Jovem foi acusado à Justiça pelo seu próprio pai |
A República Árabe do Egito tem cerca de 86 milhões de pessoas, sendo 90% das quais islamitas sunitas.
A lei egípcia considera como crime ofensas às três grandes religiões monoteístas -- islamismo, cristianismo e judaísmo. Apesar disso, cristãos têm se queixado de discriminação.
Ahmed Abdel Nabi, advogado do jovem, disse que seu cliente poderá recorrer da sentença e aguardar novo julgamento em liberdade, desde que pague de fiança 1.000 libras egípcias (cerca 333 reais).
O pai de Banna disse ao juiz que o seu filho tinha adotado “ideias extremistas contra o Islã”.
Um jornal local já tinha acrescentado o estudante em uma lista de “ateus notórios”, e Banna passou a ser incomodado por vizinhos. O jovem se queixou à polícia, e quem acabou preso foi ele mesmo, sob a acusação de não acreditar em Deus.
Com informação das agências.
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Ateísmo mundial se expande e enfrenta maior discriminação
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