Pastor não gostou que gays pedissem que ele fosse investigado pelo Ministério Público |
Em 2011, Tony Reis, então presidente da ABGLT, considerou que o pastor tinha se excedido ao pedir reação da Igreja Católica por entender que a Parada Gay de São Paulo ridicularizou alguns santos [ver vídeo abaixo].
O pastor sugeriu que a Igreja Católica entrasse de “pau” e baixasse o “porrete” nos “caras da parada gay”. Na mesma época, houve em São Paulo agressões a homossexuais.
A Igreja Católica não se manifestou oficialmente na época contra a alusão a santos na Parada Gay. Curiosamente, só Malafaia, que, por ser evangélico, é contra santos e suas representações.
Paulo Lotti, advogado da ABGLT, argumentou que Malafaia, em seu recurso, deixou de contextualizar a parada gay, que naquele ano fez a campanha de alerta contra doenças sexualmente transmissíveis com o slogan “Nem Santo Te Protege. Use camisinha”.
O advogado disse que os homossexuais que representavam santos na parada foram respeitosos, não havendo da parte deles, por exemplo, “posturas eróticas”.
Lotti afirmou que, já em primeira instância, Malafaia não tinha conseguido provar que um pedido de averiguação ao Ministério Público pode ser considerado como crime.
"Baixar o porrete em cima"
Com informação do site Athosgls, entre outras fontes.
Tweet
Marcha para Jesus do Malafaia será custeada por verba pública
março de 2013
Silas Malafaia
Comentários
Postar um comentário