Aquino escreve que orações nas empresas melhoram negócios |
Assim, para ele, fica subentendido que budistas, muçulmanos, ateus, e outros, tendem a ser funcionários menos dedicados e honestos, em relação aos cristãos.
Em artigo com o título "Deus na Empresa" escrito para a Folha de Dourados, de uma cidade do centro-oeste do Mato Grosso do Sul, ele disse, sem citar a sua fonte de informação, que tem aumentado o “número de empresas que estão abrindo as portas para Deus”.
Ele deu exemplos de empresas que melhoraram o resultado de seus negócios com a introdução de orações e leitura da Bíblia durante o expediente.
Contou o caso de uma grande empresa de Campo Grande (MT) cujo desempenho melhorou “muito” graças aos 15 minutos diários dedicados à Bíblia. “O grupo não discute e nem entra em qualquer das doutrinas”, como se o cristianismo não fosse, em si, uma doutrina religiosa.
Afirmou que essas reuniões naquela empresa têm contado com a participação de católicos, adventistas, mórmons e outras denominações cristãs, “além é claro, daqueles (ainda) sem religião alguma”.
A Justiça do Trabalho tem condenado empresas que obrigam seus funcionários a orarem.
A mais recente condenação recaiu sobre o Grupo Villela, do advogado Renan Lemos Villela. Ele promovia cultos para tirar o diabo do corpo de funcionários.
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