez mais voltamos a confundir liberdade de expressão com argumentação válida ou falaciosa. È claro que as pessoas irão refutar meus argumentos…
Eu não pretendo que aceitem passivamente os meus argumentos, repare, só expondo as minhas ideias ao debate público é que eu vou poder ajustar aquilo que penso á realidade.
As minhas opiniões podem estar certas ou erradas, o que só poderei comprovar confrontando-as com outras opiniões e para que isso aconteça tem que me ser concedido o direito á liberdade de expressão para que eu as possa expor, mesmo estando erradas.
«Ninguém chama o Código Penal de "ditadura" ou "mordaça à liberdade de expressão", ou chama?»
O código penal de um país está alicerçado nos argumentos de autoridade de gente com conhecimentos superiores para o fazer e é elaborado tendo em conta o que será melhor na defesa dos interesses, direitos e liberdades dos cidadãos.
Se concordamos com ele ou não, é outra história mas podemos dizer que segundo a nossa interpretação ele é uma “mordaça” ou “afronta” aos direitos dos desprestigiados revelando-se dessa forma um “código de ditadura”. Essa é uma mera opinião até porque o dito manual foi elaborado por seres humanos que, como tal, erram.
Repare, a Igreja ou os próprios Malafaias que por aí germinam propagam, gritando, que a homossexualidade ou a Interrupção Voluntária da Gravidez (vulgo aborto) são malefícios criminosos para a humanidade. Eles estão atentando contra o bom-nome, e idoneidade das pessoas atingidas mas, não são condenados porque esses argumentos são a interpretação que eles fazem do “livrinho” que veneram.
«Até nas piores ditaduras há total liberdade de expressão,… »
Nas ditaduras existe silêncio e medo.
«… ao dizer em seu perfil do Twitter que nordestinos não são gente e pedir para que se faça um favor a SP e matar um nordestino por afogamento»
Você não leu meu comentário com a devida atenção, mas vou repetir:
Incitar ódio e violência contra as pessoas não é manifestarmos a nossa opinião, não é dizermos o que pensamos sobre determinada questão. Incitar ódio e violência é promover, é propor em prejuízo de terceiros, por isso é que é crime.
Tentei publicar comentários em resposta a questões postas durante um “debate” sobre liberdade de expressão. Depois de visionar a mensagem “o seu comentário ficará visível após aprovação” aguardei a sua publicação.
Algum tempo depois voltava ao “Blog” para ver se já existiam comentários aos meus argumentos e, apesar do aumento do número de comentários, os meus não apareciam.
Tentei publicá-los mais duas vezes, três no total, mas o resultado foi exactamente o mesmo.
Deduzo que a publicação, ou não publicação, dos comentários terá a ver com a concordância, ou não, do anfitrião do espaço em relação ao conteúdo dos ditos comentários. Não sei se os meus foram vetados por discordância ou por qualquer outro motivo mas, se assim for, seria preferível ter sido informado.
Ass: Rafael (que escreveu a história! ^^
Os comentários são publicados. Sei disso pq me inscrevi nesse post para receber atualização dos comentários e eu recebo essas atualizações no meu email. E eu recebi os seus comentários no meu email, o que significa que eles foram aprovados.
Acontece que quando o número de comentários ultrapassa o limite da página, aparece o sublink Carregar mais..., só que quando a gente clica nele não carrega os comentários recentes. Pelo menos comigo nunca carregou e olha que testei tanto no Firefox qto no Google Chrome e deu o mesmo problema.
Portanto, não tem necessidade de vc postar o mesmo comentário várias vezes.
Seria algo que o Paulo Lopes poderia dar uma olhada e mudar se possível.
O movimento anti-gay dos fiscais do fiofó não pode parar!
Ela, como as outras duas, só comenta em matérias relacionadas aos homossexuais, pois são muito obsessivas com o ânus masculino, revelando sua egodistonia paranóica.
«… você por exemplo pode ensinar seu filho que ser negro ou homossexual é pecado, mas tem que ensiná-lo que essas opiniões devem ficar restrito em seu ambiente familiar e que não pode julgar o direito a ser ou a amar das outras pessoas...»
