Protesto contra pastor foi realizado em pelo menos dez cidades |
Em São Paulo, carregando cartazes de repúdio ao pastor, cerca de 500 pessoas fizeram uma caminhada da Avenida Consolação para a Praça Roosevelt. Os manifestantes cantaram o refrão “eu amo homem / amo mulher / tenho o direito de amar quem eu quiser”.
No Rio, ao som de maracatu, aproximadamente 300 pessoas fizeram um protesto em Copacabana. Também houve manifestações em Brasília, Curitiba, Florianópolis, Salvador, Maceió, Manaus, Rio Branco, Piracicaba e Campinas.
Feliciano se notabilizou por afirmações apontadas como racistas e homofóbicas, o que ele nega. O pastor afirmou em várias ocasiões que a Aids é um “câncer gay” e em 2011 escreveu no Twitter que os africanos são amaldiçoados porque descendem do filho renegado de Noé, Cam.
Júlio Moreira, presidente do grupo Arco-Íris, participou da manifestação do Rio. Ele disse que o Brasil é laico e, por isso, “não dá para aceitar um pastor pregando dentro do Congresso”.
A primeira sessão da comissão sob o comando de Feliciano, na quarta-feira (13), foi marcada por tumultos. Manifestantes vaiaram o deputado, que, logo no começo, pediu desculpas por palavras que tinha dito em alguns momentos.
Em seu editorial de ontem, sob o título “Sem condições”, a Folha de S.Paulo afirmou que “alguém que propugna a crença na ‘maldição de Cam’, num país de população mestiça, coloca-se num plano muito abaixo da ‘opinião divergente’. Em trânsito entre o bizarro e o sectário, Marco Feliciano não terá condições de levar adiante os trabalhos da comissão — que inevitavelmente se converte em palco de protestos e insultos”.
Para o jornal, a permanência de Feliciano na presidência da comissão não só inviabiliza a discussão sobre os direitos humanos na Câmara, mas também “o próprio diálogo e a política”.
março de 2013
Marco Feliciano
Comentários
Tumulto e protestos tomaram a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados nesta semana. Dificilmente poderia ser outra a situação, com o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência de debates sobre temas como a homofobia, o racismo e a violência policial.
Procura-se evitar, nesta Folha, a expressão de julgamentos que tendam a personalizar o debate político. É inegável, todavia, que o nome de Marco Feliciano se comprova inadequado para a função.
O deputado se notabilizou por afirmar que "africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé", o que seria "um fato". Considera também que, depois da união civil entre homossexuais, virá a extinção das palavras "pai" e "mãe".
Ao tomar posse na comissão, leu carta em que pede "humildes desculpas" pelos disparates que pronunciou. Solicitou um "voto de confiança" da opinião pública e de seus colegas.
A questão não se resume, entretanto, a um voto de confiança pessoal. Confiança, em política, é algo que se constrói, não um favor de conveniência ao interessado.
Não se trata, tampouco, de desejar unanimidade nos trabalhos parlamentares. Sem dúvida, muitos cidadãos brasileiros e parte expressiva de seus representantes são contra a união civil homossexual.
Política, entretanto, implica diálogo e mediação. As declarações de Marco Feliciano não se pautam pela civilidade, nem mesmo por um mínimo cabedal de instrução.
Alguém que propugna a crença na "maldição de Cam", num país de população mestiça, coloca-se num plano muito abaixo da "opinião divergente". Em trânsito entre o bizarro e o sectário, Marco Feliciano não terá condições de levar adiante os trabalhos da comissão --que inevitavelmente se converte em palco de protestos e insultos.
Não são apenas os direitos das minorias que perdem. O próprio diálogo e a política se inviabilizam.
Ou melhor, a política no sentido mais elevado. Não a dos guichês, dos favores e das barganhas, que levou o inexpressivo PSC a abiscoitar a presidência da comissão.
Nesse jogo, vale tudo. Um cargo supostamente desimportante se reserva a uma legenda menor da base de apoio ao governo federal. Mesmo que a política do Planalto, no assunto em tela, pareça tão avessa aos despautérios de Feliciano.
É a irracionalidade política a serviço da intolerância; a fisiologia a serviço do fundamentalismo.
Estelionato
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa Crime de
Estelionato
no Código Penal Brasileiro
Artigo 171
Título Dos crimes ecônomicos
Capítulo Do Estelionato e outras fraudes
Pena Reclusão, de um a cinco anos, e multa (caput)
Ação Pública Incondicionada
Competência Juiz singular
ver
De conformidade com o Código Penal brasileiro o estelionato é capitulado como crime econômico (Título II, Capítulo VI, Artigo 171), sendo definido como "obter para si ou para outro, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento."
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estelionato
Como vemos pela definição de estelionato, o PSC, que na verdade defende a ‘Teologia da Prosperidade’, se camufla como partido social para obter para seus ‘escolhidos’ (pastores carniceiros, rapinantes, gananciosos) vantagens ilícitas em prejuízo alheio (eles,, através desse ardil, pretendem influenciar a política e tornar o Estado laico uma teocracia, beneficiando-se como ‘elite espiritual’), induzindo ou mantendo alguém em erro (eles induzem as pessoas a votarem neles sob pretexto de que colocam o ser humano em primeiro lugar, mas o socialismo não casa com essa ‘Teologia da Prosperidade’), mediante artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento (como já explanado anteriormente, o PSC vende gato por lebre, vende um produto que não tem, ou melhor, vende um produto que é o inverso do que o povo pensa).
Não é só o fdp do Marco Feleciano que deve ser impugnado, mas todo o PSC!
Ganhou destaque este ano
Ele é metrossexual
Quase um homossexual
Nada sabe sobre os manos
Nem sobre direitos humanos
No Congresso ele peleja
Divulgando sua igreja
Sua ação é só um pano
De fundo republicano
Pra que fiquem escondidos
Todos os outros bandidos
Ele dá uma de ator
Diz que é até cantor
Todo mundo bota pilha
Vai acabar numa ilha
Vai rezar para o diabo
Vai ficar desempregado
Todo sujo e cagado
Vai virar até via...
Quero vê-lo na cadeia
Andando de meia-calça
Ele vai ser a sereia
rezando uma reza falsa
O que estavam pensando ao elegerem ele ao cargo?
Por esse nível de raciocínio, porque não eleger Netinho para presidente da comissão de defesa dos direitos da mulher???? Ou Jair Bolsonaro para defender os direitos dos negros????
Ruggero
logo logo teremos queima de bruxas...
Você e seu grupo sabia disso também?
Não custa lembrar que, Jean Wyllys, que preside a Frente Parlamentar LGBT, disse que, seu mandato foi dado pelos ORIXÁS. Que laicidade será à qual ele sempre se refere?
Você sabia que, Jean Wyllys tem o mandato sob as bênçãos dos ORIXÁS? Foi o que ele disse em entrevista, ao afirmar que, foram os ORIXÁS QUE LHE DERAM O MANDATO.
O cara é muito laico mesmo, só quando se refere ao cristianismo.Saravá(palavra dos laicistas em frente à igreja de Marco Feliciano) !
Fontes:
http://www.youtube.com/watch?v=x2HHsTgyXi0
http://jeanwyllys.com.br/wp/jean-wyllys-indica-a-primeira-yalorixa-a-receber-a-medalha-merito-legislativo-camara-dos-deputados-2
Que tipo de LAICIDADE o Jean Wyllys quer para o Estado no Brasil?
Mas, também sou contra a distribuição de bugigangas gays, como o kit gay, que na verdade é uma doutrinação gay!
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