Secularistas e autoridades do governo estão tentando impedir a continuidade da prática.
O mais recente sacrifício — de uma cabra — ocorreu na Páscoa, no Monte do Templo.
Os religiosos tiveram de obter uma liminar do Supremo Tribunal para realizar o ritual porque desta vez o Departamento Veterinário de Israel informou que não ia autorizar a celebração.
O rabino Yehuda Glick contou que o ritual tem sido realizado como parte das orações para que haja a reconstrução do templo e que o abate se dá “com máximo de precisão bíblica possível”.
Contou que em um altar, “construído como o real e de acordo com a lei judaica”, a cabra foi abatida por um sacerdote sob cantos de Leviim.
No Brasil, o sacrifício é comum entre seguidores de crenças de afrodescendentes. Alguns religiosos argumentam, nesse caso, que não se trata de um abate apenas para fins de celebração porque, depois, a carne do animal serve para alimentar as pessoas.
Em 2011, o deputado Feliciano Filho (PV), da Assembleia Legislativa de São Paulo, propôs projeto de lei que, se fosse aprovado, proibiria os abates religiosos no Estado.
Na época, Tata Matâmoride, presidente do Instituto Nacional de Defesa das Tradições de Matriz Afro-brasileira, criticou a proposta porque se tratava de perseguição religiosa, já que não haveria proibição dos abates cristãos, como o de abate de animais para a ceia de Natal, argumentou.<
O mais recente sacrifício — de uma cabra — ocorreu na Páscoa, no Monte do Templo.
Os religiosos tiveram de obter uma liminar do Supremo Tribunal para realizar o ritual porque desta vez o Departamento Veterinário de Israel informou que não ia autorizar a celebração.
O rabino Yehuda Glick contou que o ritual tem sido realizado como parte das orações para que haja a reconstrução do templo e que o abate se dá “com máximo de precisão bíblica possível”.
Contou que em um altar, “construído como o real e de acordo com a lei judaica”, a cabra foi abatida por um sacerdote sob cantos de Leviim.
No Brasil, o sacrifício é comum entre seguidores de crenças de afrodescendentes. Alguns religiosos argumentam, nesse caso, que não se trata de um abate apenas para fins de celebração porque, depois, a carne do animal serve para alimentar as pessoas.
Em 2011, o deputado Feliciano Filho (PV), da Assembleia Legislativa de São Paulo, propôs projeto de lei que, se fosse aprovado, proibiria os abates religiosos no Estado.
Na época, Tata Matâmoride, presidente do Instituto Nacional de Defesa das Tradições de Matriz Afro-brasileira, criticou a proposta porque se tratava de perseguição religiosa, já que não haveria proibição dos abates cristãos, como o de abate de animais para a ceia de Natal, argumentou.<
> Com informação e vídeo do Israel National News e deste site.
Comentários
1 - Israel
_______Completem a lista_____
3-Paquistão(ateísmo é crime)
4-Brasil(nesse pais o laicismo é piada e a bancada teocratica manda na comissao de direitos humanos das minorias ).
Continuem abaixo.
a coisa tá ficando sem controle. Eles tentam até por meio da lei (com manipulação) continuar com suas práticas.
Ruggero
nao mata animais.... deve come-los vivos!!!
Ou tem medo da macumba..rssss...ou de ser chamado de racista por opinar contra os rituais africano no Brasil.
Hoje está assim ninguém pode dar sua opinião contraria que vem um monte discriminá-lo e querendo processar. Estão quebrando a liberdade de se expressar, tem que ser maria vai com as outras.
Uma coisa aprendi, você sabia que uma vida foi morta para satisfazer sua fome seja peixe,galinha, boi e entre outros animais. Deixaram de viver para encher sua pança.
Não precisa ser religioso para fazer isto... você agradece por isto!
E ninguém fala nada!
70 anos D.C todo o templo de adoração da nação de Israel foi destruído pelo império romano e o povo disperso pelo mundo.
Quase 2000 anos se passaram, sem rituais e templo. Israel só voltou ao seu país de origem graças a ONU e o EUA. Quase todo povo de Israel foi exterminado pelo ditador Adolf Hitler na 2º guerra mundial.
Hora eles já estão em seu país de origem e tem o direito da volta de sua cultura, raízes e crenças.
Este povo ficou quase 2 mil anos sem ter seu país, andando para lá e para cá. Quase foram exterminados na 2º guerra e vivem rodeados de inimigos querendo expulsa los da terra. Não têm direito da liberdade e cultura e crença?!
Os negros não foram a mesma coisa, escravizados, retirados do seu país. Não ganharam a liberdade e nós o respeitamos desde suas origem, crença e religião!
Por que somos tão hipócritas!!! A história de um é mais bonita que a outra estão escolho essa para não me chamarem de racista. Direitos humanos blá, bláu só fica preferencia e privilégio.
Umbanda é muito similar ao Espiritismo Kardecista já que ela nasceu do próprio Espiritismo no Brasil.
Postar um comentário