Com apoio da CNBB, a cartilha se opõe à escolha da orientação sexual |
A cartilha condena a teoria do gênero segundo a qual a orientação sexual de uma pessoa não dependente necessariamente de sua condição biológica.
De acordo com denúncia ao MP do grupo de pesquisa Ilè Obà Òyó, do programa de pós-graduação da Uerj (Universidade do Rio), ilustrações da cartilha ironizam a orientação sexual, além de subestimar a sexualidade das pessoas.
A cartilha foi produzida pela Fundação Jérôme Lejeune, sob orientação do Centro de Estudos Biosanitários, da Espanha, em parceria com a Comissão Nacional da Pastoral Familiar, entidade ligada à CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).
Em quatro idiomas, a cartilha foi distribuída em 2013 na Jornada Mundial da Juventude, que levou ao Rio jovens de todo o mudo, e em março de 2014 no 10º Fórum de Ensino Religioso.
No total, foram impressos dois milhões de exemplares, incluindo os 900 mil em português.
Quando a cartilha foi lançada, dom João Carlos Petrini, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, da CNBB, elogiou-a dizendo que ela proporciona uma "formação de base" aos jovens.
O Ministério Público mandou que a Secretaria de Educação, após a retirada da cartilha, promova uma divulgação na rede estadual de ensino esclarecendo que a sociedade tem de respeitar todos os modelos familiares.
Com informação das agências.
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novembro de 2013
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