Stanley diz ser vítima de islamofobia |
“Eu não deveria ter de escolher entre a minha religião e o meu emprego porque ambos são importantes para mim”, disse ela a uma emissora de TV
Stanley trabalha na companhia aérea americana há três anos e só depois de sua admissão é que se converteu ao Islã.
Ela disse que só soube no início deste ano que a sua religião lhe proíbe de consumir bebida alcoólica e de servi-la.
A muçulmana disse que tinha sido feito um acordo com outros comissários de bordo de modo que ela fosse poupada de servir álcool.
Mas no começo de agosto um comissário denunciou Stanley à companhia por ela não estar fazendo o seu trabalho, além de usar um véu na cabeça.
Lena Masri, advogada de Stanley, disse que a sua cliente está sendo vítima de islamofobia.
ExpressJet comunicou que proporciona uma ambiente de trabalho onde os funcionários possam sentir que podem praticar sua religião livremente.
Stanley ainda se encontra sob “licença administrativa”.
Com informação das agências e foto de divulgação.
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