Continuo discordando porque na minha opinião se você ler com atenção o texto a Príscila, além de mencionar “por exemplo” ela acrescenta também, como justificativa, “não pode julgar o direito a ser ou a amar das outras pessoas ”.
Segundo me parece, se em vez de “ é pecado” ela tem escrito “é uma bênção de Deus” ninguém teria protestado e aí sim seria um acto discriminatório para com os outros que, não seriam abençoados (o que quer que isto seja).
Muitas vezes, apenas realçamos determinadas afirmações que são contrárias a nossas crenças e aí reagimos como os “Cães de Pavlov”, de forma impulsiva, abstendo-nos de ler com a mesma atenção o resto do texto porque já temos um alvo de batalha.
Apenas mais duas considerações, feitos de forma aleatória, ao seu comentário.
A retórica poderá ser a arte do discurso persuasivo e solene com o intuito de influenciar os outros – o que me parece não ter sido o caso –, mas os comentários aqui são apenas a exposição de ideias, feitas em forma de crítica, para debate. Dos que aqui comentam não vejo ninguém interessado em converter quem quer que seja, apenas estão interessados em refutar ideias.
Quando você fala de “sombras” estará a referir-se a “forças ocultas” por trás de movimentos e ideologias e que lentamente, em manobras de bastidores e adulterando valores, vão conquistando espaço e marcando posições. Isso faz parte da luta diária do ser humano.
Numa escala mínima, você mesmo, no emprego, trava uma batalha constante para não se deixar ultrapassar. Se você percebe que está em desvantagem para a concorrência, você engendra uma atitude que permita inverter essa situação mesmo que para isso tenha que pisar seus companheiros. Você vai fazer também um aproveitamento das falhas específicas.
Mas isso acontece com tudo, com a política, com movimentos homossexuais, com a igreja, com os movimentos de libertação… devemos é evitar o complexo da conspiração.
E termino da mesma forma que você, boas leituras e bom aprendizado… ah, e correcta interpretação.
Demo
Uma coisa é eu manifestar os meus conceitos e convicções, dizendo o que penso, outra coisa é, saber se esses mesmos conceitos e convicções estão certos ou errados.
As crenças das pessoas estão associadas a situações específicas e a convicções, muitas vezes, formatadas por conveniência. Não se trata de ser contra alguém em particular mas sim contra uma ideologia ou uma crença a quem se deve conceder o direito á liberdade de expressão até porque, uma ideia silenciada pode estar errada mas pode, também, conter uma porção de verdade.
«… os racistas também devem ter o direito de expressarem (liberdade de EXPRESSÃO) todo o seu racismo… »
É claro que sim. Não podemos exigir o silêncio dos outros só porque as suas opiniões incomodam ou contrariam as nossas convicções. Agora se estão certos ou errados, essa é outra questão mas, a liberdade para se expressarem têm que existir até porque negar tal possibilidade é pressupor a infalibilidade.
Você por acaso já se questionou se ao exigir igualdade entre homossexuais e heterossexuais está a magoar ou ofender alguém? É claro que existe muita gente que não vai aceitar e vai questionar se você não o faz em causa própria, o que fragiliza a credibilidade de seus argumentos.
«Será por que a crença se trata de ideologia e a homossexualidade se trata de condição humana?»
«Agora o senhor acha que devemos equiparar na balança o direito de discriminar com o direito à dignidade humana?»
Este é, na minha opinião, um erro de raciocínio porque a dignidade do ser humano não provém da homossexualidade (assim como não provem do casamento como erradamente se diz) senão todos os heterossexuais (ou os solteiros) eram vazios de dignidade.
«… isso não significa que as pessoas não poderão puni-lo pelo que você disse, pois querer que elas aceitem passivamente o que você disse,… »
Uma vez mais voltamos a confundir liberdade de expressão com argumentação válida ou falaciosa. È claro que as pessoas irão refutar meus argumentos…
Eu não pretendo que aceitem passivamente os meus argumentos, repare, só expondo as minhas ideias ao debate público é que eu vou poder ajustar aquilo que penso á realidade.
