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Islâmicos defendem casamento de adultos com crianças



O CII (Conselho da Ideologia Islâmica) do Paquistão defendeu o casamento de adultos com crianças ao decidir que as leis civis do país que proíbem esse tipo de união não são islâmicas.

Maomé consumou
 seu casamento com Aisha
 quando ela tinha 9 anos
Ao final de uma reunião na semana passada, o CII comunicou que, de acordo com o Islã, não há idade mínima para o casamento.
Acrescentou, contudo, que o rukhsati (a consumação do casamento, ou seja, o primeiro relacionamento sexual do casal) só é permitido quando marido e mulher atingirem a puberdade.

O CII é uma entidade constitucional que assessora o Legislativo, mas não tem prerrogativa de aprovar leis.

Pela legislação paquistanesa, a idade mínima para o casamento é de 18 anos para homens e de 16 para mulheres.

A manifestação do Conselho da Ideologia teve como base a vida conjugal de Maomé. O profeta teve 12 mulheres, e a sua preferida era Aisha, com quem se casou quando ela estava seis ou sete anos. O rukhsati ocorreu quando Aisha tinha 9 anos e ele, 50.

O Paquistão é uma república parlamentarista islâmica. Tem mais de 170 milhões de habitantes — mais de 95% deles são islâmicos.

Maulana Mohammad Khan Sheerani, presidente do CII, afirmou que a governo precisa mudar a lei do casamento para torná-la mais compatível com os fundamentos do islamismo, permitindo, inclusive, que o homem possa se casar com mais de uma mulher.



Livro conta historia da mulher de Maomé que tinha 9 anos

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