do Religión Digital
A Igreja católica dos Estados Unidos gastou, entre junho de 2013 e o mesmo mês de 2014, cerca de US$ 120 milhões (cerca de R$ 370 milhões) para apoiar vítimas de abusos sexuais de clérigos e 30 milhões em programas de prevenção da pedofilia, de acordo com um relatório anual publicado na sexta-feira, 17 de abril.
A maior parte dos US$ 150 milhões foi destinada a indenizações, terapias das vítimas e gastos legais, indicou o relatório encomendado pela Conferência dos Bispos dos Estados Unidos.
Desde que, em 2002, estourou um escândalo sobre atos de pedofilia cometidos por padres, os bispos dos Estados Unidos realizam um estudo anual sobre as denúncias apresentadas sobre o assunto no país.
Vários altos funcionários da Igreja reconheceram que protegeram padres responsáveis por abusos sexuais de crianças.
De acordo com o relatório, houve, no período em questão, 657 denúncias de abusos sexuais contra menores por parte de padres, das quais 130 foram reconhecidas, 243 estão ainda sob investigação e os demais casos não foram comprovados. A maioria das denúncias refere-se a acontecimentos que aconteceram há anos.
“Não devemos ser complacentes com os passos que foram dados. Devemos continuar cumprindo a nossa promessa” de sanar o que aconteceu em 2002, disse o presidente da Conferência Episcopal, o arcebispo Joseph Kurtz. “A Igreja ajudará a (...) jogar luz sobre a escuridão e a combater o mal e os abusos onde quer que sejam cometidos”, acrescentou.
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Arquivo sobre padres pedófilos de Chicago tem 15 mil páginas
Igreja Católica admitiu ter protegido sacerdotes abusadores de crianças |
A maior parte dos US$ 150 milhões foi destinada a indenizações, terapias das vítimas e gastos legais, indicou o relatório encomendado pela Conferência dos Bispos dos Estados Unidos.
Desde que, em 2002, estourou um escândalo sobre atos de pedofilia cometidos por padres, os bispos dos Estados Unidos realizam um estudo anual sobre as denúncias apresentadas sobre o assunto no país.
Vários altos funcionários da Igreja reconheceram que protegeram padres responsáveis por abusos sexuais de crianças.
De acordo com o relatório, houve, no período em questão, 657 denúncias de abusos sexuais contra menores por parte de padres, das quais 130 foram reconhecidas, 243 estão ainda sob investigação e os demais casos não foram comprovados. A maioria das denúncias refere-se a acontecimentos que aconteceram há anos.
“Não devemos ser complacentes com os passos que foram dados. Devemos continuar cumprindo a nossa promessa” de sanar o que aconteceu em 2002, disse o presidente da Conferência Episcopal, o arcebispo Joseph Kurtz. “A Igreja ajudará a (...) jogar luz sobre a escuridão e a combater o mal e os abusos onde quer que sejam cometidos”, acrescentou.
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