As minhas opiniões podem estar certas ou erradas, o que só poderei comprovar confrontando-as com outras opiniões e para que isso aconteça tem que me ser concedido o direito á liberdade de expressão para que eu as possa expor, mesmo estando erradas.
«Ninguém chama o Código Penal de "ditadura" ou "mordaça à liberdade de expressão", ou chama?»
O código penal de um país está alicerçado nos argumentos de autoridade de gente com conhecimentos superiores para o fazer e é elaborado tendo em conta o que será melhor na defesa dos interesses, direitos e liberdades dos cidadãos.
Se concordamos com ele ou não, é outra história mas podemos dizer que segundo a nossa interpretação ele é uma “mordaça” ou “afronta” aos direitos dos desprestigiados revelando-se dessa forma um “código de ditadura”. Essa é uma mera opinião até porque o dito manual foi elaborado por seres humanos que, como tal, erram.
Repare, a Igreja ou os próprios Malafaias que por aí germinam propagam, gritando, que a homossexualidade ou a Interrupção Voluntária da Gravidez (vulgo aborto) são malefícios criminosos para a humanidade. Eles estão atentando contra o bom-nome, e idoneidade das pessoas atingidas mas, não são condenados porque esses argumentos são a interpretação que eles fazem do “livrinho” que veneram.
«Até nas piores ditaduras há total liberdade de expressão,… »
Nas ditaduras existe silêncio e medo.
Demo
«… ao dizer em seu perfil do Twitter que nordestinos não são gente e pedir para que se faça um favor a SP e matar um nordestino por afogamento»
Você não leu meu comentário com a devida atenção, mas vou repetir:
Incitar ódio e violência contra as pessoas não é manifestarmos a nossa opinião, não é dizermos o que pensamos sobre determinada questão. Incitar ódio e violência é promover, é propor em prejuízo de terceiros, por isso é que é crime.
Demo
Não só acaba com o Brasil, mas com os brasileiros também...
Alguns já o seguem cegamente...
De novo, vou usar o caso daquela estudante de direito e seu comentário preconceituoso contra nordestinos.
Vamos supor que essa moça não tenha incitado violência contra os nordestinos. Vamos - por exemplo - supor que o comentário que ela postou em seu perfil no Twitter tenha sido esse: "Nordestinos não são gente".
Esse comentário em si é uma incitação à violência contra nordestinos? Não. Mas vamos concordar que é um comentário preconceituoso. Essa moça exerceu o direito constitucional à liberdade de expressão para exprimir a opinião que ela tem em relação aos nordestinos. Acontece que discriminação e preconceito no Brasil são crimes. E esse comentário mostra exatamente isso: preconceito e discriminação contra uma parcela da sociedade baseada em seu lugar de origem.
Dá no mesmo se a discriminação ficou apenas na base de um comentário racista ou xenófobo ou se foi uma motivação para incitar violência ou para cometer um ato de violência contra um grupo social. É crime do mesmo jeito.
Por isso que eu disse (vamos deixar a incitação à violência de lado e levar em conta o meu exemplo) que essa moça não tem que ser processada e punida de acordo com o artigo 140 do Código Penal, afinal de contas - de acordo com seu argumento - ela está apenas exercendo o direito constitucional de expressar sua opinião em relação aos nordestinos.
Sou ateu agnostico
Paz cutua a boa vivencia entre todos e algo lindo que pouco sabem ministrar.
Sobra o que o "Doutor" Malafaia, ou, como eu prefiro, Salafralho, diz que a "grande maioria" dos gays foi molestado sexualmente na infância.
Caramba! Quanta gente molestada hein?
Se ele explicar como filhos de pais héteros tornam-se gays, eu entro pra religião dessa toupeira!!!
Não há como negar que há indícios de que a homossexualidade tem influência genética. Basicamente, os geneticistas dizem que só falta um tipo de amostragem para que essa seja uma conclusão pacificada, a de gêmeos idênticos criados por famílias diferentes.
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