David Berzins sugeriu que matança seja feita por apedrejamento |
Berzins fez referência a trechos bíblicos, entre os quais Levítico 20:13: “O homem que se deita com outro homem, como se fosse uma mulher, ambos cometerão abominação e deverão morrer, e o seu sangue cairá sobre eles”.
O pastor sugeriu que os gays sejam mortos a pedradas.
Berzins criticou seus colegas pastores por não pregarem esse ensinamento bíblico. Mostrou-se indignado principalmente com um pastor amigo que se recusou a pregar a matança de homossexuais.
Ele acusou o amigo de dar “terreno aos inimigos”, deixando-os ganhar a guerra. Afirmou que o seu colega é um bom cristão, tem a salvação garantida, mas não ganha almas.
Nos Estados Unidos há outro pastor que defende abertamente a morte de integrantes da comunidade LGBT. Trata-se de Steven Anderson, também batista, da Igreja Tempe, no Arizona.
Em dezembro de 2014, Anderson, em um sermão intitulado “Aids: o julgamento de Deus”, disse que os gays deveriam ser mortos em massa de modo acabar com essa síndrome no mundo.
Argumentou que a cura da Aids é o Levítico 20:13. “Gasta-se bilhões de dólares em pesquisas e testes, e a cura está [de graça] na Bíblia.”
Há na Bíblia pelo menos sete trechos que inspiram os pastores homofóbicos, como Levítico 18:22, Gênesis 19:5-7 e Juízes 19:22-23.
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Pastor defende extermínio dos gays para acabar com Aids
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